Uma outra função desses polifenóis presente nos vinhos, é a dilatação das veias, o que ajuda a melhorar a circulação sanguínea, que atinge as áreas erógenas, deixando as pessoas mais sensibilizadas e ajudando no momento da ereção.
A hipoglicemia aparece porque o álcool inibe a neoglicogênese, que é um processo hepático necessário para manter a glicemia. Essas alterações ocorrem porque a presença do álcool interfere na ação dos neurotransmissores, substâncias que inibem ou excitam atividades cerebrais.
Contudo, é importante ressaltar que, o consumo de vinho em altas doses eleva os níveis tensionais, aumentando a pressão arterial. Com isso, há grande risco de a pessoa desenvolver um Acidente Vascular Cerebral (AVC), conhecido como derrame cerebral, trazendo prejuízos à saúde.
Evidências recentes indicam que os benefícios do consumo moderado da bebida, definido como uma taça de vinho tinto de 90ml para mulheres e duas taças (180ml) para homens, vão muito além do coração e podem beneficiar o sistema neurológico, imunológico, endócrino entre outros.
Diferentes mecanismos foram propostos como provável causa, como a superprodução de histamina endógena causada por alergias, mastocitose, bactérias, sangramento gastrointestinal ou aumento da ingestão de histamina exógena, como a proveniente de alimentos e álcool.
Isso ocorre devido à desidratação que a bebida alcoólica causa no organismo, além da sobrecarga no fígado, que tem a função de eliminar o álcool do sangue. Se hidratar é fundamental para manter o bom funcionamento do corpo.
Mantenha-se hidratado: Evitar a desidratação ao beber ajudará bastante na prevenção da intoxicação e da ressaca. Comece a beber água o mais rápido possível e tenha alguma à mão para beber enquanto bebe o vinho.
A ingestão de vinho e outras bebidas alcoólicas, a médio e longo prazos, pode acometer o sistema nervoso, aumentando a probabilidade da dependência alcoólica. Problemas no sistema digestivo, fígado, estômago e rins, além de diversos tipos de câncer, podem ser motivados devido o consumo constante de álcool.
A resposta para homens que sofrem com a ejaculação precoce pode estar no vinho tinto. Uma pesquisa feita na Espanha descobriu que o consumo regular de uma pílula com quercetina, uma substância presente na uva, e erva de São João fez os pacientes sustentarem a ereção 77 segundos a mais durante o sexo.
A nutricionista do HGE também citou aqueles que têm histórico de alcoolismo, gravidez ou diabetes. “Não recomendo o consumo de vinho por diabéticos, estes devem ser acompanhados pelo médico. Já o consumo de bebida alcoólica na gestação pode provocar má formação do feto.
De acordo com a epidemiologista nutricional e líder do estudo, Martha Clare Morris, o vinho tinto é rico em polifenóis, que ajudam a proteger o cérebro.
O dióxido de carbono em um copo de vinho branco faz com que o corpo absorva o álcool mais rapidamente, o que faz você ficar bêbado um pouco mais rápido.
Basicamente, o vinho é rico em compostos nutricionais muito importantes para a nossa saúde: os polifenóis. Esses compostos contam com ações que podem atuar em diversas áreas do nosso corpo, como na menor deposição de colesterol e placas de gordura nas nossas artérias.
Isso ocorre, pois o álcool muda a dinâmica dos neurotransmissores, resultando em alterações no funcionamento do sistema nervoso central. O álcool ataca os neurônios e confunde a maneira como os neurotransmissores enviam informações entre uma célula nervosa e outra.
No caso do vinho, segundo Lopes, a sensação da ressaca ser pior relaciona-se diretamente à uva, que irrita a mucosa digestiva, provoca fermentação, náuseas, dor no estômago e vômitos.
Qual embriaga mais rapidamente? Uma pint de cerveja (665 ml) e uma taça média de vinho (175 ml) possuem praticamente o mesmo teor alcoólico. No entanto, a embriaguez ocorre quando esse álcool passa para a corrente sanguínea. E a velocidade com que isso acontece varia com cada bebida.
É válido ressaltar que, embora a idade média da impotência masculina em muitos casos fique por volta dos 50 e 60 anos, não quer dizer que o envelhecimento garante a impotência para todos.
— O ferro das cervejas escuras ajuda as células vermelhas a criar hemoglobina, que leva o oxigênio para diferentes partes do corpo. Isso melhora a circulação e potencializa a ereção.
Os maiores responsáveis pelos efeitos benéficos do vinho são os polifenóis, por possuírem potente efeito antioxidante e ação antibiótica. Entre os polifenóis do vinho mais estudados quanto à ação benéfica à saúde hu- mana, destaca-se o resveratrol, que possui ação protetora em relação às doenças cardiovasculares.
1) Álcool: a presença dele nas bebidas tem efeito sedativo e quando consumido de forma moderada, sua ingestão diminui a latência do sono, ou seja, você pega no sono com maior facilidade após tomar uma taça de vinho. Porém, também já se sabe que, com o tempo, o corpo se adapta com esses efeitos sedativos.
O álcool pode ser detectado por testes de sangue, urina, saliva, respiração e até cabelo! No sangue ele pode ser detectado em até 12 horas depois do consumo; na urina de 12 a 24 horas e, se o consumo for elevado, por mais de 72 horas; na saliva em até 12h e no cabelo por até 90 dias.
Portanto, sim, o vinho potencializa a libido e o prazer sexual. “O fato dele nos deixar mais relaxadas e com uma sensação de bem-estar também nos dá uma maior liberdade para mergulhar em uma relação mais desinibida”, afirma a sexóloga.
Por isso, toda vez que você bebe em excesso (vinho ou qualquer outra bebida alcoólica), o seu fígado é sobrecarregado para para eliminar o excesso de álcool do sangue, ao passo que todo o seu corpo sofre devido à hipoglicemia induzida pelos altos níveis de álcool circulantes. Ou seja, tudo é dor e sofrimento.
Isso ocorre devido a presença de um gene que afeta uma enzima responsável pela metabolização de álcool, conhecida como ALDH2. Nestes indivíduos, sintomas como rubor facial, dor de cabeça e náusea ao beber são esperados.