Porque os israelitas não podiam comer pão com fermento?
No Velho Testamento, o fermento simbolizava a impureza que não poderia ser oferecida a Deus. Além da proibição do fermento durante os Dias dos Pães Asmos, a Lei de Moisés proibiu o uso de fermento em qualquer sacrifício ao Senhor (Levítico 2:11).
A tradição de não comer fermento no Pessach é porque esta festividade celebra a saída da escravidão do povo judeu no Egito faraônico, viagem durante o qual os judeus que não tiveram tempo de deixar o pão fermentar, e comeram pão ázimo.
Cristo é o Cordeiro de Deus imolado na cruz e o pão e o vinho se transformam em seu Corpo e Sangue. Por seu sacrifício, Cristo é o verdadeiro cordeiro pascal (Jo 19,36). Ele destruiu o antigo fermento do pecado e tornou possível uma nova vida – santa e pura – simbolizada na Eucaristia, pão sem fermento.
Joguem fora o velho fermento, para que vocês sejam nova massa, como, de fato, já são, sem fermento. Pois também Cristo, nosso Cordeiro pascal, foi sacrificado.
A tradição de utilização do pão sem fermento pelos judeus está fundamentada no livro do Êxodo: “Comereis pão sem fermento durante sete dias. Logo ao primeiro dia tirareis de vossas casas o fermento, pois todo o que comer pão fermentado, desde o primeiro dia até o sétimo, será cortado de Israel.
Porque Deus pediu ao povo de Israel que não usassem fermento nos pães no dia da Festa da Páscoa?
O que Jesus falou sobre o fermento?
Lucas 12:1-25 NTLH. Milhares de pessoas se ajuntaram, de tal maneira que umas pisavam as outras. Então Jesus disse primeiro aos discípulos: — Cuidado com o fermento dos fariseus, isto é, com a falsidade deles. Tudo o que está coberto vai ser descoberto, e o que está escondido será conhecido.
Jesus advertiu contra o fermento o falso ensinamento dos fariseus e dos saduceus (Mateus 16:12). Paulo disse que aqueles que tentavam persuadir os cristãos a voltarem à pratica da lei de Moisés espalhavam o fermento (Gálatas 5:4-9). O fermento também representava a influência corruptora da imoralidade.
O fermento tinha uma figura bem forte no Antigo Testamento, na celebração da Páscoa, eles não podiam comer pão fermentado, somente o pão da aflição. A fermentação é um processo natural de alguns alimentos, como no caso da farinha. O processo completo de fermentação dura de 7 a 10 dias.
Paulo nos ordena a lançar fora o velho fermento, pois o velho fermento representa tudo aquilo que vivíamos e praticávamos antes de conhecermos a Jesus e que não deve permanecer em nossa caminhada cristã.
Ao povo de Deus foi ordenado não comerem pão levedado, para que fosse lembrado que o fermento na massa faz aumentar o alimento, ou seja, é um crescimento forçado e não natural. Isso significa que o Altíssimo nos quer na total dependência dEle, sem fingimento, hipocrisia ou divisão.
A Bíblia mostra o pão como alimento que alimenta o corpo e a alma, sacia a fome e toda necessidade humana. O pão na Bíblia representa o Corpo de Cristo que se entregou por amor pela humanidade como o verdadeiro alimento, “O Pão vivo descido do céu” (Jo 6,41.51).
O cordeiro, o sangue, as ervas amargas e os pães ázimos usados na refeição da Páscoa eram símbolos para ensinar os israelitas a verem a mão do Senhor em sua libertação.
Antigamente, não levava apenas farinha de trigo, porém incorporava os grãos esmagados de outros cereais, como centeio e cevada, conforme a atividade agrícola da região. Alguns milênios antes de Jesus Cristo, consistia em uma massa de cereal grosseiramente triturado. Assava em uma grelha ou sobre uma pedra ardente.
Camarão, lula e lagosta, por exemplo, não são kosher; para os judeus que observam estritamente as regras religiosas, da fauna aquática o cardápio só aceita espécimes com escamas e barbatanas. Porco e coelho, tidos como sujos, também não têm lugar à mesa.
De acordo à tradição, os judeus se privarão durante sete dias de comer qualquer alimento fermentado a fim de celebrar o episódio bíblico do Êxodo, no qual escaparam da escravidão no Egito faraônico sob a liderança de Moisés há 3,5 mil anos.
A Bíblia fala em pão ázimo, um tipo de pão assado sem fermento, feito somente com farinha e água. Na época, era comum que se misturassem o trigo moído com outros cereais, como aveia, cevada e centeio, o que houvesse disponível.
Normalmente significa coisas ruins, má influência, símbolo do mal e corrupção. Mateus 16:6, 12 “6E Jesus lhes disse: Vede e acautelai-vos do fermento dos fariseus e dos saduceus.
No Velho Testamento, o fermento simbolizava a impureza que não poderia ser oferecida a Deus. Além da proibição do fermento durante os Dias dos Pães Asmos, a Lei de Moisés proibiu o uso de fermento em qualquer sacrifício ao Senhor (Levítico 2:11).
A parábola do fermento parece falar da serena transformação que o reino de Deus opera no espírito humano e do modo sem ostentação pelo qual ele passa de coração a coração. Assim, o fermento, como a luz e o sal (Mateus 5:13-14), é um agente mudo mas poderoso.
Pães sem fermento e religião. A história dos pães sem fermento está intimamente ligada a diversas religiões, especialmente a judaica. Conhecido como “pão ázimo”, é feito apenas com farinha de trigo ou outros cereais (como cevada, centeio ou aveia) e água. Hoje em dia, é a comida tradicional da Pessach, a páscoa judaica ...
🥐 Apenas no século XIX, a partir das pesquisas do cientista Louis Pasteur, foi criado o fermento industrial. Louis descobriu que o segredo do pão está nos microorganismos, entendendo que o fermento é formado por leveduras e bactérias que comem os açúcares do trigo, produzem gases e fazem o pão crescer.
Porque o povo de Israel não comia pão com fermento?
Porque aquele que comer pão fermentado será eliminado da comunidade de Israel. E isso vale tanto para o estrangeiro como para o nascido nas terras de Israel. Em todas as casas não comam coisa alguma fermentada. E quanto aos pães, só comam pães sem fermento”.
O consumo de fermento biológico cru não é recomendado em nenhuma situação. Isso se dá porque sua ingestão pode causar inchaço, cólica, constipação e diarreia. Além disso, ele também pode aumentar o risco de infecções causadas por fungos, principalmente em pessoas com doenças graves ou sistema imune comprometido.
O fermento é uma substância que excita outras substâncias, e nossa vida é sempre um fermento espiritual com que influenciamos as existências alheias. Ninguém vive só. milhares de outras pessoas nos guardam a atuação mental, inevitavelmente. para o bem ou para o mal.