Jesus experimentou raiva e angústia profunda. Claro, é raiva sem pecado e angústia sem pecado, mas ainda assim, raiva e angústia… Em Mateus 26; Marcos 14; e Lucas 22 encontramos talvez os exemplos mais intensos e inspirados de Jesus e Sua experiência emocional angustiante.
Os evangelistas falam de alguns deles, como a compaixão, o perdão, a misericórdia, e a ira divina por ver que tantos dos problemas existentes então dependiam apenas da capacidade humana de promover as pessoas para que elas pudessem viver com dignidade.
Jesus demonstrou uma profunda empatia e compaixão pelas pessoas ao seu redor. Ele se colocava no lugar dos outros, entendendo suas dores e necessidades.
Ele sentiu nossas tentações, dores, tristezas e aflições. As escrituras a seguir ensinam que Jesus realmente entende como nos sentimos. “Porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; mas um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado” (Hebreus 4:15).
Jesus sentiu-se triste em situações onde não era aceito, escorraçado e se irava com o que estava errado. Perto da crucificação, lhe deram murros, o esbofetearam, além disso zombaram. Jesus sentiu tudo de ruim que um homem pode sentir, para nos entender e nos curar.
João 13:21-22 NVT. Então Jesus sentiu profunda angústia e exclamou: “Eu lhes digo a verdade: um de vocês vai me trair!”. Os discípulos olharam uns para os outros, sem saber a quem ele se referia.
Pode-se imaginar aquilo que Jesus deve ter provado; uma dor lancinante, agudíssima, que se difundiu pelos dedos, e espalhou-se pelos ombros, atingindo o cérebro.
Jesus gostava muito de servir ao próximo. Ele foi o perfeito exemplo de serviço. Ele disse: “Entre vós sou como aquele que serve” (Lucas 22:27). Ele sabia que tinha vindo à Terra para servir ao próximo, e não para ser servido.
A visão bíblica é que emoções são atributos divinos comunicados ao ser humano criado à imagem de Deus. Nas palavras de Adão já se observava emoções que são parte da pessoa de Deus. Com relação ao aconselhamento, ao lidar com pessoas difíceis, frequentemente se diz para “matar” tais emoções e sentimentos.
Os sentimentos são acessíveis apenas à própria pessoa, enquanto as emoções podem ser observadas pelos outros; As emoções são uma reação imediata a um estímulo e dependem da relação com o mundo exterior para existir, enquanto os sentimentos são independentes.
Em Hebreus 4:15, lemos que “Nosso Sumo Sacerdote entende nossas fraquezas, pois enfrentou as mesmas tentações que nós, mas nunca pecou.” Jesus, exemplificou a empatia perfeita. Ele se fez carne e sangue, compartilhou das nossas dores e alegrias, e compreendeu cada tentação e sofrimento que enfrentamos.
O sentimento de Cristo é compaixão pelas pessoas. Sempre que Jesus se encontrava com pessoas ele via a necessidade dessas pessoas. A Bíblia nos diz que, quando Jesus via a situação em que uma pessoa se encontrava, ele tinha compaixão desta pessoa ou pessoas e fazia algo por essa pessoa.
Após a morte, e graças à morte do Filho de Deus, seremos por Ele ressuscitados, graças à Ressurreição do Filho de DeusJesus teve medo da morte e literalmente sentiu na pele a angústia excruciante que atormenta o homem perante o momento mais misterioso da nossa passagem por este mundo finito.
Cristo ficou triste e chorou por causa da morte de Lazaro. Jesus ficou triste olhando para a impenitente cidade de Jerusalém que, era rebelde e assassinava os profetas. Mas, a tristeza de Jesus nesse momento é diferente. Fazia-lhe suar sangue.
Ao refletir sobre a Agonia de Jesus, no Horto das Oliveiras, pouco antes da Sua prisão e crucifixação podemos decidir que a maior dor que Cristo sentiu em seus dias entre nós foi ser tratado como um pecador.
Jesus conheceu grandes alegrias, mas também enfrentou a cólera e a tristeza. No Novo Testamento, há três episódios em que Jesus derrama lágrimas. Provavelmente, não são os únicos momentos em que ele chorou, mas são estas as ocasiões em que ficam evidentes as coisas que tocam o coração dele.
Jesus, então, lhes disse: “Sinto uma tristeza mortal! Ficai aqui e vigiai”! Jesus foi um pouco mais adiante, caiu por terra e orava para que aquela hora, se fosse possível, passasse dele.
Quais foram os sentimentos que houve em Cristo Jesus?
Jesus é a união hipostática. Algo importante para trazermos sobre Jesus é que Ele tinha Seus sentimentos completamente ordenados. Várias partes do Evangelho trazem os sentimentos de Jesus: Ele se comoveu, chorou, sentiu dor, raiva, tristeza e alegria.
Em verdade, em verdade, vos digo: chorareis e lamentareis, mas o mundo se alegrará. Ficareis tristes, mas a vossa tristeza se transformará em alegria”.
Alegria, tristeza, raiva, medo, nojo, desprezo e surpresa: essas são as 7 emoções que têm expressões faciais universais, segundo a teoria de Paul Ekman.