Chamada de mioclonia do sono, essa condição envolve pequenos espasmos e tremedeiras repentinas que acontecem enquanto a pessoa dorme. É um sintoma involuntário, que pode ocorrer afetando músculos menores e causando movimentos principalmente dos braços ou das pernas, assemelhando-se a espasmos musculares.
Ela acontece principalmente no início do adormecer, durante a transição entre a vigília e o sono. Isso porque a capacidade de bloquear os movimentos corporais enquanto dorme é desenvolvida ao longo da vida. Dessa forma, nos pequenos, esses movimentos involuntários fazem parte do amadurecimento do cérebro.
“Estima-se que quase 70% da população sente que o sono começa em algum momento”, disse ele. “Do ponto de vista médico, os espasmos hipnóticos são classificados como um tipo de mioclonia, que é uma categoria de movimentos musculares rápidos e involuntários. Um exemplo clássico de mioclonia são os soluços”.
O que não é um problema. É completamente normal se mexer durante o sono. Só que a questão não é se você se move, mas o quanto se move. O sono é um processo natural do corpo que nos ajuda a recarregar as energias.
Enquanto dorme, a pessoa faz movimentos repetidos, com frequência usando os membros inferiores, em intervalos regulares, de normalmente 20 a 40 segundos. Esses pequenos espasmos podem ocorrer ao longo de alguns minutos ou até mesmo por várias horas. As pessoa não sabe até ser informada por alguém.
Segundo especialistas, esse fenômeno consiste em uma espécie de conflito cerebral. O sistema que mantém a pessoa desperta interfere no que induz o sono. Isso pode acontecer porque, mesmo durante o sono, o sistema motor ainda possui um certo controle sobre o corpo.
O que pode ser quando a pessoa se mexe muito dormindo?
Um sono agitado pode ser o indicativo de outros problemas que comprometem a rotina e a saúde. Por isso, é preciso ficar atento aos sinais do seu corpo. Se você já acorda cansado, pode ser que tenha um sono de má qualidade.
Quais são os riscos? Não. Embora a paralisia do sono seja extremamente perturbadora, é importante dizer que ela não representa um risco direto de morte. No entanto, os episódios frequentes podem levar a distúrbios do sono, transtorno de ansiedade e ainda impactar negativamente na qualidade de vida do indivíduo afetado.
Geralmente, esses espasmos são muito frequentes na infância, decorrentes da maturação cerebral natural do desenvolvimento da criança, mas também podem ocorrer no adulto em algumas situações, principalmente, quando estamos mais estressados, cansados, tivemos um consumo excessivo de cafeína, substâncias estimulantes, ...
A fala durante o sono é uma atividade normal do cérebro. A pesquisadora do sono afirma que, apesar de parecer estranho, falar dormindo é uma ação totalmente benigna e comum. O problema maior está para quem dorme do lado de quem fala dormindo do que para a pessoa que fala.
Segundo ele, durante o sono, o metabolismo cardiorrespiratório relaxa, assim como o padrão de ondas cerebrais. “É quando a pessoa vivencia a saída do corpo. Quando retorna, ainda se encontra nesse estágio e em estado alterado de consciência.
Maior propensão de iniciar um sono com as mioclonias: podem ocorrer nos períodos em que as pessoas passam muita privação de sono, se estão sujeitas ao estresse, estão com fadiga crônica e até excessos de cafeína podem também estimular demais o cérebro e ter essa divergência entre estar acordado e começar a dormir, e ...
Muitas pessoas emitem um som estranho ao expirar durante o sono – parecendo gemer ou gemer, sendo caracterizado como Catatrenia. Esses sons ocorrem com a expiração, mas também estão associados a outras alterações no padrão respiratório.
Uma das principais razões para o surgimento da ansiedade noturna é a dificuldade do cérebro em se desconectar dos pensamentos negativos. Nesses casos, a mente se mantém acelerada e em estado de alerta na hora de dormir. Logo, a pessoa não consegue relaxar, já que está focada nos medos e preocupações.
Causas. As causas do terror noturno ainda são desconhecidas. Ansiedade extrema, estresse e conflitos, conscientes ou subconscientes, são fatores facilitadores. Em crianças, a precipitação de eventos traumáticos, febre e distúrbio emocional pode exibir um papel fundamentalmente causador.
Durante o sono, nosso cérebro precisa "desligar" algumas funções motoras para que, durante o sonho, nosso corpo não se mexa. É o que nos impede de chutar, gritar ou cair da cama enquanto sonhamos. Em algumas situações, porém, o cérebro pode "acordar" antes dos músculos.
“É normal mudarmos de posição brevemente, principalmente por causa da circulação sanguínea local. Se ficamos muito tempo sobre uma articulação, músculos e pele, aquele local tem a circulação reduzida”, afirma a profissional. Por outro lado, muitas mudanças durante a noite podem ser resultado de um sono agitado.
É verdade que quando sonhamos que estamos caindo e porque paramos de respirar?
Ou seja, sonhar com queda é uma forma do organismo compensar essa diferença na posição aparentemente repentina, liberando estímulos para que acordemos e mudemos de configuração. Tudo é feito de forma intencional, por mais estranho que pareça. A mente desordena nossa imobilidade, com a sensação de uma queda física.
Por que não caímos da cama quando estamos dormindo?
"A propriocepção nos permite determinar a posição, velocidade e direção de cada parte do corpo, quer a vejamos ou não, e assim permite que o cérebro guie nossos movimentos." Graças a ela, quando estamos dormindo, podemos nos mover livremente, mas sem ultrapassar os limites da cama.
A paralisia do sono é uma espécie de desdobramento de forma incompleta, uma linha entre o sono e o despertar. "O indivíduo passa a ver ou interpretar a presença de espíritos, mas não se trata de obsessão espiritual.
Pesanta é um demônio do folclore catalão que toma a forma de um cachorro ou de um gato e que deita no peito de desavisados, atribulando o sono e causando a paralisia.
A pessoa pode imaginar que ouvindo passos, portas batendo e sussurros ou que está vendo alguém sentado em sua cama, assombrações circulando pelo quarto, luzes estranhas etc., o que costuma ser muito assustador. Essas alucinações podem surgir porque o cérebro se confunde ao processar sons e imagens dos sonhos.
Já nos homens, o orgasmo é responsável por liberar uma substância chamada prolactina, associada à qualidade do sono, permitindo que a pessoa tenha uma noite mais revigorante. Segundo a Consultora do Sono da Duoflex, Renata Federighi, cochilar após a atividade sexual proporciona benefícios ao casal.
O mexer dos olhos durante o sono indica o acompanhar das cenas dos sonhos, mostra pesquisa. Mexer os olhos enquanto dormimos é algo muito comum. Chamado de sono REM, sigla em inglês para movimentos oculares rápidos, essa fase é responsável pelo bom descanso, desenvolvimento cognitivo e preparação para o dia seguinte.