Desvantagens da energia solar A remoção da vegetação para a instalação das usinas e o consumo de minerais para a fabricação dos painéis são consequências do uso dessa fonte. Além disso, uma desvantagem importante da energia solar é o seu alto custo de instalação e produção energética.
Quais são os problemas causados pela energia solar?
Os principais danos são em relação às vegetações, que ficam comprometidas com a terraplanagem realizada e com o sombreamento gerado pelos módulos solares. Os animais que estão no local também podem estar em risco, já que acidentes podem acontecer ao abrir espaço para a construção das usinas.
Um grande ponto negativo da energia solar, ao menos atualmente, é sua baixa capacidade de armazenamento. Não é possível guardar a energia para ser utilizada por longos períodos, o que pode ser um problema em grandes períodos de chuva, por exemplo.
Entre as principais desvantagens da energia solar está o alto custo dos equipamentos devido à falta de incentivos governamentais, principalmente em sistemas à bateria que, apesar de serem uma solução ao problema da intermitência da energia solar, ainda possuem baixa eficiência no armazenamento.
Ao incidir sobre as células, a luz solar provoca a movimentação dos elétrons do material condutor, transportando-os pelo material até serem captados por um campo elétrico (formado por uma diferença de potencial existente entre os semicondutores). Dessa forma, gera-se eletricidade.
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Quais as vantagens e as desvantagens da energia solar?
A definição de energia solar é associada à energia fotovoltaica, tecnologia que utiliza a luz do Sol como fonte de energia para gerar eletricidade e, portanto, possui a vantagem de ser uma energia gratuita, renovável, alternativa e limpa, apesar da desvantagem de seu alto custo inicial.
Uma pesquisa da Nature Energy, publicada em 2017, mostra que a energia solar é a que menos gera danos à natureza. O documento estima a quantidade de gases de efeito estufa (GEE), responsáveis pelo aumento da temperatura do planeta, emitidos durante o ciclo de vida de diversos tipos de eletricidade até 2050.
Basicamente, a energia solar não é largamente explorada no Brasil por seu alto custo de aquisição, ainda que a Aneel tenha estabelecido uma Norma Resolutiva 482/2012 em 2013, muitos dos cidadãos não geram a própria energia por não enxergarem a prática como um investimento viável.
As usinas solares não são tão ambientalmente corretas quanto se imagina. Apesar de não emitirem poluentes, elas são responsáveis por uma grande mortalidade de pássaros, que literalmente queimam em função do calor gerado no local de produção. Os espelhos das placas das usinas atraem-nos, fazendo com que morram.
A energia solar possui diversas vantagens: ambientalmente por ser uma fonte de energia renovável, não poluir, além de ter vida útil de aproximadamente 25 anos. Economicamente por reduzir a conta de luz em 90%, trazendo o retorno do investimento em 5 anos e possuir necessidade mínima de manutenção.
Quando um sistema solar produz mais energia do que o consumidor está utilizando naquele momento, o excesso é enviado para a rede elétrica. Basicamente, durante certos momentos como dias ensolarados ou em períodos de baixo consumo, os painéis solares podem gerar mais eletricidade do que está sendo consumida no local.
A produção de energia elétrica está associada a impactos negativos como poluição atmosférica, alagamento de áreas e até acidentes nucleares. A história da humanidade foi marcada por grandes invenções que, se não tivessem sido criadas, não permitiriam que o mundo se encontrasse na situação em que está atualmente.
Quais são os pontos negativos da energia elétrica?
A instalação de usinas geradoras de energia elétrica pode provocar sérios danos ao meio ambiente e às populações locais. Algumas delas produzem, ainda, dejetos que são igualmente prejudiciais para a natureza. Sua geração emite gases poluentes da atmosfera quando é feita mediante a utilização de fontes não renováveis.
Dentre as desvantagens do uso da energia solar, podemos destacar, primeiramente, o custo acentuado que a sua tecnologia possui, principalmente nas placas fotovoltaicas, que contam com um nível mais avançado de complexidade. No entanto, com o tempo, a tendência é que tais custos sofram diminuições.
Quais são os possíveis problemas decorrentes da radiação solar?
As pessoas que se expõem ao sol de forma prolongada e frequente constituem o grupo com maior risco de contrair câncer de pele, principalmente aquelas de pele, cabelo e olhos claros. Habitualmente, crianças se expõem anualmente ao sol três vezes mais que adultos.
Apesar da energia solar ser uma fonte de energia econômica e limpa, o investimento necessário para adquirir o sistema fotovoltaico ainda é considerado alto. Apesar disso, é um investimento que se paga entre 3 e 7 anos, dependendo do padrão de consumo.
Para a implantação de grandes usinas solares são necessárias vastas áreas, o que pode levar a perda de cobertura vegetal nativa, mudança na paisagem, formação de áreas degradadas, intensificação de processos erosivos, perda de habitat para a fauna local etc.
Assim como acontece com outros tipos de geração de energia elétrica, os sistemas fotovoltaicos apresentam o risco de choque e eletrocussão quando a corrente percorre um caminho não intencional por um corpo humano. A corrente de 75 miliamperes (mA) no coração é letal.
Outros casos que também não compensam a energia solar é quando a família tem um gasto baixo de energia elétrica, e os créditos energéticos não são usados no período de 5 anos – 36 meses. Quando isso acontece, você acaba desperdiçando energia por produzir muito e usar pouco.
Um dos principais desafios ao investir em energia solar é o custo inicial elevado. Projetos de grande porte, como usinas solares, exigem um investimento significativo. Apesar da queda nos preços dos equipamentos fotovoltaicos nos últimos anos, a instalação ainda representa um valor alto.
A energia solar tem como vantagem principal a sua classificação como uma fonte renovável de energia, ou seja, que possui ampla disponibilidade e capacidade de regeneração. Esse tipo de energia produz impactos ambientais diminutos, sendo considerada assim uma forma limpa de gerar eletricidade.
Segundo a diretora, “o consumo de energia é a maior fonte antrópica das emissões de gases de efeito estufa ou 73% das emissões mundiais”. Esse consumo inclui transporte, eletricidade e geração de calor, fabricação e construção, emissões fugitivas e outras queimas de combustível.
A expansão da capacidade instalada da matriz elétrica foi de 7 Gigawatts (GW) entre janeiro e agosto de 2023. Desse total, 6,2 GW têm origem nas fontes solar e eólica.