O dia é considerado sagrado, pois, segundo o profeta Maomé, a sexta-feira é especial para adoração pelo significado. É considerado o dia em que haverá a ressurreição.
A sexta-feira é o dia da semana mais importante para os muçulmanos. Embora não exista no islão o conceito de "dia santo" tal como existe no judaísmo (shabat) e no cristianismo, a sexta-feira é o que mais se aproxima desta ideia, sendo o dia do descanso nos países islâmicos.
Ramadã ou Ramadan é o nono mês do calendário islâmico (baseado nos ciclos da Lua). Os muçulmanos acreditam que nesse mês, em 610, o profeta Muhammad recebeu a revelação da palavra de Allah. Assim, por ser um mês sagrado, os muçulmanos fazem jejum do nascer ao pôr do Sol.
A principal responsabilidade do marido é apoiar e proteger a família. A esposa cuida e disciplina as crianças e mantém a casa. Embora a lei islâmica ensine que o marido e a esposa são iguais perante Alá, as mulheres são subordinadas aos homens.
Sabe-se que os muçulmanos consideram Jesus como um profeta que foi morto, mas para eles é inadmissível que aquele profeta possa identificar-se com Deus. De outra parte, todas as religiões, exceto o cristianismo, também consideram escandalosa tal equiparação.
Qual é o dia da semana mais importante para os muçulmanos?
O dia é considerado sagrado, pois, segundo o profeta Maomé, a sexta-feira é especial para adoração pelo significado. É considerado o dia em que haverá a ressurreição. Mas sexta-feira também é dia de folga.
Para os muçulmanos, só existe um Deus cujo nome é Alá. E o último profeta de Alá foi Maomé. Maomé não é deus, mas um homem por intermédio de quem Alá revelou sua vontade ao mundo. Maomé é reverenciado pelos islâmicos, mas não adorado.
Usar branco na sexta-feira resguarda os filhos dos orixás de maus agouros. Por isso, é importante dedicar este dia à conexão com o sagrado, assim agradecendo tudo o que é recebido durante a semana.
Mais de 2 bilhões de muçulmanos em todo o mundo (quase a um quarto da população mundial) iniciaram nesta quinta, 23, o mês de jejum do Ramadã, que terminará no dia 21 de abril.
Como é comemorado o final do ano para os muçulmanos?
Para os muçulmanos, o Ano Novo não possui uma data fixa. A data é utilizada para comemorar o êxodo do grande profeta Maomé, e pode acontecer a partir de maio, seguindo o calendário islâmico lunar.
Os dois depoimentos citados esclarecem que não existe no Islam a concepção de namoro. As tentativas de aproximação física são mais do que proibidas: são tomadas como ofensivas e desrespeitosas.
Não existe “namoro” no islamismo. Quando um jovem muçulmano está pronto para se casar, ele é encorajado a encontrar uma parceira apropriada para passar o resto de sua vida. Ele também deve seguir as nossas rígidas regras para cortejá-la e sempre manter a intenção de casamento à frente de qualquer interação.
Para os muçulmanos, este é o nono mês do calendário lunar islâmico, um momento sagrado e de bênçãos. O calendário islâmico está no ano 1439. No período, os muçulmanos fazem jejum do nascer ao pôr do sol, sem comida ou bebida, nem sequer água, sem fumar ou ter relações íntimas.
Desta forma, os apóstolos creram em Jesus como profeta enviado por Deus. No Alcorão Sagrado, Jesus foi mencionado em 13 capítulos e 33 versículos. Seu nome foi mencionado 25 vezes. Os muçulmanos também prezam Maria, filha de Imran, mãe de Jesus – uma das melhores mulheres do mundo, vinda da linhagem do profeta Davi.
Eid al-Adha (em árabe : عيد الأضحى transliteração: Eid Alatz'ha), ou Eid ul-Adha também conhecido como Grande Festa ou Festa do Sacrifício, é um festival muçulmano que sucede a realização do haje, a peregrinação a Meca.
O Ramadã, mês mais sagrado do Islã que se inicia neste ano no próximo domingo (10), está no meio das discussões para o cessar-fogo em dois graves conflitos e crises humanitárias que atingem o mundo muçulmano: a guerra entre Israel e Hamas na Faixa de Gaza e a disputa entre generais no Sudão.
Os falantes de árabe das religiões abraâmicas, como cristãos e judeus, usam a palavra Alá para se referir a Deus. Os árabes cristãos da atualidade não possuem outra palavra se não Alá para se referir a Deus.
A religião judaica não reconhece Jesus Cristo como o Messias. Os judeus ainda esperam, e isso faz parte de toda a doutrina, o Messias que virá, segundo as profecias.
Para o Islamismo, o primeiro ritual acontece logo após o nascimento, quando o pai muçulmano recita o Azan (fundamentos da religião) no ouvido do bebê com o intuito de o despertar aos mandamentos de Deus.