O fator Pandemia: aumento na demanda interna e externa E esse aumento foi sentido em todo o mundo. Com o isolamento as pessoas passaram a comer mais em casa e a demanda por alimentos cresceu. O resultado foi o aumento no preço do arroz, que subiu cerca de 30% em menos de 30 dias.
Em relatório, pesquisadores do Cepea reforçam a preocupação quanto à perda de grãos já colhidos. “Além disso, algumas estradas estão interditadas, o que também dificulta o carregamento do cereal. Esse cenário aumenta as incertezas quanto à produtividade da safra 2023/24”, aponta.
“Ao longo dos últimos 12 meses, esses quase 25% de reajuste no preço do arroz é consequência da redução da área plantada no Brasil, principalmente no estado do Mato Grosso, onde ocorreu uma boa rentabilidade no plantio de soja e milho, principalmente em 2021/2022, e parte da área teve uma substituição reduzindo a área ...
Com a pandemia, alguns dos principais fornecedores globais de arroz, como a Índia e a Tailândia, se retiraram do mercado, fazendo com que houvesse uma maior procura pelo cereal brasileiro.
No entanto, o cenário de oferta restrita global e a desvalorização da moeda brasileira contribuíram para esse avanço nos preços internos, de acordo com informações do Cepea.
Contexto econômico. As flutuações de preço de alimentos nos primeiros meses de 2024 é uma consequência das mudanças climáticas (segundo análise do do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo do IBGE), mas também da inflação (aponta levantamento do Observatório PUC-Campinas).
O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil avançou 1,4% no segundo trimestre deste ano. O resultado veio em linha com as expectativas do mercado, que esperava um crescimento de 0,9% no período.
Conab estima safra de arroz maior e contraria previsão do governo sobre falta do produto. O Brasil deve produzir 10,395 mil toneladas de arroz na safra 2024/2025, segundo o 9º levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), divulgado nesta quinta-feira, 13.
Para se ter ideia, a saca de 50 kg do arroz em casca foi negociada a R$129,89 no começo de 2024. Esse número representa um aumento de mais de 41% ante o valor registrado na mesma época do ano passado. Em janeiro de 2023, o preço da saca era de R$ 90,84, de acordo com o indicador da Esalq/ Senar-RS.
Vlamir Brandalizze comenta sobre os preços do arroz no Brasil. O aumento dos valores da saca em meio a um período de baixa oferta deve trazer reajustes maiores aos consumidores no varejo. O saco de 5kg já varia de 25 a 40 reais e as promoções devem se tornar cada…
Isso porque os preços do alimento dispararam nas últimas semanas, devido à instabilidade do clima. O preço do quilo do arroz está perto de R$ 30 para os consumidores, já os indicadores econômicos apontam que a saca de 50 quilos de arroz está em torno de R$ 105, segundo o Cepea/Irga(RS).
Governo federal firmou um acordo com produtores e indústria do arroz para monitorar o abastecimento e os preços do grão no Brasil. Agricultores e indústria se comprometeram em manter uma oferta regular de arroz e preços justos ao longo da cadeia – até chegar ao consumidor.
De um lado, o governo anuncia a facilitação da importação de arroz para garantir o abastecimento interno e, por outro, os representantes dos produtores e da indústria de arroz garantem que não vai faltar produto, que tem produção suficiente para abastecer o mercado interno e que as perdas não teriam sido tão grandes.
A finalidade é garantir que o cereal chegue diretamente ao consumidor final, assegurando o abastecimento alimentar em todo o território nacional. A compra autoriza o Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA), através da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a fazer a aquisição.
jul) o 1º reajuste nos preços de 2024 para os 2 combustíveis nas suas refinarias. Também é o 1º aumento desde que a nova CEO da estatal, Magda Chambriard, tomou posse, em 24 de maio. O preço da gasolina terá aumento R$ 0,20 por litro da gasolina, passando de R$ 2,81 para R$ 3,01.
O Brasil deverá ter uma produção agrícola quase recorde em 2024, embora as estimativas de produção de soja e milho do país tenham sido reduzidas nas últimas semanas devido ao clima seco.
É porque as condições climáticas impactaram de forma negativa tanto a produção de arroz quanto a de feijão no último semestre de 2023. Segundo os dados do IPCA, só entre janeiro e dezembro do ano passado, o arroz teve um aumento de 18%.
O ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira, disse no UOL News da manhã desta sexta-feira (10) que não há risco de falta de alimento nos supermercados e que a população não precisa comprar mais do que já consome.
A expectativa para taxa Selic em 2024 saltou de 10,5% para 11,25% ao ano, de acordo com o Boletim Focus, divulgado nesta segunda-feira (9) pelo Banco Central. Essa é a primeira mudança na projeção depois de 11 semanas.
No país todo, a expectativa é que a produção some a 10,6 milhões de toneladas, 5,3% mais que em 2022/23. “Trago uma palavra oficial da entidade que representa o setor arrozeiros. Faltam 17% do Estado para colher.
Entenda como isso impacta os pequenos negócios. Mais uma demonstração de força da economia brasileira e da expectativa de avanço do país em 2024 chega do Fundo Monetário Internacional.
O volume de vendas no varejo brasileiro registrou uma alta de 0,3% no primeiro semestre de 2024 em comparação com o mesmo período do ano anterior, conforme o Índice de Atividade Econômica Stone Varejo, divulgado nesta quarta-feira (10). Na análise mensal, houve uma ligeira queda de 0,1% em junho.
O CMN definiu que a meta para a inflação, a partir de janeiro de 2025, é 3,00%, mesmo valor vigente para 2024 e que havia sido anteriormente definido para 2025 e 2026. O intervalo de tolerância estabelecido também permaneceu o mesmo: mais ou menos 1,50 ponto percentual em relação à meta, isto é, de 1,50% a 4,50%.