Com redução no escoamento, os preços subiram. A tendência é de que com o avanço da colheita em outros Estados, como por exemplo Minas Gerais, os preços normalizem. No atacado já há a tendência de queda de preços da batata-inglesa, que deve chegar ao varejo nos próximos dias.
Alguns preveem alta de 3% neste ano. Isso levou também muito economistas a temerem aumento da inflação, já que o mercado de trabalho aquecido e o ganho na renda podem levar a uma demanda maior que a oferta, pressionando os preços.
Quando os preços dos alimentos vão baixar em 2024?
Após a provável deflação (queda) no acumulado de 2023, os preços dos alimentos consumidos em casa devem subir no Brasil em 2024 sob impacto do fenômeno climático El Niño.
Contexto econômico. As flutuações de preço de alimentos nos primeiros meses de 2024 é uma consequência das mudanças climáticas (segundo análise do do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo do IBGE), mas também da inflação (aponta levantamento do Observatório PUC-Campinas).
Preço dos alimentos ficou mais caro no começo de 2024 | Jornal da Band
Vai faltar comida no mundo em 2024?
Domicílios de todos os continentes desperdiçaram mais de 1 bilhão de refeições por dia em 2022, enquanto 783 milhões de pessoas foram afetadas pela fome e um terço da humanidade enfrentou insegurança alimentar, de acordo com o Relatório do Índice de Desperdício de Alimentos 2024.
É porque as condições climáticas impactaram de forma negativa tanto a produção de arroz quanto a de feijão no último semestre de 2023. Segundo os dados do IPCA, só entre janeiro e dezembro do ano passado, o arroz teve um aumento de 18%.
Remédios devem ficar mais caros em 2024, por causa do reajuste do ICMS (Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços) que será feito por alguns estados brasileiros.
O principal está relacionado com as mudanças climáticas, que elevaram as temperaturas em diversas regiões do Brasil. As ondas de calor foram uma das principais responsáveis por prejudicar as produções agrícolas. “Uma série de fatores acabam incidindo no aumento de preços.
Um dos fatores que influencia na alta dos preços dos alimentos no Brasil é o preço do petróleo, que impacta tanto nos combustíveis, porque grande parte da circulação de mercadorias no país é feita por meio de rodovias, como também nos fertilizantes e em uma série de outros produtos.
Conab estima safra de arroz maior e contraria previsão do governo sobre falta do produto. O Brasil deve produzir 10,395 mil toneladas de arroz na safra 2024/2025, segundo o 9º levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), divulgado nesta quinta-feira, 13.
Escalada dos preços da batata pode ser atribuída à diminuição na oferta nacional, influenciada por fatores climáticos adversos. Publicado em 11 de junho de 2024 às 11h09.
Mudanças climáticas podem aumentar preços de alimentos ainda em 2024. A resiliência dos produtores de alimentos vai ter um grande desafio, caso as variações súbitas de clima, com sequência de períodos de calor e frio intensos e o impacto da seca, que facilita disseminação de fogo, continuem a afetar o país.
Não apenas pelo excesso, mas, sim, a chuva que prejudica o processo de colheita. Considerando duas condições sazonais, isso já tem uma variação de preço. E o que aconteceu em 2024 foi que essas duas condições climáticas (temperatura e chuva) foram intensificadas pela condição do El Niño ", conta.
Isso significa que, em cenários de incerteza, como o que estamos vivendo desde o início da pandemia, muitos investidores acabam buscando alternativas consideradas mais seguras, e aí, cresce a demanda por dólar. Com a diminuição de demanda por real e outras moedas, a oferta também acaba sendo maior e os preços diminuem.
Para a safra de 2024/2025, a perspectiva de maior disponibilidade interna do grão, aliada à demanda aquecida do mercado internacional pelo arroz brasileiro, e a projeção de arrefecimento dos preços internos, abre espaço para um possível aumento das exportações do produto, que podem chegar a 2,0 milhões de toneladas.
Preço do queijo dispara e chega a ficar 20% mais caro em 2024; economista explica. “Entre janeiro de 2023 e janeiro de 2024, o preço do queijo subiu em média 9,7%. Tipos especiais, como gorgonzola e parmesão, tiveram alta de 20%.
Batata (alta de 20,61%) e arroz (de 1,47%) ficaram mais caros especialmente por causa da catástrofe no Rio Grande do Sul, como era esperado. Além dos efeitos do desastre, a inflação média veio um tico pior por outros motivos.