"Há pé de coco que não dá frutos, pois entre os vários que já plantei, tenho um que nunca produziu?" A falta de produção de um coqueiro pode estar relacionada com as condições locais de cultivo, ou com a má qualidade da muda utilizada no plantio.
Recomenda-se melhorar a adubação do plantio aplicando-se cerca de 5 a 10 quilos de esterco, com complemento de adubação química em torno de 3 quilos por planta da formulação NPK, preferencialmente 20-10-20 ou similar.
Frutos do coqueiro podem não vingar devido à diversos fatores, como estresses ambientais, desequilíbrio nutricional das plantas, ataque de ácaros ou de doenças nos frutos, entre outros.
É RECOMENDADO USAR SAL DE COZINHA NO OLHO DO COQUEIRO? Não. Ele contém apenas um elemento necessário para o coqueiro desenvolver e produzir satisfatoriamente, que é o cloro. Os elementos mais exigidos pelo coqueiro são: potássio, seguido de nitrogênio e em terceiro lugar o cloro.
Para coqueiros em fase produtiva, utilize cerca de 4 quilos de fertilizante por muda divididos em duas aplicações. Na versão orgânica com esterco, ou outra fonte, use cerca de 20 quilos de adubo por planta.
A aplicação do sal de cozinha (cloreto de sódio), além de for- necer o cloro, nutriente importante para o coqueiro, pode criar um ambiente inóspito para as larvas de pragas. Por isso, sua aplicação é, sim, benéfica para o coqueiro.
O que faço? Trata-se, provavelmente, de um problema conhecido como fumagina, que é causada por um fungo que reveste os frutos ou até mesmo o cacho. A queda dos frutos ocorre, em geral, no início da produção da planta, ou quando há ocorrência de pragas, principalmente ácaros.
A adubação deve ser realizada no início do período chuvoso, mas evitar chuvas fortes. Na cova, de aproximadamente 40 cm de profundidade, deve se colocar casca de fibra da casca do coco no fundo dela, encher até a metade. A outra metade da cova deve ser preenchida com terra.
A queda prematura de flores e frutos do coqueiro está associada a diversos fatores, tais como planta em início de produção, material genético de baixa qualidade, deficiência nutricional e hídrica da planta, manejo inadequado da plantação; aspectos climáticos desfavoráveis, a exemplo de mudanças bruscas de temperatura, ...
rios Estados do Norte e Nordeste; o anel-ver- lho e a murcha-de-phytomonas, que provocam a morte da planta; e a lixa, que está disseminada em todo pais, são, dentre outras, as principais doenças que atacam o coqueiro no Brasil.
Eliminando as galhos bifurcados, quebrados ou secos você direciona os nutrientes para os galhos mais fortes. “Se a poda não é feita, a árvore produzirá mais frutos, porém menores. Para as plantas que ficam no ambiente externo, principalmente as frutíferas, a poda é importante tanto no verão quanto no inverno.
Quando colocamos os pregos na árvore, é como se a planta se sentisse ameaçada, e, numa tentativa contra o tempo, precisará se preocupar com a propagação da espécie produzindo frutos e sementes e garantir sua perpetuação.
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As irrigações devem ser realizadas 2 vezes por semana para níveis de esgotamento do solo disponível na camada superficial do solo (0 cm a 25 cm), correspondentes a tensões próximas de 26 kPa a 15 cm de profundidade.
Sua aplicação pode ajudar a reduzir o aparecimento de pragas que afetam a casca ou raízes das árvores frutíferas. Proteção contra fungos e bactérias: a cal possui propriedades que inibem o crescimento de fungos e bactérias.
O início da produção para o coqueiro-gigante ocorre a partir do quinto ano, chegando a estabilizar no décimo ano, 'produzindo 80 frutos/planta/ano. Para o coqueiro-anão, a produção tem início a partir do terceiro ano, mas somente no quinto ano a produção é satisfatória, dando 200 a 250 frutos/planta/ano.
Para garantir a produtividade do coqueiro anão deve-se garantir água durante o ano todo, nem em excesso e nem em deficiência, pois é a quantidade de água aplicada o fator que mais interfere no desenvolvimento desta planta.
O adequado suprimento de cloro para o coqueiro é importante diante da exigência da cultura, podendo ocorrer deficiência especialmente em cultivos distantes da orla marítima (Uexküll, 1985). Como a necessidade de potássio também é elevada, a aplicação de KCl serve para atender a estas duas demandas.
Você já deve ter ouvido falar que deixar sal de cozinha cair na terra das plantas não é uma boa ideia, e que o sal “queima” as plantas. Isso é verdade, pois quando em excesso, o sal faz com que a planta seque e morra. Sal em pequenas quantidades é inofensivo, mas em grandes quantidades… pode matar a planta.
