2018 Revisão da literatura Revisar na literatura científica as principais complicações relacionadas ao PICC. Relacionadas a inserção: dificuldade de progressão, mal posicionamento do cateter, hemorragia, hematoma e arritmia cardíaca.
Em relação às complicações do PICC, a maioria dos artigos evidenciou: a flebite mecânica, infiltração e/ou extravasamen- to, exteriorização cateter, presença de in- fecção associada ao cateter, rompimento do cateter, obstruções, embolia de cateter e manuseio inadequado do curativo.
Os PICCs podem ter como principais complicações: infecção, fratura com migração venosa para distal, tromboflebite ou TVP em extremidade superior, síndrome de Horner e até mesmo quilotórax16-18, dentre as quais as mais comumente encontradas são infecções, tromboflebites e TVP5-8.
Tempo de permanência variou entre 3 a 11 meses. curativo semanalmente ou se necessário, heparinizar o cateter ao utilizar ou a cada 30 a 40 dias e o turbilhonamento com soro fisiológico antes e após as medicações.
Um curativo é usado sobre a área para prevenir uma infecção e manter o cateter no lugar. Um profissional de enfermagem trocará o curativo uma vez por semana. O curativo deve ser trocado se ficar molhado, sujo ou se soltar. É importante evitar que o curativo se molhe durante o banho.
Vantagens e desvantagens do acesso venoso central de INSERÇÃO PERIFÉRICA (PICC)
O que não pode fazer com cateter?
Cuidado com a realização de exercícios ou atividades pesadas, como carregar peso acima de 2Kg, movimentos bruscos e com força excessiva podem provocar sangramentos e descolamento do curativo.
O Cateter Venoso Central de Inserção Periférica (PICC) é um dispositivo de acesso vascular central inserido em veias periféricas e cuja ponta está localizada preferencialmente na junção cavo-atrial, sendo destinado a pacientes que requerem terapia intravenosa a partir de 6 dias até 12 meses (1).
O cateter PICC é recomendado para pessoas que necessitam realizar algum tipo de procedimento que dura muito tempo, de forma que evita que seja necessária a colocação e remoção várias vezes de cateter durante o período de tratamento ou do procedimento, o que pode causar dor e ser bastante desconfortável.
Quais são as possíveis complicações que os cateteres podem causar?
As complicações relacionadas à cateterização venosa central incluem punção de artéria carótida, pneumotórax, hemotórax, tamponamento cardíaco, infecções, embolia e hidrotórax.
Quais os sinais e sintomas de trombose relacionada ao PICC?
Os sintomas de trombose venosa profunda de membros superiores incluem desconforto, dor, parestesias e fraqueza no braço. Edema, descoloração e aparecimento de colaterais venososas visíveis são manifestações clássicas.
Cateter Venoso Central de Inserção Periférica (PICC): É contraindicado coleta de sangue através de dispositivos menores de 4 French; Coletas em cateteres com lúmen acima de 4Fr devem ser respaldadas por protocolos institucionais, além de ser realizadas somente por Enfermeiro; (Coren-DF, 2022) [...]
Apesar de o PICC apresentar inúmeras vantagens o seu uso está associado a algumas complicações que podem ser locais, sistêmicas e circunstanciais. As complicações locais abrangem: flebite, infecção local e trombose, estas ocorrem ao redor do sítio de inserção e raramente são graves.
É um cateter instalado em veia central, por meio de agulha, guia e introdutores para infusão intravenosa para terapias com drogas vasoativas, antibióticos, NPP , infusões hipertônicas e etc. punções venosas. localiza dentro dos limites do tórax.
As complicações mecânicas e infecciosas, como obstrução, flebite, trombose, ruptura, extravasamento e infecção de corrente sanguínea, ocorrem em 13 a 50,7% dos neonatos que utilizam o dispositivo ou no próprio cateter inserido.
Não desconectar o sistema desnecessariamente (ex: colocar roupas). Não tracionar e/ou dobrar o cateter. Não garrotear e/ou aferir pressão arterial no membro onde o cateter está inserido. Realizar troca do curativo com técnica asséptica, em caso de sujidades e/ou má aderência do curativo.
Um comparativo sobre os custos da inserção de PICC por enfermeiros a beira leito e de cateter venoso central (CVC) por médicos em centro cirúrgico mostrou que a inserção do PICC teve um custo 40% menor, apesar do valor do CVC ter sido de R$32,00 e o do PICC, R$610,00.
De acordo com Lygia, o custo unitário do cateter “basic port” é de R$ 207,36, enquanto produtos similares, importados dos Estados Unidos e da Europa, custam entre R$ 750,00 e R$ 2.250,00. “Com esse cateter, o Governo do Paraná vai oferecer um tratamento humanitário a milhares de pacientes que precisam”, disse.
As Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS) são abordagens terapêuticas que têm como objetivo prevenir agravos à saúde, a promoção e recuperação da saúde, enfatizando a escuta acolhedora, a construção de laços terapêuticos e a conexão entre ser humano, meio ambiente e sociedade.
Portocath ou Port-a-cath é um cateter venoso central, totalmente implantável e de longa permanência. Ao contrário da PICC, ele fica totalmente escondido sob a pele.
Quanto às indicações, foram apontadas pelos autores consultados varias situações em que o PICC pode ser utilizado, destacando como principais indicações: tratamentos prolongados, uso de drogas vesicantes, terapia nutricional, tratamento de recém-nascidos e lactentes; não havendo discordância entre os mesmos.
Em relação à permeabilização do cateter de PICC e administração dos medicamentos é recomendado que sejam realizadas, preferencialmente, pelo Page 7 enfermeiro, sendo permitido ao técnico de enfermagem capacitado e treinado, conforme protocolos institucionais.
Ao tomar banho, cubra a área do cateter para evitar umidade e promover infecção. Não manipule o cateter ou remova o curativo até que a clínica renal esteja curada. Evite entrar em piscinas, rios, banheiras ou banheiras. O cateter não deve ser imerso em água em nenhum momento.