Envelhecimento precoce: sim, o sol ajuda a envelhecer a pele de forma prematura. A radiação UV promove o aumento da produção de radicais livres. Bem, com isso há um aumento na degradação das fibras de colágeno e elastina, o que causa o aparecimento de sinais, linhas de expressão e flacidez.
A exposição solar é uma das principais causas do envelhecimento precoce da pele. A radiação ultravioleta (UV) emitida pelo sol penetra nas camadas mais profundas da pele, danificando as fibras de colágeno e elastina, responsáveis pela elasticidade e firmeza da pele.
Para manter a pele jovem e saudável, a especialista recomenda não se expor ao sol no período das 10h às 15h, usar protetor solar com fator 30, no mínimo, aplicá-lo 30 minutos antes da exposição e reaplica-lo a cada 2 horas.
A epiderme (a camada superior da pele) engrossa, bloqueando, assim, a luz UV. Os melanócitos (células da pele produtoras de pigmento) produzem uma maior quantidade de melanina, um pigmento amarronzado que escurece a pele, resultando no bronzeado.
O sol é um falso amigo da acne. Enquanto seca as crises de acne ao engrossar a pele inicialmente, a pele entupida "vinga-se" algumas semanas depois da exposição ao sol, liberando novamente o excesso de sebo (isso é conhecido como o efeito rebote da acne). Há muitas maneiras pelas quais o sol pode prejudicar a pele.
– A radiação UV pode ajudar a melhorar muitas doenças da pele, como a psoríase e a dermatite atópica, que ocorrem nas camadas média e superficial da pele. Assim, o sol pode até auxiliar um pouco na inflamação mais superficial da acne.
A exposição ao sol aumenta a produção de endorfina pelo cérebro, substância antidepressiva natural, que promove sensação de bem-estar e aumenta os níveis de alegria. Além disso, a luz solar estimula a transformação da melatonina, hormônio produzido durante o sono, em serotonina, que é importante para o bom humor.
As pessoas de pele branca, que queima sempre, podem se expor ao sol nesse período, com segurança, por até 6 seis minutos e meio. As peles morenas claras, que bronzeiam e queimam, resistem até 14,5 minutos.
Quanto tempo depois de tomar sol a pele volta a cor normal?
A pele queimada pelo sol começa a sarar, por si mesma, após vários dias, mas a cura total pode levar várias semanas. Depois que a pele queimada se solta, as novas camadas expostas revelam-se finas e, inicialmente, muito sensíveis à luz solar, devendo por isso ser protegidas, durante várias semanas.
No entanto, alguns critérios podem ser considerados universais. Segundo Michael Holick, o tempo médio seria de 15 a 20 minutos ao sol, sem nenhum protetor solar nos braços, pernas, abdomen e costas, mas com o rosto sempre protegido. Ele explica que o filtro solar impede que a Vitamina D seja metabolizada.
Das 10h às 16h há uma maior incidência de raios UVB na atmosfera o que faz com que esses raios atinjam a pele com maior intensidade, sendo prejudicial para a saúde do rosto. Além disso, é importante encaixar na sua rotina pequenos momentos para tomar sol e garantir os benefícios para sua pele.
Qual o melhor horário para pegar sol para vitamina D?
O horário mais propício para estimular a obtenção de vitamina D é entre 10h e 15h, quando ocorre a maior incidência dos raios UV1. Ou seja, justamente a faixa de horário sobre a qual os médicos costumam advertir em relação aos riscos de queimaduras, lesões oculares e doenças na pele.
A pele sofre danos diários e ao longo do tempo pode resultar em câncer. Muitos trabalhadores percebem o surgimento de manchas escuras, melasma, rugas, além do envelhecimento precoce.
A radiação ultravioleta, o excesso de consumo de álcool, o abuso de tabaco e a poluição ambiental, entre outros, são fatores que “aceleram” o trabalho do relógio biológico provocando o envelhecimento precoce.
Envelhecimento precoce: sim, o sol ajuda a envelhecer a pele de forma prematura. A radiação UV promove o aumento da produção de radicais livres. Bem, com isso há um aumento na degradação das fibras de colágeno e elastina, o que causa o aparecimento de sinais, linhas de expressão e flacidez.
Mormaço queima mais que o sol? Isso é um mito. O mormaço está presente em dias nublados, úmidos e abafados. Por não estarmos em contato direto com o sol, é comum dispensarmos o uso do protetor solar.
Pergunte a qualquer dermatologista qual é o horário mais seguro para a exposição solar e a resposta será sempre a mesma: os raios mais saudáveis brilham antes das 10 horas e depois das 16 horas (ou antes das 11 horas e depois das 17 horas, nas regiões com horário de verão) .
Muitas pessoas não alcançam este número em seu organismo por conta da pouca exposição solar, como mencionado. Sendo assim, tomar sol todos os dias é fundamental para manter os níveis adequados de vitamina D no organismo.
Braços e pernas devem estar expostos, pois a quantidade de vitamina D que será absorvida é proporcional a quantidade de pele que está exposta. Ao se expor ao sol para obter a vitamina é importante não passar o filtro solar.
A luz do sol pode melhorar nosso humor, diminuir a pressão arterial, fortalecer nossos ossos, músculos e até mesmo nosso sistema imunológico. E basta uma breve exposição para colher todos estes benefícios.
Quanto tempo de sol é necessário para a vitamina D?
Quanto tempo demora? Médicos da Sociedade Brasileira de Dermatologia Regional de São Paulo (SBD-SP) sugerem que a exposição diária ao sol para absorção de vitamina D dure de 5 a 10 minutos. Para melhorar esse processo, o corpo deve estar o máximo exposto possível.
Os raios ultravioletas (UV) emitidos pelo sol podem danificar a estrutura dos fios, levando a problemas como ressecamento, quebra, desbotamento da cor e alterações na textura capilar. Assim, é crucial saber como proteger o cabelo do sol, especialmente nas épocas mais quentes do ano.
Quando a pessoa se expõe diretamente ao sol, o organismo é obrigado a um esforço extra para manter essa mesma temperatura, o que provoca alterações ao nível do metabolismo e ritmo cardíaco. Esse trabalho invisível dos órgãos acaba por causar cansaço e sono, mesmo que a pessoa tenha estado apenas deitada na toalha.