Segundo essa lógica, Nietzsche teria sofrido com a sífilis no final da vida, o que desencadeou a demência e a destruição do seu cérebro. O filósofo morreu em 25 de agosto de 1900.
Em um episódio conhecido como cavalo de turismo, que foi quando o nítido morava em turina, Itália, ele viu um cara chicoteando um cavalo. e isso pegou no coração dele. Ele começou a chorar. e dizem que a partida aí ele entrou em colapso, porque a partir desse episódio, ele nunca mais foi o mesmo.
Nessa instituição, Nietzsche recebeu o diagnóstico de “paralisia geral progressiva” – PGP (neurossífilis), posteriormente confirmado na clínica psiquiátrica da Universidade de Iena, dirigida pelo Dr. Otto Biswanger, para onde ele seria transferido a pedido de sua mãe.
Em 3 de janeiro de 1889, Nietzsche sofreu um colapso mental. O próprio teria testemunhado o açoitamento de um cavalo no outro extremo da Piazza Carlo Alberto, e então correu em direção ao cavalo, jogou os braços ao redor de seu pescoço para protegê-lo e, em seguida, caiu no chão.
Nietzsche era contra a formação de um Estado-nação alemão, pois, para ele, somente a cultura garantiria o desenvolvimento humano, e não a força de um Estado e da guerra.
Para Nietzsche, Jesus pregara uma religião do amor, um budismo dos inocentes de Deus, para quem a bem-aventurança consistiria na vivência atemporal da realidade interior, na fuga de qualquer rigidez moralista.
O super-homem é aquele que está para além do homem, desvinculado de leis castradoras, tradições e costumes asceticamente sacerdotais; ele é o ser alegre, são, forte e criador de novos valores; é aquele que não se furta...
Seu estilo de vida consistia em visitas diárias à sala de leitura do British Museum, onde ficava das nove da manhã às sete da noite, quando o museu fechava. Essa atividade era seguida de longas horas de caminhada noturna em que fumava incessantemente, hábito que afetou sua saúde de modo permanente.
Sabendo que Nietzsche não teve filhos (e quase não teve vida sexual), abstenho-me de incomodar seus netos no segundo andar. Percorrendo algumas localidades em volta do golfo de Gênova -Rapallo, Sta.
Nietzsche negou Deus o tempo todo em suas obras, em contrapartida viveu o tempo todo entranhado na metafísica, ele era inegavelmente um religioso. Há um chocante paradoxo nessa afirmativa, já que a maioria dos nietzschianos considera a religião simples sobrevivência histórica e cultural.
Segundo essa lógica, Nietzsche teria sofrido com a sífilis no final da vida, o que desencadeou a demência e a destruição do seu cérebro. O filósofo morreu em 25 de agosto de 1900.
Ele dizia que não acreditava nas religiões, MAS não as refutavam. Ele que era critico do niilismo por dizer que não faz sentido dizer não a tudo. Por ele não acreditar nas religiões nem acusa-las de falsa, então, ele nem acreditava nem desacreditava.
A sentença "Deus está morto" significa: o mundo supra-sensível está sem força de atuação. Ele não fomenta mais vida alguma. A metafísica, isso significa para Nietzsche a filosofia ocidental entendida como Platonismo, está no fim.
Em 1889, aos 44 anos de idade, e após vários anos sofrendo de problemas neurológicos e psiquiátricos, o filósofo germânico Friedrich Niezsche (1844-1900) foi internado em surto psicótico em um asilo na cidade de Basiléia, na Suíça, e diagnosticado com demência paralítica causada por sífilis.
Internado na Basileia, teve o diagnóstico de paralisia cerebral progressiva, que segundo os médicos, provavelmente foi causada pelo uso de drogas como ópio e haxixe, ingeridas pelo filosofo como auto-medicação. O filósofo morreu em 25 de agosto de 1900, sem recuperar a sua sanidade mental.
Nietzsche defendia a inexistência em vários sentidos: de Deus, da alma e do sentido da vida. Para ele, o ser humano deveria abandonar as muletas metafísicas, a chamada morte dos ídolos. O filósofo se opunha aos dogmas da sociedade, principalmente ao defender que a verdade era uma ilusão.
Nesse sentido, a causa da loucura de Nietzsche permaneceu um mistério na história médica recente até recentemente. O diagnóstico que recebeu em sua época foi semelhante ao de muitos outros artistas que sofriam de sífilis: paralisia geral por lues, uma forma de neurossífilis.
Aos 44 anos, após sofrer um colapso em Turim, o filósofo Friedrich Nietzsche recebeu o diagnóstico médico de neurossífilis. Devido à ausência de autópsia em seu corpo, tal diagnóstico médico vem sendo questionado historicamente. Realizou-se a revisão da literatura disponível sobre o diagnóstico médico de Nietzsche.
Nietzsche considera Jesus um decadente, porém, sua decadência é modelar para o cristianismo e para a civilização ocidental, à medida que Jesus não engendrou dispositivos de manutenção e disseminação da degeneração fisiológica que o acometia.
O espírito alemão é uma indigestão..." Nietzsche não gosta de bebidas alcoólicas. É lhe suficiente um copo de vinho ou de cerveja para que a vida se lhe transforme em vale de lagrimas. É um Munique que habitam os antípodas. Ele prega a abstenção absoluta ao álcool.
Maus-tratos contra animais configura crime ambiental. Friedrich Nietzsche, em 1889, em Turim (Itália), deparou-se com um cocheiro que chicoteava fortemente o seu cavalo porque este não andava, exaurido que estava. O filósofo repreendeu o cocheiro e abraçou o pescoço do animal, que desabara.
Para Nietzsche, o último homem é o homem do niilismo. Incapaz de sair de seu amesquinhamento e desprezar a sua própria condição. O último homem é a representação do homem que, estando em conflito com a crise dos valores vigentes na sociedade, não cria e não nega qualquer valor.
Como o sol que declina, o Zaratustra quer declinar, pois deseja dar e distribuir, quer descer, do mesmo modo que o sol faz à noite” (MACHADO, 1997. p. 42). A descida de Zaratustra e seu declínio são para oferecer um presente aos homens, o além-do-homem.
Niilismo passivo - De acordo com Nietzsche, a vontade e potência se esgotaram dentro do niilismo e diante disso, os indivíduos tem cada vez menos capacidade de se afirmar. Niilismo negativo - Há a negação do mundo em nome de outros valores. No entanto, ao negar o mundo, o niilista engana a si próprio.