Uma sonda no nariz ou boca, especialmente se for grande, pode irritar os tecidos, causando dor e, às vezes, sangramento. Nesses casos, normalmente a sonda é removida, e a alimentação é continuada usando-se um tipo diferente de sonda de alimentação enteral.
A sonda pode causar engasgos quando entra pela garganta, por isso, a pessoa é instruída a engolir ou é dado água através de um canudo para ajudar na deglutição. Engolir pode diminuir ou evitar engasgos e ajudar a sonda a passar pela garganta.
A sonda, particularmente quando é grossa, pode provocar irritações teciduais, causando erosões. Sinus ostia podem se tornar bloqueados. Dietas espessas ou pílulas podem obstruir o lúmen da sonda, sobretudo em sondas pequenas.
Além disso, outros riscos incluem hemorragia, formação de cálculos na bexiga e vários tipos de lesões no aparelho urinário, principalmente devido a aplicação de força excessiva na utilização da sonda. Saiba como cuidar da sonda vesical de forma a minimizar os riscos de infecção.
Entre as mais temidas estão as complicações mecânicas: posicionamento inadequado da ponta distal da sonda, aspiração da dieta, lesões de mucosa nasal, tração e a obstrução da sonda, estes dois últimos mais recorrentes. Complicações mecânicas podem produzir eventos adversos graves, incluindo o óbito.
Quanto tempo é a sobrevida de um idoso com a sonda no estômago?
(2003) demonstraram mediana de sobrevida de 59 dias dos pacientes submetidos a gastrostomia endoscópica e de 60 dias dos idosos com manutenção da via oral (p = 0,37). Meier et al. (2001) revelaram taxa de sobrevida média nos idosos com via alternativa de 195 dias e dos pacientes com via oral de 189 dias (p = 0,90).
Normalmente deixamos a sonda por cerca de 7 a 10 dias em estenoses de cerca de 1 cm. Estenoses maiores, podem necessitar um tempo maior de sonda, pois é necessário que o processo de cicatrização se realize, pois existe sempre a possibilidade de novos estreitamentos, o que é bastante comum.
O que pode ocorrer é uma urgência miccional, vontade de urinar com muita frequência com pouco volume e uma ardência na micção. Estes sintomas tendem a melhorar com o passar de alguns dias a semanas e podem ser controlados com alguns medicamentos. Espero ter lhe ajudado. Obrigado.
Com a saída do cateter para alimentação em 48 a 72 horas o orifício se fechará o que pode dificultar o posicionamento de novo cateter e a impossibilidade de alimentar o paciente caso não haja outra via. Não existe risco de vida com a perda inadvertida ou retirada programada.
Quais são os cuidados com paciente que está com sonda alimentar?
É necessário que os alimentos estejam em sua forma natural, devem ser liquidificados e coados em peneira fina de duas a três vezes para evitar obstrução da sonda. Caso seja preparada para mais de um horário de infusão conserve a dieta em um recipiente com tampa e certifique-se de que esteja bem vedada.
Quando a condição ou doença que impedia o paciente de alimentar-se pela boca é resolvida a sonda pode ser retirada e o paciente pode voltar a alimentar-se por via oral.
Em alguns casos, a avaria apontada à sonda pode ser consequência de outros problemas, como falhas no catalisador, fugas no coletor de escape ou problemas no sistema de injeção de combustível.
Olá. A sonda é um corpo estranho dentro do organismo, e por mais que seu material seja maleável e inerte ( látex ou silicone), acaba provocando uma inflamação leve no canal, especialmente se for calibrosa.
Pode ser normal sim. A presença de uma sonda vesical pode provocar uma contração involuntária do muculo da bexiga e isso provocar sensação de micção (vontade de fazer xixi). Outra possibilidade é a sonda apresentar alguma obstrução e isso gerar distensão e desconforto vesical.
A ingesta de liquido oral deve ser avaliada pela fonoaudiologia, onde ela vai ver se ele ira poder fazer ingesta oral. Em alguns casos é permitido a dieta oral associada a gastrostomia.
Broncopneumonias aspirativas (BCP) são comuns em uso de sondas de alimentação (SA): sondas nasogástricas (SNG), enterais (SNE) ou gastrostomia (GST). Técnicas adequadas na administração de dietas reduzem essa associação.
Quanto tempo uma pessoa pode ficar se alimentando por sonda?
Por serem resistentes podem permanecer no paciente por longo tempo (5 meses ou mais), sendo necessária a troca somente quando apresentarem problemas como ruptura, obstrução ou mal funcionamento.
A sonda para alimentação, que passa pelo nariz, depois pra trás da garganta, até o estômago/duodeno não interfere com a fala. Converse com a equipe médica que o está atendendo para clarificar o caso. Abraços.
É essencial que a alimentação via sonda seja cuidadosamente monitorada. Os pacientes geralmente recebem uma fórmula enteral específica, projetada para atender às suas necessidades nutricionais, fornecendo proteínas, carboidratos, gorduras, vitaminas e minerais.