Alá (ou ALLAH, do árabe al-Ilah), é a contração de al-ilah, que resulta da fusão do artigo "al" (o) com a palavra deus, ilah (deus ou divindade, com plural ilahat).
Para os islâmicos, há vários dogmas relacionados a Deus: - Só existe um Deus e não pode haver outro. - Deus é chamado de Alá que significa “Aquele que é Deus”.
Alá e Jeová são o mesmo deus. Jesus é um dos profetas do Alcorão. E, sim, os muçulmanos adoram a mesma entidade espiritual, deus, chamada por nomes diferentes.
Sabe-se que os muçulmanos consideram Jesus como um profeta que foi morto, mas para eles é inadmissível que aquele profeta possa identificar-se com Deus. De outra parte, todas as religiões, exceto o cristianismo, também consideram escandalosa tal equiparação.
Seu nome é Mohammad al Mahdi (a palavra Mahdi em árabe significa também o guia). Houve depois do profeta Mohammad 12 imans da linhagem do profeta, sábios para guiar a Uma (comunidade). O Imam al Mahdi (que Allah apresse seu retorno) foi o 12º imam e o derradeiro.
É fundamental na teologia islâmica o monoteísmo. A proclamação de fé de que “o único Deus é Allah e Mohammad o seu profeta” (Ashahadda) é a senha para se tornar muçulmano.
O ala ou extremo é uma posição do futebol. Existem alas de dois tipos, que atuam pelo lado direito ou pelo lado esquerdo, sendo denominados ala-direito ou ala-esquerdo.
Alá é assim "o Deus" ou simplesmente "Deus", único e misericordioso, do Islão, como também nas outras religiões monoteístas (Deus no Cristianismo, YHVH, ou Jeová, no Judaísmo).
Tecnicamente o Ala deve saber conduzir a bola com perfeição, ter agilidade, coordenação, controle de bola, saber driblar, ter um ótimo passe e principalmente um chute com precisão.
A palavra hindu é um exônimo e embora o hinduísmo seja considerado a religião mais antiga do mundo, muitos praticantes se referem à sua religião como Sanātana Dharma (sânscrito: सनातन धर्म, lit. o Dharma Eterno), um uso moderno, que se refere a ideia de que suas origens estão além da história humana, conforme revelado ...
O profeta Maomé, fundador do Islamismo, destrói os ídolos do Santuário de Caaba em Meca em 11 de janeiro de 630. Caaba é uma construção reverenciada pelos muçulmanos e considerada pelos devotos do Islã um lugar mais sagrado do mundo.
Moisés (em hebraico: מֹשֶׁה; romaniz.: Moshe tiberiano: Mōšé; em grego clássico: Mωϋσῆς; romaniz.: Mōüsēs; em árabe: موسىٰ; romaniz.: Mūsa: "tirado das águas" ou "filho") foi um líder religioso, juiz, legislador e profeta reconhecido no Judaísmo, Cristianismo e Islamismo.
Maomé ou Muhammad? O líder religioso acabou ficando conhecido, em português, como Maomé. Para muçulmanos e estudiosos do islã, contudo, a transliteração não é bem-vinda — pode soar até como ofensiva. Não há um consenso, contudo.
Mas um anjo chamado Gabriel apareceu, ordenando que o homem recitasse uma mensagem divina. “Não me acho digno de tal tarefa”, ouviu como resposta. Mas o mensageiro insistiu. Maomé, enfim, acabou por ebedecê-lo, repetindo em voz alta as palavras de Deus – ou melhor, de Alá – transmitidas pelo anjo.
No entanto, os muçulmanos acreditam que Jesus foi um profeta de Deus sem pecados, nascido de uma virgem e destinado a desempenhar um papel central nos acontecimentos dos últimos dias. Ele é mencionado com frequência e de modo reverente no Alcorão.
Maria, a mãe de Jesus, detém uma posição muito especial no Islam. Segundo o Alcorão, Deus a proclamou como a melhor mulher dentre toda a humanidade, a que Ele escolheu sobre todas as outras mulheres por sua religiosidade e devoção para dar à luz um de seus mais importantes profetas.
Ora, os cristãos professam o único Deus (que subsiste em três pessoas distintas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo), enquanto Alá é uma entidade singular e individual. O Deus cultuado por cristãos salva os pecadores da morte eterna. Alá destrói, ao invés de salvar pecadores, como o Deus da Bíblia faz.
A origem do cristianismo está intimamente ligada à Palestina. Nascido em Belém, criado em Nazaré e morto em Jerusalém, Jesus Cristo passou a vida pregando os seus ensinamentos na região.
Os seguidores do judaísmo, em especial os residentes em Israel — principalmente os ortodoxos, que influenciam os considerados seculares e tradicionalistas —, recusam a existência de Cristo como Messias, seus ensinamentos e o consideram um falso profeta. Assim, quem o segue estaria desonrando a divindade.