Fatores como histórico familiar, pressão alta e diabetes podem contribuir para a ocorrência de fibrilação atrial. Outros problemas do coração, como doença arterial coronariana, insuficiência e infarto também podem deixá-lo mais suscetível ao problema.
A fibrilação atrial (FA) é um tipo de arritmia muito comum e pode gerar uma série de complicações de risco à vida, como ataques cardíacos e acidentes vasculares cerebrais (AVCs) Por isso, seu diagnóstico precoce é imprescindível para iniciar o tratamento adequado no momento certo, evitando que a doença progrida de um ...
As causas de fibrilação atrial são frequentemente pouco claras. Em alguns casos, as causas de fibrilação atrial são uma anormalidade do coração desde o nascimento ou danos na estrutura do coração por um ataque cardíaco ou um problema da válvula cardíaca.
Normalmente, as pessoas não percebem os batimentos do seu coração. Entretanto, muitos podem perceber os batimentos de seu coração quando algo faz com ele bata com mais força ou mais rapidamente que o normal. Geralmente, esses batimentos rápidos e fortes são uma resposta normal do coração (taquicardia sinusal).
Palpitações, tremores e formigamentos são sintomas comuns. No entanto, é sempre bom procurar auxílio médico para receber o tratamento adequado, seja ele no aspecto de saúde mental ou física.
Se não for tratada, a Fibrilação Atrial pode alterar a estrutura muscular do coração e facilitar o aparecimento de outros focos da doença. Nos casos mais avançados, o coração do paciente não consegue voltar ao ritmo normal sozinho. É quando a fibrilação fica permanente.
O coração de um adulto bate entre 60 a 100 vezes por minuto, mas isso ninguém percebe. No entanto, quando os batimentos começam a acontecer de forma irregular e acelerada, é motivo de preocupação para muitas pessoas. Esse movimento anormal é conhecido como palpitações cardíacas.
Não há grandes preocupações com sua saúde se isso acontecer. Entretanto, diversas causas podem estar por trás disso, incluindo estresse, ansiedade, desidratação, aumento do consumo de bebidas estimulantes (cafeína, por exemplo), níveis anormais de hormônios tireoidianos e anemia.
O tratamento consiste no controle da frequência com fármacos, prevenção de tromboembolia com anticoagulação e, às vezes, conversão ao ritmo sinusal com fármacos ou cardioversão.
Desfibrilação é a aplicação de um choque elétrico durante a fibrilação ventricular. Durante a fibrilação ventricular, não existe atividade elétrica organizada no coração para a sincronização do choque. A máquina que aplica o choque é chamada desfibrilador, embora seja usada para desfibrilação e para cardioversão.
Diagnosticar a fibrilação atrial no ECG, o eletrocardiograma, principal exame utilizado para identificar a doença, é de fundamental importância para se chegar a laudos que salvam vidas.
“O trabalho constata que pessoas com fibrilação atrial que fazem exercícios vivem mais do que aquelas com o mesmo problema mas são inativas”, resume o cardiologista José Carlos Pachón, responsável pelo Serviço de Arritmia do HCor, em São Paulo.
Qual a diferença entre arritmia cardíaca e fibrilação atrial?
Qual é a diferença entre arritmia cardíaca e fibrilação atrial? A arritmia cardíaca é qualquer irregularidade no ritmo cardíaco. Já a fibrilação atrial é um tipo específico de arritmia nos átrios do coração, espécie de câmara do coração que recebe o sangue de diversas partes do corpo.
A FA é caracterizada por um batimento cardíaco irregular e com frequência rápida, que resulta em uma contração descoordenada das 2 câmaras superiores do coração (ou seja, átrios). Ela ocorre quando existe uma falha na atividade elétrica do coração, o que faz com que o coração bata de modo irregular e descoordenado.
Olá, essas batidas mais fortes que ocorrem esporadicamente são geralmente extrassistoles, que são batidas que podem ter origem tanto na parte de cima quanto na parte de baixo do coração. Elas ocorrem fora do tempo sinusal normal do coração e são seguidas por uma pausa compensatória.
Sentir o coração acelerado é comum em certas situações e nem sempre é sinal de arritmia grave. Porém, se isso acontece com frequência, é importante saber a causa. E a realização do check-up médico anual é a melhor forma de prevenir e diagnosticar precocemente qualquer alteração no ritmo cardíaco.
Quando o coração acelera, ele encurta a diástole. Assim, o órgão envia menos sangue para o corpo, causando cansaço e desmaios. Uma frequência cardíaca perto dos 180 bpm é sinal de alerta total e perigo de morte.
A sensação de pausa ou interrupção dos batimentos cardíacos pode ser bastante assustadora, mas na maioria das vezes não é um sinal de algo grave. Essas sensações são conhecidas como "extra-sístoles", que são batimentos cardíacos adicionais que ocorrem fora do ritmo normal do coração.
Entre as causas mais comuns da condição, estão: hipertensão, diabetes e doenças cardiovasculares (como doença arterial coronariana e cardiopatia congênita). Alguns fatores como idade avançada, obesidade, sedentarismo, tabagismo e alcoolismo também podem contribuir para o surgimento do distúrbio.
Fibrilação Atrial Persistente: Esses são os episódios que duram de 7 dias até 12 meses. Os sintomas não param por conta própria. As crises necessitam de medicamentos e até de cardioversão elétrica para serem interrompidas.
A fibrilação ventricular deve ser tratada com emergência extrema. A reanimação cardiopulmonar (RCP) deve ser iniciada o mais rápido possível. Uma desfibrilação (aplicação de choque elétrico no tórax) deve ser realizada tão logo um desfibrilador esteja disponível.