O que você vê fisicamente é a mistura dos genes (pequenas partes do DNA, ou seja, moléculas que coordenam o nosso desenvolvimento) do seu pai e da sua mãe. Mas, ainda que você seja a mistura dos dois, o DNA de ninguém é igual – é o que causa as diferenças e semelhanças com nossos parentes.
Quando o óvulo é fecundado, ou seja, logo no início da gravidez, essas informações se misturam, criando o DNA do seu futuro bebê. Isso quer dizer que a criança terá um DNA formado 50% pela carga genética da mãe e 50% do pai, criando informações únicas e exclusivas.
Outra hipótese levantada pelos cientistas é que a forma e traços faciais do bebê teriam uma maior contribuição genética do pai. Segundo eles, outros estudos já mostraram que os genes maternos e paternos trabalham de formas diferentes. Parecendo mais com o pai, o bebê pode ser prontamente reconhecido por ele.
Os resultados mostram que meninos e meninas se parecem mais com sua mãe no primeiro ano de vida, mas que, a partir dessa idade, as crianças começam a se assemelhar mais com seu pai. As meninas, no entanto, mantêm mais semelhanças com a mãe até completar seis anos, idade máxima das crianças analisadas no estudo.
Os resultados, apontam os cientistas, indicaram que similaridades no comportamento entre pais e filhos são menos significativas do que se imaginava – é apenas ligeiramente mais provável que a criança compartilhe traços da personalidade com o pai ou com a mãe do que com um completo estranho, por exemplo.
Além dos aspectos comportamentais, a ligação entre a primeira filha e o pai inclui componentes genéticos significativos. Stafford (1961) explorou correlações parentais de traços psicológicos, especialmente em habilidades de visualização espacial, e encontrou evidências de herança ligada ao sexo.
Os bebês recebem cópias desses genes tanto do pai quanto da mãe. Normalmente, se o pai é branco e a mãe é negra, os efeitos se misturam: é por isso que o filho de um negro (com genes para pele escura) com uma branca (com genes para pele clara) tende a ser mulato, ou seja, ter cor de pele intermediária.
O que você vê fisicamente é a mistura dos genes (pequenas partes do DNA, ou seja, moléculas que coordenam o nosso desenvolvimento) do seu pai e da sua mãe. Mas, ainda que você seja a mistura dos dois, o DNA de ninguém é igual – é o que causa as diferenças e semelhanças com nossos parentes.
O que determinará o tipo de cabelo da criança é o gene dominante, ou seja, qual dos dois genes, da mãe ou do pai, prevalecerá. E ainda que no início os fios sejam bem fininhos, o cabelo do bebê já vem carregado de herança genética dos pais.
Filhos herdam as informações genéticas dos pais e, a partir destes dados, desenvolvem suas próprias características. Basicamente, metade do material genético vem da mãe e outra metade do pai.
As possibilidades são as seguintes: Ambos os pais com sangue Tipo O: filhos terão sangue tipo O. Um progenitor com sangue tipo O e outro com tipo A: filhos podem ser tipo A ou O. Um progenitor com sangue tipo O e outro com tipo B: filhos podem ser tipo B ou O.
Resumindo: Pai e/ou mãe - AA , todas as combinações terão ao menos um A no material genético, por isso 100% de chance do(s) filho (s) nasceram com olhos escuros.
Um estudo feito em 2012 pela Universidade de Ulm, na Alemanha, mostrou que a inteligência dos filhos é herdada da mãe. De acordo com os pesquisadores Horst Hameister e Ulrich Zechner, o cromossomo X seria o responsável por carregar os genes que determinam a capacidade intelectual das crianças.
A ciência explica isso a partir dos genes, responsáveis por codificar instruções que definem os traços do bebê. Como uma loteria, a transmissão de características físicas dependerá da combinação dos genes. "Existem mais de 200 genes transmitidos de geração em geração.
Acredita-se que uma criança possua 50% do DNA de cada um dos pais. No entanto, os genes masculinos são mais agressivos que os femininos. Portanto, normalmente, existem 40% de genes da mãe e 60% do pai.
A forma mais simples de saber quem é o pai do bebê é calculando datas, mas muitos casos se resolvem facilmente depois do nascimento. Alguns filhos são tão parecidos com seus pais que dispensam qualquer DNA e preocupações referentes à paternidade, mas ainda sim cabe ao homem registrar e reconhecer o bebê.
O FaceApp é outro aplicativo popular de progressão de idade que usa tecnologia de IA de última geração para gerar imagens realistas de como você seria no futuro. Com o FaceApp, você não pode escolher uma idade específica, mas pode tocar em bebê, criança, adolescente e idoso para ver a progressão da idade.
Ao formar um ovócito, a mulher sempre passará o cromossomo X. Já o homem forma metade de espermatozoides com o X e metade com o Y. Logo, quem determina em última instância o sexo do bebê é o pai. Se um espermatozoide X chegar primeiro ao ovócito, será formada uma menina; se um espermatozoide Y, um menino.
Assim, se pai e mãe tiverem quatro versões iguais de um gene (por exemplo, o gene que determina a cor dos olhos), então todos os filhos do casal serão parecidos entre si e com os pais no que se refere a essa característica.
Acredite ou não, o tamanho, a cor e a forma dos dentes cor são herdados do pai, assim como problemas bucais, como cáries, por exemplo. Isso ocorre porque o gene paterno predomina nessa parte do corpo e está relacionado ao tamanho da mandíbula.
Ainda durante o processo de formação, a cor dos olhos do bebê é diretamente influenciada pela herança genética, ou seja, pelos genes transmitidos pelos pais, e também pela quantidade de melanina encontrada na íris.
Os chamados testes de paternidade de exclusão (para saber se o homem não é o pai biológico) comparam amostras de DNA da criança com as do suposto pai e têm margem de acerto de cerca de 99,99%.