Visão geral do livro 200 que o Livro de Enoque tinha sido rejeitado pelos judeus porque continha profecias que pertencem a Cristo. Existem várias referências possíveis no Novo Testamento ao Primeiro livro de Enoque, entretanto, nenhuma referência é tão evidente como na Epístola de Judas (v. 4.6.14).
Por que o Livro de Enoque não está na Bíblia Sagrada?
1️⃣ Autor desconhecido: Não se sabe exatamente quem escreveu o livro, o que levanta dúvidas sobre sua autenticidade. 2️⃣ Falta de coerência: O conteúdo do livro não se alinha com o restante das Escrituras, trazendo ideias que fogem dos ensinamentos bíblicos.
Contudo, com o tempo, o Livro de Enoch caiu no esquecimento após a Vulgata, sendo preservado integralmente apenas em uma cópia, na língua etíope. Este fato levou à sua designação como Enoch etíope. Apesar de ter sido marginalizado ao longo dos séculos, o livro permanece fascinante e sugere um caráter autêntico.
O primeiro livro (Enoch 1) foi traduzido e publicado no Brasil pela primeira vez em 1982. Sendo extremamente polêmico por abordar questões sexuais e raciais, uma destas é sobre anjos caídos que desceram dos céus para ter relações sexuais com mulheres que consideraram atraentes e geraram gigantes que destruiam a Terra.
Ensinou sobre Jesus Cristo, sobre o arrependimento, o batismo e o Espírito Santo. Algumas pessoas acreditaram em Enoque e quiseram seguir ao Senhor. Enoque tinha a autoridade de Deus para batizar. Todas as pessoas que acreditavam em Enoque eram batizadas e se achegavam ao Senhor.
Porque o Livro de Enoque não faz parte da Bíblia com Rodrigo Silva
O que o Livro de Enoque fala sobre os anjos caídos?
Hanson em seu estudo "Rebelião nos Céus em Enoque 6-11", o mito dos anjos caídos nos oferece "uma etiologia do Mal no mundo: todo o Mal parece provir de um evento celestial, a rebelião de certos seres divinos, e mais imediatamente, das gerações subseqüentes desta descendência perniciosa."
A palavra Metatron é numericamente equivalente a El Shaddai (Supremo Provedor, ou interpretativamente Todo Poderoso) na gematria, portanto, é dito que ele tem um "nome como o seu Mestre."
O Livro de Enoque foi considerado como Escritura na Epístola de Barnabé (16:4) e por muitos dos primeiros Padres da Igreja, como Atenágoras, Clemente de Alexandria, Irineu e Tertuliano, que escreveu c. 200 que o Livro de Enoque tinha sido rejeitado pelos judeus porque continha profecias que pertencem a Cristo.
O texto bíblico relata a dupla desobediência da mulher: Lilith não atende a convocação do Senhor para voltar para Adão; Eva come do fruto proibido e convence Adão a fazer o mesmo. O pecado original transforma os seres puros, criados por Deus, em seres impuros.
Canonicidade do livro. Como livro editado entre os séculos I e II a.C., O Primeiro livro de Enoque não foi considerado inspirado em nenhum cânone judaico ou cristão do Antigo Testamento (AT), não constando no cânon da Bíblia judaica, na versão grega do AT (Septuaginta), e nem entre os livros deuterocanônicos.
O Livro dos Segredos de Enoque, também conhecido como o Segundo Livro de Enoque, é atribuído a Enoque, um personagem bíblico mencionado no Antigo Testamento. Segundo a tradição judaico-cristã, Enoque era um patriarca que viveu antes do Dilúvio e foi levado para o céu por Deus, sem experimentar a morte.
O livro de Enoch é um texto apócrifo que é mencionado por algumas cartas do Novo Testamento (Judas, Hebreus e 2ª de Pedro). Até a elaboração da Vulgata, por volta do ano 400, os primeiros seguidores de Cristo o mencionavam abertamente em seus textos e o aceitavam como real.
Surpreendentemente, Enoque é o sétimo desde Adão. Com isto podemos dizer que a morte não pôde com o sétimo (o “sete” é o número de Deus). Enoque é um tipo de Cristo, que teria que vencer a morte, e também dos santos que estão vivos e que serão arrebatados ao céu quando aparecer o Senhor Jesus Cristo.
O livro de Enoque é ótimo para ler. Ele não é considerado parte do cânon da Bíblia, mas a Bíblia faz referências a ele. Se você quiser ter uma ideia do que está em Enoque, ouça esta palestra do falecido Dr. Michael Heiser sobre anjos e demônios.
O que a Igreja Católica fala sobre o Livro de Enoque?
Os Livros de Enoque não são cânones na Igreja Católica. O Novo Testamento faz referência a I Enoque, mas a referência não canoniza (cf. o livro de Jasar, um livro perdido, em Josué).
O livro de Enoque detalha a parte do Gênesis sobre gigantes e o dilúvio. O seu conteúdo é mencionado no Novo Testamento pela epístola/carta de Judas e, apesar de ter ficado fora do corpus bíblico adotado no Ocidente, há cerca de 2000 anos faz parte da Bíblia etíope.
Esses anjos caídos, segundo essa literatura apócrifa, são responsáveis por ensinar o domínio do metal e das magias. Com a maldade dos homens Deus decide enviar o dilúvio e juntamente manda seus anjos fiéis para aprisionar os vigilantes e seu líder, que ficaram conhecidos como anjos caídos.
No folclore popular hebreu medieval, ela é tida como a primeira mulher criada por Deus junto com Adão, que o abandonou, partindo do Jardim do Éden por causa de uma disputa sobre igualdade dos sexos, passando depois a ser descrita como um demônio.
Nos textos hebraicos, Lilith é descrita como uma mulher alada e serpentina, podendo ser associada à serpente alada do Éden. Durante o Concílio de Trento, no século XVI, a Igreja tornou oficial a Bíblia Vulgata, uma tradução para latim do século 4 que já havia trocado a palavra “Lilith” em Isaías 34 por “ibis”.
Jesus respondeu: "Vocês estão errados porque não conhecem as Escrituras nem o poder de Deus. Pois na ressurreição, as pessoas não se casam nem se dão em casamento, mas são como anjos de Deus no céu." Alguém me disse recentemente que esta é uma citação de Enoque.
Os protestantes rejeitam livros do Antigo Testamento por considerarem apócrifos, ou seja, de autoria duvidosa. São eles: Tobias, Judite, 1 e 2 Macabeus, Sabedoria de Salomão, Eclesiástico e Baruc. Essa diferença se dá apenas no Antigo Testamento, sendo que há consenso no Novo Testamento.
Vários fragmentos aramaicos encontrados nos Manuscritos do Mar Morto são prova de que o Livro de Enoque era conhecido por judeus e pelos primeiros cristãos. Os autores do Novo Testamento inclusive estavam familiarizados com parte do conteúdo da história.
Nos ensinamentos católicos, São Miguel tem quatro papéis principais. O primeiro é como comandante do Exército de Deus e o líder das forças celestes em seu triunfo sobre os hostes infernais.
Por consequência, os "anjos caídos" foram enviados para o inferno para arderem no fogo. Só que Lúcifer recebeu o pior castigo: foi transformado no horrendo Satanás, ou Satã. Ele teria jurado vingança contra Deus prometendo destruir a raça humana.