Raridade: Os rubis são extremamente raros e os de melhor qualidade são encontrados na Birmânia (Myanmar) e no Quênia. Rubis de tamanho grande são extremamente difíceis de serem encontrados e, portanto, são muito caros.
Além disso, a dureza excepcional do rubi também contribui para a sua valiosidade, sendo classificada como uma das gemas mais duras, atrás do diamante. Ou seja, a pedra de rubi é tão valiosa por conta da sua combinação única de características, como a cor, raridade, significado, simbolismo e outros.
O Rubi é uma das quatro gemas mais valiosas, destacando-se principalmente as pedras vermelho-escuras, levemente púrpuras. O Rubi de Mianmar de melhor qualidade (extra fine), sem tratamento, com 4 a 5 quilates, vale entre US$ 28.000 e US$ 40.000 por quilate.
Qualquer rubi que sai da terra e acaba ultrapassando os cinco quilates quando polido é uma raridade. Um rubi de 10 quilates é muito raro. Vinte quilates é quase inédito. Um rubi de mais de 50 quilates único na história”.
Como saber se ela é verdadeira em sua casa? Você deve olhar o brilho e a cor, pois os rubis falsos são muitas vezes opacos, claros, mas não brilhantes. Enquanto os rubis são verdadeiros, bilhão e tem um vermelho bem vivido.
No Brasil, encontra-se pedras rubi em estados como Santa Catarina e na Bahia, entretanto, a incidência é baixa e o valor gemológico não se aproxima das gemas originárias em solos asiáticos.
Um rubi é uma pedra preciosa rosa a vermelho-sangue, uma variedade de corindo mineral (óxido de alumínio). Outras variedades de corindo com qualidade de gema são chamadas safiras.
O topo da lista é do diamante azul, a 4 milhões de dólares o quilate. Pedras deste tipo são precificadas com base em dois fatores principais: a beleza e a raridade da gema.
Sua venda ocorreu em Genebra, em 2014. Este rubi birmanês criado pela Cartier possui 25,59 quilates e é conhecido pela sua coloração única chamada de “pigeon blood” ou sangue de pombo, em português. Após sua venda em 2015, a pedra se estabeleceu como o rubi mais caro do mundo.
O rubi é uma pedra preciosa com uma influência significativa no plano espiritual, tendo, ao longo da história, sido associada a vários significados e simbolismos. Na cultura chinesa, era considerada uma pedra de proteção e de boa sorte. Os gregos antigos acreditavam que o rubi tinha o poder de dar vida a quem o usava.
O rubi tem dureza 9 na escala de Mohs, e entre as gemas naturais somente é ultrapassado pelo diamante em termos de dureza. As variedades de corindo não vermelhas são conhecidas como safiras.
No mundo, os países que mais produzem o rubi são Mianmar, Tailândia e Vietnã. No Brasil, a gema pode ser encontrada na Bahia (BA) e no Espírito Santo (ES). Já as safiras são comuns principalmente no Sri Lanka, apesar de as melhores, segundo os geólogos, estarem localizadas na Índia.
Os rubis são uma variedade do mineral corindo, que é uma forma cristalina de óxido de alumínio. O elemento se forma sob intenso calor e pressão nos limites tectônicos da Terra, justamente onde a subducção e colisão tectônicas criam o ambiente preciso. Assim como todos os minerais, os rubis variam em pureza e clareza.
Na Índia, onde a gema é muito utilizada nas joias, o rubi é chamado de ratnaraj, que significa “senhor das pedras preciosas”. Segundo uma lenda hindu, esta pedra surgiu quando uma rainha foi assassinada e o seu sangue cobriu todos os diamantes.
A cor vermelho-vivo e os seus muitos significados tornaram a pedra preciosa uma das mais procuradas pelas mulheres. Além disso, é muito fácil combinar anéis, colares, pingentes e brincos em rubi com o look.
É considerada uma das pedras mais importantes e valiosas da história da joalheria, tendo sido usada em várias das mais importantes jóias reais e imperiais do mundo inteiro. Além do seu valor histórico, o Rubi é muito valioso do ponto de vista econômico.
No Brasil, as ocorrências de safira estão presentes principalmente nos estados de Mato Grosso, Goiás, Santa Catarina e Minas Gerais, e correspondem a depósitos alúvio-coluvionares.
Após sua descoberta em Moçambique, o rubi Estrela de Fura irá a leilão em Nova York em junho. A pedra está avaliada em US$ 30 milhões - cerca de R$ 152 milhões na cotação atual - e, hoje, é a maior do tipo já encontrada no mundo.