A decadência dos incas ocorreu após a chegada dos espanhóis em 1532. Guerra civil interna, doenças trazidas pelos europeus e a superioridade militar dos conquistadores levou ao colapso do império. Incas, maias e astecas diferiam em geografia, com os incas na América do Sul e os outros no México e América Central.
Lutas internas enfraqueceram o povo, que desapareceu após o conflito com os invasores espanhóis em 1535. Os astecas viveram na atual região do México, de 1200 a 1530.
Os espanhóis, apoiados por povos subjugados pelos incas como os Cañaris, capturaram Atahualpa em Cajamarca e o obrigaram a pagar um tesouro formidável por seu resgate. Ainda assim, eles o assassinaram. Antes de avançar para Cusco, eles fizeram alianças com a nobreza de Cusco.
O que causou o desaparecimento da civilização maia?
Esse período de declínio é conhecido como Período Pós-Clássico. Os motivos dessa decadência são estudados ainda pelos historiadores, que apontam atualmente como principais causas: a falta de alimentos resultante da superpopulação e do esgotamento da terra, desastres naturais, doenças, além das guerras.
Os astecas entraram em decadência a partir de 1519, quando os espanhóis chegaram à região do Vale do México liderados pelo espanhol Hernán Cortés. Os desentendimentos entre esses dois povos levaram a um confronto que foi responsável pela conquista da cidade Tenochtitlán em 1521.
A decadência dos incas ocorreu após a chegada dos espanhóis em 1532. Guerra civil interna, doenças trazidas pelos europeus e a superioridade militar dos conquistadores levou ao colapso do império. Incas, maias e astecas diferiam em geografia, com os incas na América do Sul e os outros no México e América Central.
Assim como os povos astecas, os incas foram dominados a partir da chegada dos espanhóis. A expedição que levou à conquista dos incas foi organizada por Francisco Pizarro em 1532.
Uma lição do passado que serve de lição para nosso presente: uma pesquisa divulgada no periódico científico Science afirma que a civilização maia foi extinta após ser castigada por uma longa temporada de seca que desestruturou as relações econômicas e sociais daquele povo.
Em 1532, Francisco Pizarro, chefe militar de um pequeno grupo de espanhóis, chegou ao Império Inca. Após enganar os incas, os espanhóis capturaram o imperador Atahualpa e exigiram um grande resgate em ouro e prata. O resgate foi pago, mesmo assim o imperador foi assassinado pelos espanhóis.
Em 1525 houve uma epidemia de uma doença desconhecida dos incas, que os historiadores costumam identificar como varíola ou sarampo, que supostamente causou a morte do Inca Huayna Cápac em Quito (embora outros historiadores sugiram que o inca foi envenenado por um curaca chachapoya).
Liderados por Hernán Cortés, os espanhóis, aliados a milhares de indígenas, conseguiram a conquista dos astecas após a batalha na cidade de Tenochtitlán, em 1521. A conquista dos astecas aconteceu entre 1519 e 1521 e foi um dos episódios da invasão e colonização da América pelos espanhóis.
O Império Inca se expandiu rapidamente no século XV d.C. e estava no auge de seu poder quando os espanhóis chegaram à América do Sul no início do século XVI. Portanto, em termos de antiguidade, os maias são os mais antigos, seguidos pelos incas e, por fim, pelos astecas.
Eles eram os Moche (ou mochicas), uma das mais antigas civilizações da América do Sul. Esse povo, que desapareceu mil anos antes de os incas dominarem os arredores andinos, deixou para trás poucas pistas de sua existência.
Acompanhado desse exército e munido de canhões, Cortéz sitiou a capital asteca. Em 13 de agosto de 1521, após os astecas resistirem durante 75 dias, o último imperador asteca, Quatemozin (também chamado de Guatemozin), sucessor de Montezuma 2º, foi obrigado a se render aos espanhóis. Era o fim do Império Asteca.
A queda do Império Asteca: Há 500 anos, Hernán Cortés tomava Tenochtitlán. Há exatos 500 anos, em 13 de agosto de 1521, acontecia o Cerco de Tenochtitlán, episódio que marcou o término da conquista do Império Asteca pela Espanha e o início da colonização da América pelo país ibérico.
Com a guerra entre as cidades-Estado a civilização Maia entrou em decadência. Segundo alguns houve outros fatos que só pioraram a situação da população além das guerras como terremotos e pestes, mas estes fatos usados para explicar a decadência giram em torno do aqui demonstrado: a falta de terras para o cultivo.
Atualmente, porém, tem muita gente que pensa que os maias sumiram do mapa. Nada disso! Seus descendentes vivem integrados à civilização mexicana e centro-americana em regiões como a Península de Yucatán e os estados de Tabasco e Chiapas, no México, a Guatemala e parte de Honduras e El Salvador.
Os incas criavam e domesticavam lhamas e alpacas. Construíram estradas, pontes e templos. A arte desse povo ficou conhecida pelos objetos de ouro e pelos calçados e tecidos. Lutas internas enfraqueceram o povo, que desapareceu após o conflito com os invasores espanhóis em 1535.
Os maias. Calcula-se que atualmente haja cerca de 6 milhões de descententes maias. Eles habitam boa parte do que se conhece como Mesoamérica – o sul do México, Guatemala, Belize, Honduras e El Salvador.
Onde eles estão? A nação Queros é formada por várias comunidades andinas localizadas principalmente na província de Paucartambo em Cusco. Essas comunidades habitam regiões de grande altitude (até 4.400 msnm), como as regiões da selva de Cusco (a 1.800 msnm).
O contato entre incas e espanhóis logo se transformou em um verdadeiro massacre. Os espanhóis emboscaram as forças de Atahualpa após a recusa dos incas em converter-se ao catolicismo. Durante os combates, vários incas foram mortos e Atahualpa foi feito prisioneiro.
Depois da execução de Atahualpa, os espanhóis conseguiram conquistar a capital do Império Inca, Cuzco, e, posteriormente, a cidade de Quito. O Imperador que ocupou o trono, Manco Capac, aliou-se aos espanhóis e ajudou-os a conter rebeliões incas.