Pessoas com TDAH podem ter dificuldades em acessar memórias emocionais de maneira clara e consistente. Isso significa que, quando estão longe de alguém, as lembranças associadas a essa pessoa podem não revisitar com tanta frequência ou intensidade.
A desatenção pode levar a datas e compromissos importantes perdidos, sentimentos de solidão e abandono por parte da pessoa que não tem TDAH, mas também pode levar ao tédio.
Quem tem TDAH tem dificuldade de demonstrar sentimentos?
Um dos sintomas não muito conhecido do TDAH é a dificuldade na regulação emocional. Pessoas com o transtorno geralmente experimentam mudanças de humor, que podem ser por pequenos aborrecimentos ou até mesmo eventos cotidianos sem muita importância.
Cada pessoa é única e tem suas próprias maneiras de lidar com as emoções e sentimentos, por isso é difícil dizer o que é "normal" ou não. No entanto, é importante considerar que a saudade é uma emoção que pode variar de intensidade e frequência de acordo com o indivíduo e suas relações interpessoais.
Agitação, inquietação, movimentação pelo ambiente, mexem mãos e pés, mexem em vários objetos, não conseguem ficar quietas (sentadas numa cadeira, por exemplo), falam muito, têm dificuldade de permanecer atentos em atividades longas, repetitivas ou que não lhes sejam interessantes, são facilmente distraídas por ...
É comum que pessoas com TDAH se apaixonem profundamente e rapidamente, mergulhando de cabeça em novos relacionamentos com entusiasmo e paixão avassaladora. No entanto, essa intensidade emocional pode ser acompanhada por dificuldades em regular as emoções e impulsividade.
O estresse do cotidiano pode acentuar sintomas do TDAH, como as alterações de humor, a distração e, sobretudo, a desregulação emocional. Você pode ficar mais irritado e deprimido quando estressado e, para tentar aliviar essas emoções, agir de modo inconsequente.
As pessoas alexitímicas quase nunca se zangam ou choram e, quando o fazem, sentem-se muito desconcentradas, porque não entendem o que se está a passar com elas nem qual o motivo do choro.
🤔 Bom, a resposta é sim, sentimos saudade! 🥰 Às vezes, pode parecer que esquecemos das pessoas ou das coisas que vivemos juntos, mas isso acontece por causa do jeito que nosso cérebro autista funciona.
E, há apenas cerca de 100 anos, ela não era uma simples emoção – era uma doença. O termo "nostalgia" foi cunhado e usado como diagnóstico em 1688, pelo médico suíço Johannes Hofer (1669-1752).
Se você está em um relacionamento com alguém que tem TDAH, provavelmente já sentiu a frustração de lidar com esquecimentos frequentes, mudanças de humor repentinas e dificuldades em manter o foco nas conversas. Essas situações podem gerar um grande desgaste emocional e causar conflitos constantes.
Supõe-se que ela possa estar subjacente a dificuldades na regulação das reações fisiológicas que sucedem as emoções – pacientes com TDAH sentem-se intensamente sobrecarregados pelas emoções, tem menor capacidade de regular e controlá-las, além de uma maior tendência à ruminação e à resignação.
Pessoas com TDAH muitas vezes se sentem atraídas por novas experiências e estímulos, o que pode levar a uma rápida mudança de interesses e, consequentemente, a uma diminuição do interesse nas pessoas ao seu redor.
Para muitas pessoas com TDAH, a busca por estímulos é constante. Isso pode se manifestar também nos relacionamentos amorosos, onde a paixão traz uma dose extra de emoção e excitação. O TDAH acaba levando em uma maior intensidade nas emoções e sentimentos, tornando a paixão uma experiência ainda mais avassaladora.
A pessoa com TDAH pode se sentir inquieta e desmotivada, perdendo completamente o interesse pelo que antes era uma paixão. Nesse momento, surge a busca por um novo estímulo que possa trazer de volta a excitação perdida.
Queixas de memória, dificuldade de reter as informações, dificuldades de leitura e problemas de concentração são algumas das queixas mais comuns de quem tem TDAH. Esses sintomas comumente interferem no desempenho da pessoa ou trazem muito desgaste e esforço nas atividades.
Muitas vezes, a forma de uma pessoa autista expressar seus sentimentos amorosos é demonstrada em comportamentos de colaboração na vida cotidiana, oferecer informações intelectuais valiosas e resoluções práticas do cotidiano.
Ao namorar alguém com transtorno do espectro autista (TEA), o indivíduo pode trazer alguns pontos fortes únicos para o mundo do namoro. Um valor que as pessoas com autismo trazem para os relacionamentos é sua franqueza: elas tendem a verbalizar sem muita enrolação o que está em sua mente.
Pessoas com TDAH podem ter dificuldades em acessar memórias emocionais de maneira clara e consistente. Isso significa que, quando estão longe de alguém, as lembranças associadas a essa pessoa podem não revisitar com tanta frequência ou intensidade.
Saudade pode ser um transporte sentimental que leva diretamente a uma pessoa, um lugar, uma situação, uma sensação. Pode levar, até mesmo, a si próprio: sentir saudade de quem se era. Saudade é reconhecer que o tempo é incontrolável e que deixa marcas inesquecíveis.
Isso porque a saudade funciona como uma resposta imunológica do sistema psicológico, quase como um mecanismo de defesa para combater as situações às quais, normalmente, esse sentimento está associado, como perda, falta, dificuldade ou nostalgia.
Trazer o tdha como deficiência não é um preconceito e sim um alívio e uma luz no fim do túnel para as pessoas serem reconhecidas e poderem exercer seus direitos. O tdha traz diversas barreiras em nossas vidas. Em Países desenvolvidos o tdha já é considerado como uma deficiência.
Com frequência não seguem instruções e não concluem tarefas. Têm com frequência dificuldades para organizar tarefas e atividades. Com frequência evitam, não gostam de ou relutam em se envolver em tarefas que exigem esforço mental prolongado. Perdem coisas com frequência.
É essencial que o parceiro compreenda a natureza única do TDAH e ofereça apoio e empatia. Ao mesmo tempo, a pessoa com TDAH e a pessoa parceira deve buscar ativamente estratégias para gerenciar seus sintomas e estar aberta ao diálogo sobre as necessidades do relacionamento.