A espironolactona é contraindicada a pacientes que apresentam hipersensibilidade à espironolactona ou a qualquer componente da fórmula; a pacientes com insuficiência renal aguda (diminuição aguda da função dos rins), diminuição significativa da função renal, anúria (perda da capacidade de urinar), hiperpotassemia ( ...
Alguns efeitos colaterais que podem surgir durante o tratamento com espironolactona são náuseas, mal estar, dor ou formação de caroço nas mamas, cãibras nas pernas, perda de cabelo, crescimento de pêlos, coceira ou formação de bolhinhas na pele, insuficiência renal ou síndrome de Stevens-Johnson.
Qual o principal efeito adverso da espironolactona?
Os efeitos colaterais mais comuns da espironolactona são: tontura, enjoo, coceira na pele, câimbras, dor nas mamas (ginecomastia), menstruação irregular e cansaço. Todo efeito colateral deve ser comunicado ao médico.
Por ser diurético e anti-hipertensivo, a espironolactona é um medicamento indicado para tratar a pressão arterial elevada e também diminuir inchaços. Além disso, o fármaco trata a insuficiência cardíaca e é usado em casos de baixos níveis de potássio no sangue.
Na esfera dos hormônios sexuais, a espironolactona pode causar redução do desejo sexual, disfunção erétil, dor e aumento das mamas (ginecomastia) em homens. Nas mulheres, pode causar também redução da libido sexual, irregularidade menstrual, dor e aumento das mamas.
ESPIRONOLACTONA contra INCHAÇO, PRESSÃO,... - O que você PRECISA SABER! Como Tomar e Para Que Serve
Como a espironolactona bloqueia a testosterona?
A espironolactona apesar de ter efeito anti-androgênico não é considerada como bloqueador do receptor como é a ciproterona. Seu mecanismo de ação anti-androgênico é a partir da redução da produção dos andrógenos o que na prática é menos potente. Como é um diurético pode acontecer de perder líquido mas não massa gorda.
A espironolactona é indicada na prevenção da hipopotassemia (diminuição dos níveis sanguíneos de potássio) e hipomagnesemia (diminuição dos níveis sanguíneos de magnésio) em pacientes tomando diuréticos.
A espironolactona é contraindicada a pacientes que apresentam hipersensibilidade à espironolactona ou a qualquer componente da fórmula; a pacientes com insuficiência renal aguda (diminuição aguda da função dos rins), diminuição significativa da função renal, anúria (perda da capacidade de urinar), hiperpotassemia ( ...
Apesar disto, não há necessidade de dosar o potássio antes ou durante o tratamento com a espironolactona em mulheres jovens saudáveis. Porém, durante o uso de espironolactona, deve-se evitar: Bebidas chamadas isotônicas como Gatorade pois são ricas em potássio.
Ao bloquear os efeitos da aldosterona, a espironolactona, a curto prazo, ajuda a reduzir a pressão arterial e a diminuir a quantidade de líquido retidos no corpo. Esse efeito costuma melhorar os sintomas da insuficiência cardíaca, hipertensão e os edemas.
Os diuréticos só devem ser suspensos nos casos de insuficiência renal pré-renal, onde há aumento da creatinina em paciente com sinais de hipovolemia e os IECA em casos de hipercalemia grave ou insuficiência renal aguda (anúria ou oligoanúria associada a aumento da creatinina).
Vários estudos têm demonstrado a eficácia da espironolactona no tratamento da alopecia androgenética feminina, uma forma comum de queda de cabelo em mulheres. Em comparação com outros tratamentos, a espironolactona demonstrou resultados promissores na redução da queda de cabelo e no estímulo ao crescimento capilar.
A maior preocupação com o uso prolongado da espironolactona é o aumento dos níveis de potássio e uma possível gravidez durante o tratamento, o que pode gerar problemas no feto. Em geral não causa malefício considerável ao fígado.
A espironolactona pode ser usada no tratamento da acne por atuar no bloqueio dos receptores de andrógenos (função antiandrogênica), suprimindo a produção de sebo de maneira dose-dependente. Pode ter efeitos colaterais tais como irregularidade menstrual, mastalgia, fadiga, cefaleia, etc.
Não é recomendável a administração da medicação à noite, especialmente no início do tratamento, devido à diurese aumentada durante a noite. A duração do tratamento deve ser determinada pelo médico. Deve-se utilizar a menor dose eficaz, conforme estabelecido pelo médico.
A Espironolactona é um diurético e anti-hipertensivo utilizado para tratar hipertensão arterial sem causa determinada e distúrbios relacionados a inchaço e acúmulo de líquidos.
Não existe grande influência dos alimentos com este medicamento, porém, devido seu efeito diurético, deve ser preferencialmente utilizado no período da manhã, para evitar levantar à noite para ir ao banheiro.
A espironolactona é indicada no tratamento da hipertensão essencial (aumento da pressão arterial sem causa determinada), distúrbios edematosos (relacionados a inchaço), tais como: edema e ascite (acúmulo de líquido dentro do abdome) relacionados à insuficiência cardíaca congestiva (quando o coração torna-se incapaz de ...
O uso de espironolactona é contra-indicado em pacientes que apresentem hipercalemia, pacientes com doença renal crônica, com doença de Addison (insuficiência adrenal) e em uso de análogos da espironolactona. Esse diurético é considerado poupador de potássio e deve ser levado em consideração na prescrição.
Farmacocinética. A espironolactona é rapidamente metabolizada ela própria e seus metabólitos se ligam extensivamente a proteínas plasmáticas. Os metabólitos são excretados primariamente na urina. A meia-vida é de cerca de 1 hora e meia.
A espironolactona (um diurético usado para tratar hipertensão) quando usada regularmente e em altas doses causa frequentemente Ginecomastia, pois interfere na produção da testosterona.
A resposta é não, a espironolactona não emagrece! O que acontece é que, como ela possui um efeito diurético, pessoas que sofrem com edema e retenção de líquidos relatam apresentar perda de peso, pois o excesso de líquido do corpo é eliminado através da urina, baixando alguns quilos na balança.
Ele diminui o efeito da dihidrotestosterona (DHT) por competir seu receptor,. Além disso, diminui a produção de testosterona. É uma medicação considerada bem eficaz e segura para uso a longo prazo.