Seu sistema imunológico não conseguiu produzir defesas contra esse vírus. Essa mulher permanece suscetível a reinfecção. Ela tem um teste HPV negativo, mas continua suscetível à infecção por esse vírus. Ela pode adquirir novamente o mesmo tipo viral.
Atenção: muitas vezes o próprio organismo se livra do HPV. Mas quando isso não acontece, ele pode comprometer novas células. Isso significa que as lesões podem voltar — e nem sempre no mesmo local. Fique sempre de olho ao aparecimento de novas verrugas e siga as consultas de rotina.
Essa é uma pergunta muito frequente entre pessoas que já contraíram o papiloma vírus humano e a resposta é simples, sim. Quando uma pessoa é infectada pelo HPV, seu sistema imunológico geralmente cria uma resposta para combater o vírus e eliminar a infecção.
Por isso, é indicado que sejam adotadas ações que melhorem a imunidade, como ter hábitos saudáveis (por exemplo, ter uma boa alimentação e não fumar), evitar o estresse e, se possível, se vacinar contra o HPV.
O dermatologista ressalta que isso pode ocorrer pois, mesmo que o paciente tenha feito o tratamento correto para o problema, pode acontecer de nem todas as células serem extintas, o que leva a lesão a ressurgir no mesmo local, ou bem próximo. É normal, também, aparecer uma bolinha ao lado da outra.
Após o contágio, o vírus desencadeia lesões clínicas chamadas verrugas, as quais se manifestam na região genital, boca e garganta. Se essas lesões não forem diagnosticadas e tratadas, o risco de progredir para o câncer é elevado, especialmente o de colo do útero, pênis e garganta.
Seu sistema imunológico não conseguiu produzir defesas contra esse vírus. Essa mulher permanece suscetível a reinfecção. Ela tem um teste HPV negativo, mas continua suscetível à infecção por esse vírus. Ela pode adquirir novamente o mesmo tipo viral.
A cura espontânea do HPV acontece em quase 90% dos casos e, normalmente, não leva ao aparecimento dos sintomas, sendo conhecida como remissão espontânea. Desta forma, a única forma de se alcançar a cura do HPV é por meio da eliminação natural do vírus do organismo.
Geralmente, o sistema imune dá conta de eliminar o vírus, mas, em algumas pessoas (menos de 10% dos casos), podem ocorrer infecções persistentes. Quando indicado, as lesões causadas pelo HPV, como as displasias ou verrugas, podem ser tratadas com remoção cirúrgica ou mesmo ácidos e medicamentos imunomodulatórios.
Se você sabe que tem HPV porque tem verrugas genitais ou porque é positivo para HPV, é importante sempre usar preservativos em todas as relações sexuais e durante toda relação. Embora isso não ofereça proteção total, diminui o risco.
Sim. O contato com o vírus HPV pode ter ocorrido há vários anos e este permaneceu “adormecido” (estado latente). A diminuição da resistência do organismo pode desencadear a multiplicação do HPV e, conseqüentemente, provocar o aparecimento de lesões clínicas e/ou subclínicas.
Sim, é possível contrair a infecção pelo HPV e não manifestar nenhum sintoma durante muito tempo e, posteriormente, ter alguma lesão mais grave. Isso ocorre em pequena porcentagem de pessoas que não eliminam espontaneamente o vírus pela imunidade própria.
Fato: a transmissão do HPV acontece geralmente por meio de relações sexuais sem proteção, mas também pode ocorrer pelo contato com a pele ou mucosas infectadas.
Não há medicamento específico para o HPV; o tratamento foca em sintomas e lesões causadas pelo vírus, e a vacinação é a melhor prevenção. Atualmente, não existe um medicamento específico para erradicar o vírus do papiloma humano (HPV) do corpo.
Quem tem HPV pode ter relação sexual? Não é recomendado ter relações sexuais se ainda for observada a presença de lesões, pois é um indicativo de que a infecção está ativa. Também há a possibilidade de existir lesões planas, que não são visíveis a olho nu, mas que podem transmitir o vírus.
São indicadas medidas de apoio ao tratamento: Associação de vitaminas para aumentar a resistência, tais como a vitamina A, complexo B e C. Medidas higiênicas e cuidados locais.
A infecção pelo HPV é de difícil prevenção, pois depende do contato de pele doente com pela sadia e não depende da ejaculação. Assim, a camisinha deve ser usada durante toda a relação sexual. Ter um número reduzido de parceiros sexuais também pode contribuir para a redução do risco dessa infecção.
O tratamento apenas é direcionado para as lesões causadas pelo vírus. Não há como destruir o HPV com medicamentos. O sistema imune que vai conseguir eliminá-lo. O tratamento do HPV é feito de forma individualizada de acordo com cada caso específico, baseado no tipo de lesão que a mulher desenvolve.
O tratamento das lesões, geralmente feito com medicamentos ou procedimentos cirúrgicos, é essencial para evitar a evolução do quadro e o desenvolvimento do câncer. A forma mais segura e eficaz de proteção contra esse vírus é a vacina, que está disponível no Sistema Único de Saúde (SUS) desde 2014.
O imiquimode estimula os monócitos, macrófagos e Células de Langerhans, que por sua vez irão: ‒ Produzir citocinas (interleucina, fator de necrose tumoral alfa 1 e interferon alfa), que irão inibir a replicação viral (diminuição da carga viral).
Após a cura de uma lesão por HPV, ainda existe a possibilidade de infectar meu parceiro (a)? Sim, claro que existe. Mas na verdade, a ciência ainda não conhece a taxa de risco de transmissão das lesões subclínicas.
Você pode ter o vírus guardado no seu organismo (em fase latente) e desenvolver lesões anos depois, quando estiver com o seu atual namorado. Ainda, pode até ser que ele tenha de fato te transmitido o HPV, mas, pelo mesmo motivo, pode ter sido contaminado anos antes de vocês terem se conhecido.
Por isso, se você também tem essa dúvida, a resposta é: sim, ter uma vida normal com HPV é possível. Apesar de este vírus ser muito comum, a maioria das pessoas infectadas não vai apresentar qualquer lesão. Ou seja, vai eliminar o vírus espontaneamente ou vai permanecer com o vírus na sua forma latente.