Os astecas entraram em decadência a partir de 1519, quando os espanhóis chegaram à região do Vale do México liderados pelo espanhol Hernán Cortés. Os desentendimentos entre esses dois povos levaram a um confronto que foi responsável pela conquista da cidade Tenochtitlán em 1521.
Acompanhado desse exército e munido de canhões, Cortéz sitiou a capital asteca. Em 13 de agosto de 1521, após os astecas resistirem durante 75 dias, o último imperador asteca, Quatemozin (também chamado de Guatemozin), sucessor de Montezuma 2º, foi obrigado a se render aos espanhóis. Era o fim do Império Asteca.
Mas, finalmente, a verdadeira culpada foi encontrada por cientistas alemães: febre entérica – também conhecida como febre tifoide. Causada por uma variedade da bactéria salmonela, a febre tifoide matou 15 milhões de astecas em 5 anos, entre 1545 e 1550 – o correspondente a 80% da população.
O que mais contribuiu para a destruição dos astecas?
Sem dúvida, as doenças trazidas pelos espanhóis contribuíram para a derrota do Império Asteca. Dentre essas doenças estavam o sarampo, a gripe (para a qual, os indígenas do continente americano não possuíam anticorpos) e a varíola, que se tornou uma epidemia.
Porque os povos incas maias e astecas desapareceram?
A decadência dos incas ocorreu após a chegada dos espanhóis em 1532. Guerra civil interna, doenças trazidas pelos europeus e a superioridade militar dos conquistadores levou ao colapso do império.
Os astecas entraram em decadência a partir de 1519, quando os espanhóis chegaram à região do Vale do México liderados pelo espanhol Hernán Cortés. Os desentendimentos entre esses dois povos levaram a um confronto que foi responsável pela conquista da cidade Tenochtitlán em 1521.
A conquista do Império Asteca foi liderada pelo espanhol Hernán Cortés. A partir de um empréstimo, Cortés organizou uma expedição com 500 homens, que partiram em onze embarcações na direção da Península do Iucatã (atual México).
A epidemia ficou conhecida entre os nativos como “cocoliztli”, mas somente agora, quase meio século depois, o culpado foi identificado: a salmonela . Relatos históricos indicam que a “cocoliztli” — “pestilência”, na língua asteca — matou cerca de 15 milhões de astecas, cerca de 80% da população total.
A religião asteca assumia um caráter politeísta, onde animais e elementos da natureza eram predominantes. Muitos dos deuses eram animas que representavam algum elemento da natureza. O Colibri Azul, por exemplo, era um deus que representava o sol do meio-dia.
Eles saíram de lá devido a uma seca e seguindo uma profecia, que dizia que seu novo lar seria onde encontrassem uma águia devorando uma cobra sobre um cacto. Os astecas seguiram para o sul até a região próxima ao lago Texcoco, onde foram hospedados por um rei local.
A estes sintomas sucedia-se invariavelmente, em 3 a 4 dias, a morte. Entre 1545 e 1550, em apenas cinco anos, 15 milhões de pessoas — 80% da população Asteca — tinham sido dizimadas pela epidemia, a que os locais chamaram “cocoliztli.
De acordo com profecias astecas, naquele ano deveria chegar à região o deus Quetzalcátl, a serpente emplumada. Por isso, nos primeiros contatos entre astecas e espanhóis não aconteceram conflitos, pois os astecas pensaram que os europeus eram deuses. Assim, levaram para eles ouro como presente.
Os astecas foram uma civilização mesoamericana que habitava a região do atual México e mantinham sob domínio de seu imperador, Montezuma, uma vasta população e vários territórios.
Com a guerra entre as cidades-Estado a civilização Maia entrou em decadência. Segundo alguns houve outros fatos que só pioraram a situação da população além das guerras como terremotos e pestes, mas estes fatos usados para explicar a decadência giram em torno do aqui demonstrado: a falta de terras para o cultivo.
A partir da morte de Atahualpa, a guerra civil entre seus defensores e os de Huáscar intensificou-se. Os espanhóis, então, aproveitaram-se disso, o que levou ao enfraquecimento do Império Inca. Assim, os espanhóis conquistaram a capital Cuzco e, em sequência, Quito.
O Império Inca se expandiu rapidamente no século XV d.C. e estava no auge de seu poder quando os espanhóis chegaram à América do Sul no início do século XVI. Portanto, em termos de antiguidade, os maias são os mais antigos, seguidos pelos incas e, por fim, pelos astecas.
Os astecas eram estabelecidos no lugar onde atualmente fica a Cidade do México. A capital de todo o império se chamava Tenochtitlán e ela foi instituída em meados do século XIV, nas margens do lago Texcoco.
Entre as invenções dos astecas, constam a irrigação da terra e a construção dos "jardins flutuantes" - cultivo de vegetais em terrenos retirados do fundo dos lagos. A construção das chinampas (nome dado a esses jardins) era feita nos lugares mais rasos dos lagos.
O povo asteca era politeísta, isto é, acreditavam em mais de um deus, e algumas divindades eram elementos naturais como a água, a terra, o fogo, o vento e a lua. As divindades também eram atribuídas a coisas que lhes causavam medo.
Um desses navegadores foi Hernan Cortez, responsável pela conquista do Império Asteca e a consequente derrota asteca. Cortez aportou nos domínios dos astecas, então governados por Montezuma, em 1519, com 508 soldados, alguns cavalos, canhões e armas. O processo de conquista do império asteca durou até 1521.
Para os astecas, os sacrifícios humanos eram como alimento para os deuses. Os rituais asseguravam a existência da humanidade. Segundo relatos dos conquistadores espanhóis que destruíram o Tempo Mayor, as vítimas sacrificadas eram prisioneiros de guerra, em sua maioria.
Como a ciência resolveu o mistério do 'cocoliztli', epidemia que dizimou os astecas há 500 anos. Nem o sarampo, a varíola e o tifo provocaram tantas mortes entre os indígenas americanos como o "cocoliztli".
As lendas afirmam que os astecas (mexicas) migraram de uma região lendária chamada Aztlán (supostamente no norte ou noroeste do México) até a região central do México conduzidos por Huitzilopochtli, deus asteca conhecido por possuir uma serpente de fogo.
No século XIII, os astecas e os maias usavam o cacau como moeda de troca. Para além de ser uma iguaria, representava o poder. Mais tarde, e por outras paragens, quando Cristóvão Colombo chegou à região a que hoje chamamos México, o cacau era também a moeda do reino.