“Algumas doenças, como a leishmaniose, estão ligadas a criação de galinhas. Mesmo em terrenos limpos, a criação propicia um habitat para a proliferação do mosquito flebótomo, conhecido popularmente por mosquito palha”, afirma. Além do risco a saúde pública, a criação de galinhas gera incômodo aos moradores.
Isso porque, algumas doenças estão ligadas a animais que as pessoas costumam criar no próprio quintal, como a leishmaniose, por exemplo. Com a proliferação do inseto cresce a possibilidade deles picarem um cão infectado e transmitir a doença ao picar outros animais ou o homem.
Apesar de a criação de galinhas em área urbana ser proibida por lei, não é raro encontrar criações dessas aves em algumas residências. A criação é permitida apenas em propriedades localizadas na zona rural do município e que tenham instalações em condições sanitárias adequadas.
Qual a doença que a galinha transmite para o ser humano?
A influenza aviária é considerada uma zoonose o que representa preocupação permanente aos agentes de saúde pública, uma vez que alguns subtipos, tais como H5N1, H9N2, H7N7 e H7N2 já foram transmitidos de aves domésticas para humanos.
Para denunciar tais situações, entre em contato com a Ouvidoria Municipal pelo telefone 3262-8381 ou 162. Criar galos, galinhas, porcos, bovinos, equinos em quintais não é comum, mas existem pessoas que fazem de suas casas um sítio urbano.
A Agência de Vigilância Sanitária já catalogou mais de 240 casas da cidade suspeitas de apresentarem o mesmo problema. Manter galinheiros dentro da área urbana é proibido e pode acarretar em multa com valor a partir de R$ 500.
Olá, o perigo de criar galinhas é o cuidar das mesmas! as fezes ressecadas das galinhas, quando inaladas tem o risco da pessoa desenvolver uma pneumonite de hipersensibilidade alérgica. Além das penas que também acumula poeira e provocam irritação nasal e até crise de asma .
Elas, por serem aves onívoras, reciclam restos de comida e resíduos orgânicos do quintal, evitando que os eles vão parar em lixões ou aterros. Sem contar que o composto produzido pelas aves resulta em um solo fertilizado rico em nitrogênio.
Art. 1° Esta Lei define e caracteriza os sistemas para a produção de frangos e de ovos, seus derivados e subprodutos, bem como o seu beneficiamento e rotulagem. § 1° Os efeitos desta Lei aplicam-se a aves da espécie Gallus gallus domesticus.
Uma recomendação para a criação das aves em casa é não manter elas muito soltas. Pois, elas podem sair para rua ou entrar na casa. Por isso, o ideal é que haja o cercado para a criação. Além disso, é importante não deixar as galinhas no mesmo ambiente que algumas raças de cães mais bravas.
O cadastramento da atividade de avicultura* (criação de frangos para corte, produção de pintos de um dia, criação de outros galináceos e produção de ovos) é etapa obrigatória e anterior ao Licenciamento Ambiental.
Além do risco a saúde pública, a criação de galinhas gera incômodo aos moradores. “Muitas reclamações que recebemos se referem ao incômodo gerado pelos barulhos das aves. Por isso, orientamos que a criação de animais no perímetro urbano é totalmente proibida”, enfatiza Cordeiro.
As galinhas são normalmente criadas em fazendas, chácaras ou em casas com quintal. Porém, é possível também criar uma galinha em seu apartamento. Desde que o ambiente seja adaptado para as suas necessidades básicas, como por exemplo um espaço com acesso ao ar livre onde ela possa ciscar, tomar sol ou um banho de terra.
Isso porque, de acordo com a Vigilância Sanitária, poucos sabem o risco de transmissão de doenças que um galinheiro pode oferecer. Entre essas doenças a Vigilância Sanitária cita a leishmaniose, por exemplo, transmitida pelo mosquito palha.
Para garantir o consumo médio de ovos por uma família de quatro pessoas precisa de pelo menos três a quatro galinhas. No entanto, quem quiser dar uns ovinhos aos vizinhos ou amigos precisa de umas seis galinhas.
🍗 A resposta é sim. O primeiro ponto a ser ressaltado é que o único registro de gripe aviária no RS em 2023 aconteceu em cisnes de pescoço preto na Estação Ecológica do Taim. Não há nenhum caso registrado em aves criadas para consumo humano, nem em granjas ou criações de fundo de quintal.
Mesmo que pareçam saudáveis, as aves podem transportar o micro-organismo; simples contato com o animal contaminado leva à infecção. Criar galinha no quintal pode levar à infecção pela bactéria Salmonella.
Ao contraírem a coccidiose, as aves mudam o comportamento e começam a aparecer mais tristes, arrepiadas, tiristantes, com as asas caídas e amontoadas nos cantos do criadouro. A diarreia provocada pela doença é sanguinolenta e pode matar as aves em poucos dias se não tratada prontamente.
Os principais tipos são a pulorose, que afeta as aves jovens e o tifo, que afeta as adultas. As salmonelas não específicas e causam o paratifo aviário. Os sintomas são confundidos com de outras bacterioses, como a colibacilose e a diferenciação é feita com o isolamento e identificação da bactéria.
Animais como galinhas, galos, perus, patos, porcos, cabras, vacas devem ser criadas somente na zona rural. Mesmo que a criação seja para o consumo da própria família, a criação na Zona Urbana é proibida.
Outro cuidado a ser tomado é saber se em sua região podem ser criadas galinhas soltas no quintal. No Brasil, existem alguns municípios que proíbem a criação de galinhas em áreas urbanas.
9º da lei 4.591/64). A Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) já decidiu que convenções de condomínios residenciais não podem proibir moradores de criar animais em apartamentos ou casas.