O músculo quadríceps é o maior músculo do corpo. Ele é conhecido como o músculo do chute e composto por quatro ventres: reto femoral, vasto lateral, vasto medial e vasto intermédio.
Durante o chute a uma bola ou sprint, o grupo muscular anterior da coxa, chamado de quadríceps, se contrai vigorosamente, esticando o joelho e o grupo posterior da coxa. Os isquiotibiais se esticam contra a resistência, objetivando modular o movimento. A isso chamamos de "contração excêntrica".
Durante o chute, grupos musculares fundamentais são ativados em diversas articulações, como na articulação do quadril, o músculo tensor da fáscia lata, o pectíneo, o reto femoral, o sartório, o adutor curto, o adutor longo e o adutor magno que são responsáveis pela semiflexão.
O futebol, ainda, é um excelente aliado na definição/fortalecimento dos músculos das panturrilhas, coxas, glúteos, costas e do abdômen. Quando o esporte é associado a outros treinos, como musculação, os seus efeitos no corpo se tornam ainda mais evidente.
1) Recuo: a perna do chute é recuada para trás e o joelho flexionado. 2) Balanço: rotação superior e inferior da perna devido a rotação e flexão do quadril. 3) Impacto e flexão do joelho.
O chute é o fundamento do futebol onde o atleta visa, através da sua utilização, atingir a meta adversária, com o intuito de fazer o gol. Esse fundamento pode ser realizado utilizando-se várias partes do pé para realizar o contato com a bola.
3 - Chute. Pode ser resumido como o ato de acertar a bola com o intuito de marcar um gol ou impedir a progressão de uma jogada do adversário. É um fundamento muito semelhante ao passe, mas com objetivos distintos.
Segundo Lucena (1994), o chute é a ação de golpear a bola, visando desviar ou dar uma trajetória à mesma, estando ela parada ou em movimento. A técnica utilizada pela maioria dos jogadores é o chute com face dorsal do pé, sendo a técnica mais recomendada para dar uma direção precisa ao chute.
No arremesso, músculos dos ombros e braços, como deltoides e tríceps, são cruciais para gerar a força necessária no lançamento. Além disso, os músculos do núcleo (abdômen e lombar) fornecem estabilidade para a técnica.
O chute é um gesto frequente no futebol e pode estar relacionado com o surgimento de lesões esportivas. É necessário conhecer a biomecânica do chute para compreender as demandas de estresse (isto é, energia mecânica) que chegam aos tecidos musculoesqueléticos.
Este estudo revela que os principais fatores biomecânicos responsáveis em aumentar a potencia do chute são: bom nível de habilidade, boa força muscular de membros inferiores, músculo não fadigado, chute realizado com a parte dorsal do pé, alongamento dinâmico prévio e treinamento gestual.
Javier Galán é o nome dele. Talvez muitos não o conheçam, mas ele é o atual detentor do Guinness Record pelo chute mais potente do mundo, um míssil que supera Cristiano Ronaldo e Roberto Carlos com 138 km/h. "Roberto Carlos chutava a 121 km/h, Cristiano Ronaldo a 117 km/h e eu a 138 km/h".
Um chute ou pontapé consiste num golpe dado com o pé ou a perna, usualmente utilizado no contexto da prática de esportes e artes marciais. É usado em combate como um ataque. Geralmente, os chutes são mais lentos que os socos embora mais fortes que os golpes com as mãos.
Força: Exercícios de musculação: estes exercícios trabalham quadríceps, posterior de coxa, glúteos e panturrilhas, músculos que são exigidos ao chutar, cabecear e correr.
Reduza a atividade que agrava a lesão e permita que o músculo afetado descanse para facilitar a cicatrização. Aplique gelo na área afetada por 15 a 20 minutos a cada 2 a 3 horas durante os primeiros dias após a lesão para reduzir a dor, o inchaço e a inflamação.
O músculo quadríceps é o maior músculo do corpo. Ele é conhecido como o músculo do chute e composto por quatro ventres: reto femoral, vasto lateral, vasto medial e vasto intermédio. Sua principal função é a extensão da perna na articulação do joelho.
Segundo seus estudos, o segredo para um drible bem-sucedido é mudar o centro de gravidade do adversário. "Tenho consciência em mudar o centro de gravidade do oponente.
Para executar um drible com sucesso, o jogador precisa ter habilidade técnica, velocidade e criatividade. O drible pode ser realizado de diversas formas, como dribles curtos, dribles longos, dribles em velocidade e dribles em espaços reduzidos.
Você deve saber posicionar o pé de apoio próximo a bola, na lateral dela. Na hora de efetuar o movimento do chute, leve a perna pra trás. se você quiser efetuar disparos mais potentes, leve a perna o máximo que for possível, enquanto isso. flexione levemente a perna de apoio nos joelhos.
Bata bem no meio da bola com a parte de dentro do pé. Faça uma trajetoria curvada com a perna que vai fazer o chute. Esse movimento cria a rotação da bola e cria o efeito do chute. Essa técnica tem de ser executada até o final, até que o pé do chute se apoie no chão em direção ao alvo depois de bater na bola.
Bata na bola com os cadarços da chuteira para ter um chute poderoso. Leve o pé para trás e bata na bola com a parte de cima do pé (peito do pé) para dar chutes potentes e precisos ao mesmo tempo. É o tipo de batida que se usa em muitos momentos de um jogo.
O chute dado pelos jogadores é interpretado fisicamente (em termos de variação de quantidade de movimento) pela relação estabelecida entre a força que ele aplica com a bola e o tempo em que essa força (tempo de contato entre o pé do jogador e a bola) atua sobre a mesma; essa relação é denominada como impulso.
Voser (2001) define o chute ofensivo no futsal como a impulsão gerada na bola, objetivando a meta adversária. Importante frisar que o chute também pode ser defensivo, quando o objetivo é impedir o ataque adversário (chutão para longe da zona de perigo).