Isso ocorre porque com a alta temperatura o vidro se expande algumas frações de milímetros. Se uma das suas extremidades não se expandir de forma semelhante essa diferença pode provocar a ruptura, liberando as tensões internas do vidro temperado e fazendo o vidro estourar.
“Quando aquecido a uma temperatura de cerca de 1 500 graus C, o vidro torna-\\nse totalmente líquido, mas já a partir de 700 graus começa a amolecer. ... Muitas ... A dilatação térmica ocorre em materiais, como metal e vidro, ... Se houver dificuldade em abri-los, basta aquecer as tampas sob água quente ...
Vidros também não podem entrar em contato direto com brasas quentes ou fogos. Apesar do vidro temperado resistir a temperaturas de até 200 graus Celsius, essa quebra pode ocorrer se a diferença de temperatura entre as extremidades do vidro for muito elevada.
Em primeiro lugar, os vidros sofrem com a alta dilatação térmica, portanto transferi-los direto da geladeira ou freezer para fontes de calor (como chama do fogão ou água quente) vai fazer com que haja dilatação térmica e risco de quebra.
Nas janelas, a quebra do vidro pode ocorrer por uma grande quantidade de fatores: flexibilidade e movimentação da estrutura do comércio ou residência, vento, impacto com outros objetos, granizo, estresse térmico, entre muitos outros.
A expressão “vidro quebrar do nada”, retrata a opinião de pessoas que não possuem conhecimento técnico na área. Pois quando os vidros se quebram, há sempre uma explicação e uma razão profissional para as fraturas.
Como citamos na introdução, sim. Não é necessário que haja qualquer choque mecânico para que uma peça de vidro se quebre. No entanto, é importante reforçar que a quebra não ocorre sem motivos, mas sim graças a outras causas que não chamam a mesma atenção e, em alguns casos, não são nem visíveis.
O temperado aguenta uma variação de temperatura de até 200ºC. Por isso, se você vai aplicar vidros em ambientes como cozinhas e indústrias, essa é a melhor escolha para reduzir a possibilidade de acidentes. Mesmo que aconteçam, as propriedades do vidro temperado diminuem as chances de problemas mais graves.
No caso de um incêndio, o vidro antichamas interrompe a propagação das chamas nos espaços adjacentes, impedindo a passagem de fumaça e gases tóxicos decorrentes da queima de materiais, móveis e objetos.
A queima do vidro na parte mais alta desta gama 732-816 ° C (1.350-1.501 ° F) é comumente descrita como um “fusível completo”. Todas estas técnicas podem ser aplicadas a um trabalho de vidro em queima separada para adicionar profundidade, alívio e forma.
Isso ocorre porque, enquanto um vidro comum suporta temperaturas em torno de 50 °C a 60 °C, o Vidro Temperado é capaz de aguentar temperaturas, de uma face para a outra, em torno de 200 °C a 300 °C.
Geralmente, para vidros comuns, a temperatura de fusão está na faixa de 1400°C a 1600°C. Vidros especiais, como o vidro de quartzo, podem ter pontos de fusão muito mais altos.
Existem métodos que podem ser utilizados para averiguar se o vidro é temperado ou não. São eles: Procure ondulações e imperfeições. Muitas vezes, no processo de aquecimento, pinças são utilizadas para remover o vidro temperado do calor, e deixam pequenas marcas que podem ser identificadas quando olhadas de perto.
Isso ocorre porque a parte interna do copo se dilata ao ser aquecido, no entanto, o vidro é um mau condutor de calor de forma que a parte externa do mesmo demora para ser aquecida. Dessa forma, ocorre diferença de dilatação entre as partes interna e externa do copo, o que acaba por fazê-lo trincar.
Esse material pode resistir de 15 a mais de 120 minutos, variando conforme o tipo de aplicação e a necessidade do ambiente. Para facilitar a comparação, um vidro comum suporta de 3 a 5 minutos.
Geralmente, o vidro que pode ir no forno (travessa) tem o fundo rugoso, de modo que, ao tocar, lembra uma parede de gesso. Existem ainda modelos de cerâmica com o fundo de outra cor, fato que habitualmente indica que aquele vidro pode ir no forno.
Vidro é um material resistente, porém, dê preferência para os apropriados, principalmente os temperados, eles resistem mais a temperaturas mais altas. Mas não abuse!
Enquanto o vidro comum suporta uma diferença de temperatura entre 50° a 60° C, o vidro temperado é resistente a uma diferença por volta de 200° a 300° C.
Para fornecer maior segurança às pessoas o ideal é optar por vidros temperados ou vidros laminados. Diferentemente do vidro comum que se quebra em pedaços cortantes, estes dois tipos oferecem menos riscos de acidentes graves.
Também conhecido como vidro refletivo, o vidro de controle solar é indicado para locais onde há grande incidência de raios solares, como fachadas de prédios, janelas, portas, sacadas e coberturas. Eles proporcionam melhor conforto térmico.
Uma folga mal aplicada entre o vidro e a estrutura de sustentação pode gerar tensões excessivas na movimentação do vidro e, consequentemente, levar à sua quebra. Além disso, a utilização de calços inadequados, seja por serem pouco densos ou muito rígidos, pode gerar atrito e concentração de tensões.
A quebra espontânea pode ocorrer quando a borda já foi danificada. Isso pode acontecer quando for cortado em painéis menores, entregue ou instalado no local. À medida que os anos passam e as diferentes temperaturas e elementos fazem com que o vidro se expanda ou contraia, o estresse fará com que o vidro estilhace.
Contudo, de acordo com a matéria da ABRAVIDRO, toda vez que a peça de vidro tem uma diferença de temperatura entre suas superfícies ou delas em relação ao seu centro, uma movimentação acontece no seu arranjo molecular. Isso faz com que o vidro se torça ou deforme em direção ao ponto mais quente.