Emoções negativas, como raiva, estresse, depressão tem fortes ligações com os problemas de arritmia emocional cardíaca. A qualidade de vida, é um importante fator sobre os problemas cardiovasculares.
E emoções fortes, como raiva, podem causar ritmos cardíacos irregulares. O estresse também pode ser prejudicial à saúde do coração. Pessoas sob estresse podem experimentar um aumento em sua pressão arterial e frequência cardíaca.
Tristeza no coração: depressão e estresse provocam doenças cardíacas. Constantemente ouvimos falar que os sentimentos como tristeza, medo, estresse e depressão podem causar doenças. E isto é verdade. O coração, por exemplo, pode ser maltratado conforme o acúmulo destes sentimentos.
O coração acelerado, conhecido cientificamente como taquicardia, geralmente não é sintoma de um problema grave, estando muitas vezes associado a situações simples como estar estressado, sentir-se ansioso, ter feito atividade física intensa ou ter bebido café em excesso, por exemplo.
Similar a um código Morse, a frequência cardíaca tem relação direta com nossa percepção de mundo, repercutindo em nossos sentimentos e estado emocional. A percepção de uma pessoa a interferências externas, portanto, não está apenas ligada ao sistema nervoso (cérebro).
As emoções, principalmente as que são geradas de forma negativa, possuem grande valor para o mau funcionamento do coração. Sentimentos como, raiva, tristeza e ansiedade, podem causar batimentos erráticos, podendo acelerar ou diminuir o ritmo dos batimentos cardíacos, também conhecido como arritmia emocional.
O que acontece com o coração quando estamos tristes?
Mas o que acontece quando você recebe notícias ruins, como a morte de uma pessoa querida? O coração bate mais rápido, a pressão arterial sobe e a respiração aumenta. Ou seja, a reação é bem semelhante aos exercícios físicos.
Beba um copo de água gelada ou coloque uma compressa de gelo na cabeça. Fique em pé e dobre o tronco em direção às pernas, controlando a respiração. Conte até 100, mantendo o olhar para cima. Tome um chá calmante, como camomila, maracujá ou erva-doce.
Sim, taquicardia pode acontecer com a atividade física, desde que não haja outros sintomas comprometedores como dor no peito ou mal estar ou desmaio. Pessoas que realizam atividades físicas regularmente, não sedentárias, têm menos chance de ter taquicardia sintomática.
Condições relacionadas ao coração, tais como pressão arterial elevada (hipertensão) Pobre suprimento sanguíneo para o músculo cardíaco devido à doença arterial coronariana (aterosclerose), doença valvular cardíaca, insuficiência cardíaca, doença do músculo do coração (cardiomiopatia), tumores ou infecções.
Em situações de estresse repentino, a defesa do organismo faz com que hormônios como a adrenalina e a noradrenalina sejam liberados, causando redução do calibre dos vasos sanguíneos, espasmos das artéria coronárias, aumento da pressão arterial e da frequência cardíaca.
O ritmo normal para um adulto em repouso pode variar de 60 a 100 batimentos por minuto. No entanto, caso esteja acima de 100, isso dirá que está mais acelerado do que o normal. É muito importante estar atento à sua saúde cardíaca.
O responsável por esse efeito é a adrenalina. Quando passamos por situações de estresse, como tristeza ou ansiedade, o cérebro envia uma mensagem para o corpo liberar uma dose extra desse hormônio, produzido pelas glândulas suprarrenais.
Sobrepeso, sedentarismo, tabagismo e outros fatores de risco para o nosso coração são cada vez mais comuns no dia a dia. Mas, em meio a tantas mortes, algumas causas se destacam como as que mais provocam óbitos por esta enfermidade.
Ansiedade: A ansiedade é uma das causas mais comuns de coração acelerado. Quando estamos ansiosos, o nosso sistema nervoso é usado de forma forçada e incisiva e é acionado, o que aumenta a frequência cardíaca. A ansiedade também pode causar outros sintomas, como sudorese, falta de ar e dificuldade para se concentrar.
Pode ocorrer em pessoas com infecções, quando tem febre, ou como consequência de Hipertireoidismo. Aborrecimentos, sustos, estresse podem levar a palpitações pela liberação de substâncias como a adrenalina. Se ocorre no repouso, pode ter como causa uma arritmia cardíaca.
Para controlar rapidamente a taquicardia, mais conhecida como coração acelerado, é aconselhado respirar fundo por 3 a 5 minutos, tossir com força 5 vezes ou colocar compressa de água fria no rosto, pois isto ajuda a controlar os batimentos do coração.
Quando o coração acelera, ele encurta a diástole. Assim, o órgão envia menos sangue para o corpo, causando cansaço e desmaios. Uma frequência cardíaca perto dos 180 bpm é sinal de alerta total e perigo de morte.
O cloridrato de amiodarona, por exemplo, serve para regularizar as arritmias. O cloridrato de salotol atua diminuindo a frequência cardíaca. Ele age sobre o ritmo do coração, reduzindo a velocidade e a força dos batimentos, também diminui a necessidade de oxigênio e torna mais fácil as contrações.
"Usualmente, a arritmia tem uma característica que diferencia da ansiedade: quando o coração dispara, tem taquicardia. Esse disparo é muito súbito e, quando volta ao normal, também volta de forma muito súbita. Já na ansiedade esse aumento e retorno à normalidade é mais gradual.
Quando a tristeza, raiva, ansiedade, depressão, solidão e síndrome do pânico afetam o corpo profundamente, podem colocar em riso o funcionamento desse órgão tão importante.
A teoria mais aceita, explica Passos, sugere que o excesso de hormônios do estresse, como a adrenalina, pode causar uma constrição temporária das artérias do coração, levando a uma isquemia do músculo cardíaco, resultando em um quadro clínico semelhante ao de um infarto.
Entre os exemplos de situações opressoras, o profissional citou: violência e abandono na infância, ditadura do consumismo, produtividade e beleza, situações de estresse, pensamentos e comportamentos negativos, desemprego, trânsito caótico e uso abusivo de álcool e drogas.