Embora alguns, como o coração e o cérebro, sejam completamente vitais, existem outros que não são totalmente fundamentais e sem os quais podemos viver sem. Alguns exemplos são o apêndice, as amígdalas e a vesícula.
Esta é a parte “invisível” do nosso corpo mais famosa. Segundo a ciência, antigamente, o órgão auxiliava na digestão de plantas com excesso de celulose, que formavam parte da dieta dos nossos ancestrais. À medida que a nossa dieta foi se tornando variada, o apêndice perdeu sua função, explica Amir.
Sim, é possível, porque alguns órgãos não são absolutamente vitais e é possível que, no caso de órgãos duplos, como rins e pulmões , a falta de um deles seja compensada por seus pares contralaterais.
Outro órgão desnecessário – e que muitas vezes nos causa problemas, como apendicite – é o apêndice. Ele não tem função específica no corpo humano e tudo indica que foi útil a nossos ancestrais para digerir alimentos duros, como cascas de árvores. Mas, atualmente, ele não serve para nada.
Embora alguns, como o coração e o cérebro, sejam completamente vitais, existem outros que não são totalmente fundamentais e sem os quais podemos viver sem. Alguns exemplos são o apêndice, as amígdalas e a vesícula.
O coração é, sem dúvida, um dos órgãos vitais mais conhecidos, porém, além dele, podemos citar o cérebro, os rins, o fígado e os pulmões. Já como exemplo de órgãos não vitais temos o baço, os órgãos reprodutores e a vesícula biliar.
O norte-americano Craig Lewis, de 55 anos, se tornou o primeiro homem a viver sem o coração. Uma máquina o manteve vivo por cinco semanas. O aparelho era responsável por fazer com que o sangue ficasse em circulação contínua e não apresentasse pulsação, já que não havia batimentos cardíacos.
Boa tarde! É possível viver sim sem o útero, a bexiga e o intestino grosso. Também é possível perder uma parte do intestino delgado. No entanto, outros problemas decorrem de um intestino mais curto, como o prejuízo na absorção de nutrientes e complicações do trânsito intestinal, como diarreia crônica.
Se a lesão for tão grave que o fígado não consiga se regenerar, a pessoa pode precisar de um novo órgão, ou seja, de um transplante. Você aprenderá que, devido a sua capacidade de “regeneração”, o fígado pode ser doado enquanto o doador ainda está vivo.
Exatamente, além de extraordinário, o cérebro comanda todo o organismo humano, e não dói. Curiosidades do corpo humano são aprendidas nos cursos da área da saúde.
Qual o único órgão do ser humano que não dá câncer?
E desses poucos tumores com origem no coração, a maioria é benigna. A baixa incidência se deve ao tecido muscular que compõe o órgão. Ao contrário de outras partes do corpo, as células do coração encerram o ciclo de divisão muito cedo na vida.
É completamente natural sobreviver sem estômago. A afirmação é de Bruno Zilberstein, professor de cirurgia da faculdade de medicina da USP. “Ele é um órgão de trituração, mas o intestino fino (conhecido como delgado), embora não faça essa função, se adapta para receber os alimentos.
Quando a língua é totalmente removida, a maior parte das pessoas ainda é capaz de falar. É preciso ter em mente que o músculo representa parte importante da deglutição do ser humano, sendo necessário o acompanhamento de um fonoaudiólogo para recuperação posterior.
Após a cirurgia, algumas pessoas ficam em dúvida se é possível ter uma vida normal sem o baço. E a resposta é sim, é possível viver normalmente sem ele. Porém, é necessário ter em mente que a capacidade do organismo em combater infecções, será menor.
Antes de tudo, vale ressaltar que qualquer pessoa consegue viver de forma completamente saudável com apenas um pulmão. Ela terá que aprender a viver com algumas limitações, evitando atividades que exijam um pouco mais do corpo, a exemplo de alguns exercícios físicos.
Assumir o trabalho dobrado não é um grande problema para somente um dos órgãos. É possível viver com apenas um rim e levar uma vida normal e saudável, desde que a pessoa realize, ao menos, uma consulta anual com o médico que a trata.
O médico explica que a capacidade pulmonar dos humanos vai além do que é necessário para sobreviver. "Com 50% da sua capacidade, você vive tranquilamente", diz. "Talvez não com o vigor físico que teria se tivesse os dois pulmões. Depende muito da condição do outro pulmão e do motivo pelo qual ocorreu a retirada."
Porque a anatomia do ouvido é muito sensível, e uma vez danificada, ela não volta a ser como era antes e conforme envelhecemos o corpo humano vai perdendo a capacidade de se regenerar.