O objetivo da terapia é ampliar o comportamento e aumentar a autonomia das crianças e dos adultos com autismo, a fim de melhorar a interação familiar, social e aprimorar o desenvolvimento das atividades do dia a dia.
O método busca promover o desenvolvimento em áreas-chave, como linguagem, habilidades sociais, autonomia pessoal e comportamentos adaptativos. Além disso, busca reduzir comportamentos problemáticos, como agressão, estereotipias e autolesões.
Procuram reduzir por meio de práticas de repetição e esforço comportamentos negativos que possam causar danos ou interferir no processo de aprendizagem, podendo auxiliar no aperfeiçoamento de habilidades básicas, como olhar, ouvir e imitar, ou complexas, como ler, conversar e interagir com o outro.
As habilidades básicas descritas na obra são: habilidades de atenção, imitação, linguagem receptiva, linguagem expressiva e pré-acadêmicas. Elas consistem em comportamentos simples e iniciais, que por sua vez são requisitos para aprendizagens mais complexas.
Concluindo, a terapia ABA consiste no ensino intensivo das habilidades necessárias para que o indivíduo diagnosticado com autismo ou transtornos invasivos do desenvolvimento se torne independente. O tratamento baseia-se em anos de pesquisa na área da aprendizagem e é hoje considerado como o mais eficaz.
O objetivo da terapia é ampliar o comportamento e aumentar a autonomia das crianças e dos adultos com autismo, a fim de melhorar a interação familiar, social e aprimorar o desenvolvimento das atividades do dia a dia.
O objetivo da terapia ABA é acolher a criança atípica e aumentar sua qualidade de vida. Para isso, é necessária a colaboração dos três pilares mais importantes da terapia: família, pessoa e avaliação comportamental.
Já em relação ao tratamento, a Terapia ABA se mostra promissora. Ao ter contato com um paciente de TEA, a primeira impressão deve ser transmitida com acolhimento e paciência para deixar o ambiente agradável, facilitando as manifestações verbais e demais comportamentos do paciente.
Quais são os tipos de dicas que utilizamos na ABA?
Nas dicas verbais, o terapeuta ajuda falando a resposta de forma total ou parcial. Existem também as dicas visuais como colocar cartões maiores para indicar a resposta correta, em jogos eletrônicos piscar a imagem da resposta correta etc. A dica em forma de modelo fornece a resposta esperada para criança imitar.
A intervenção deve ser intensiva, ou seja, fornecida por 25 a 40 horas por semana ao longo de um ano ou mais, e de forma abrangente, visando um desenvolvimento amplo. Apesar da carga-horária assustar as famílias, não é incomum que crianças típicas interajam com adultos, outras crianças e cuidadores por 40 horas.
A intervenção terapêutica desempenha um papel fundamental no tratamento do autismo. É um processo complexo que requer tempo, dedicação e a participação ativa dos pais e familiares. Estudos demonstram que, para obter resultados significativos, são necessárias de 10 a 40 horas de intervenção semanais.
A partir desses questionamentos, o método ABA busca trabalhar o impacto da condição autista em situações reais. O objetivo, então, é fazer os comportamentos desejáveis e úteis serem ampliados e diminuir aqueles que são prejudiciais ou que estão afetando negativamente o processo de aprendizagem.
No início, deve-se começar com a dica maior e depois diminuindo os níveis das dicas, até obter a resposta certa e de maneira independente. Caso não haja a resposta correta, deve voltar para a dica maior. Dessa forma, a aprendizagem sem erros diminui os atrasos na aprendizagem e desenvolvimento.
O valor de cada hora se assemelha ao de consultas com outros profissionais de saúde — em torno de R$ 250 —, mas o que inviabiliza o pagamento é a quantidade de sessões necessárias.
Ainda no campo da Atenção à Pessoa com TEA, a Análise do Comportamento Aplicada (ABA) é uma área da Teoria Comportamental que se dedica a observar, analisar e explicar a relação entre o ambiente, o comportamento humano e a aprendizagem, sendo componentes dessa teoria o Condicionamento Operante, o Reforço, a Punição e a ...
O reforço positivo é uma intervenção baseada na ABA estratégica chave, pois incentiva a repetição de comportamentos adequados, utilizando recompensas ou elogios para fortalecer a aprendizagem e a motivação.
Muitas pessoas pensam que a ABA é direcionada apenas para pessoas autistas. Mas a resposta é: não! A Terapia ABA é uma ciência que aplica os princípios da Análise do Comportamento e pode ser usada em diversos contextos e com diversas populações. Entretanto, ficou muito conhecida pela sua eficácia nos casos de autismo.
Esse tipo de terapia, geralmente individualizada, estabelece objetivos claros e bem definidos a serem construídos durante a terapia. A sessão dura de 50 a 90 minutos e poderão ser necessárias de 1 a 3 sessões semanais, a depender da disponibilidade do cliente.
“Um dos campos que mais clamam por uma regulamentação da atividade está ligado à terapia ABA voltada aos deficientes e indivíduos com TEA, transtorno do espectro autista, que afeta o desenvolvimento global do indivíduo e pode comprometer de forma importante toda a sua vida, caso não seja precoce e adequadamente tratado ...
A - Inicie com ações simples de apenas 1 passo, ou seja, um único movimento. B - Dê o modelo para a criança do que tem que ser feito de forma clara e objetiva. C - Use os brinquedos para iniciar, por exemplo, bater no tambor e dizer para a criança: “faz igual” ou “faz assim”.
A Análise do Comportamento Aplicada mais conhecida por sua sigla em inglês ABA (Applied Behavior Analysis) é uma ciência que busca compreender o ser humano através das inter relações que o indivíduo mantém com o seu ambiente. Seu principal autor e pesquisador foi o psicólogo americano Burrhus Frederic Skinner.
ABA (Applied Behavior Analysis) em português Análise do Comportamento Aplicada, é uma ciência de origem da Análise do Comportamento, fundamentada em dados de pesquisas básica e aplicada, e sustentada por pilares testados sistematicamente.