Quando um diabético apresenta um alto nível de glicose, os sinais mais comuns incluem sede intensa, boca muito seca, vontade frequente de urinar, visão turva, cansaço ou fraqueza, dor de cabeça, náusea, vômito e dificuldade de respirar, além de dor de estômago.
Dor de cabeça, sensação de sono, fome, alterações de humor, são sintomas iniciais de glicose baixa. Com a redução dos níveis de glicose para faixas abaixo de 60mg/dL, os sintomas se agravam e podem causar desmaios, convulsões, coma e até a morte.
A hipoglicemia mais grave reduz o fornecimento de glicose para o cérebro e provoca tonturas, fadiga, fraqueza, dores de cabeça, incapacidade de concentração, confusão, comportamento inadequado que pode ser confundido com embriaguez, alterações da fala, visão turva, convulsões e coma.
Quais são os sintomas comuns de um coma hiperglicêmico?
O principal sintoma do estado hiperglicêmico hiperosmolar é uma alteração no estado mental. Essa alteração varia desde confusão leve e desorientação a sonolência e coma. Algumas pessoas apresentam convulsões e/ou paralisia parcial temporária parecendo um acidente vascular cerebral. Até 20% das pessoas morrem.
DIABETES | Cetoacidose diabética sintomas e tratamentos
Como acontece o coma diabético?
A cetoacidose diabética começa com descompensação do diabetes (aumento das taxas de glicemia), causando grande aumento da quantidade de urina, sede, aumento da fome, mal-estar, seguidos de náuseas, vômitos e, se não tratada a tempo, coma diabético.
Sede, boca seca, vontade excessiva de urinar, aumento da fome, sonolência, cansaço, visão embaçada, perda de peso não intencional, enjoos, dores de cabeça, infecções recorrentes, dormência ou formigamentos nas mãos e pés.
A hipoglicemia é caracterizada por glicemias abaixo de 70mg/dl, geralmente acompanhada de alguns dos seguintes sintomas: tremor, suor, calafrios, confusão mental, tontura, taquicardia, fome, náusea, sonolência, visão embaçada, dor de cabeça, sensação de formigamento e em casos mais graves convulsões e inconsciência.
Quando a pessoa entra em coma por causa da diabetes?
O coma diabético provoca perda de consciência, e a pessoa não responde a sons ou a qualquer outro tipo de estímulo. A falta de socorro imediato pode levar a danos cerebrais e até mesmo à morte.
Quando os sintomas, como fome excessiva, emagrecimento, cansaço, fraqueza, sede e diurese, são ignorados e o tratamento não é feito o quadro pode evoluir para um estágio perigoso como desidratação severa, dificuldades respiratórias, vômitos e até o coma.
O que acontece se a glicose estiver acima de 1000?
Como o problema não é a ausência da insulina, não ocorre a produção de cetoácidos, porém, a glicemia pode ultrapassar 1000 mg/dl. Tanta glicose deixa o sangue espesso e com uma osmolaridade elevadíssima podendo levar ao coma hiperosmolar. Tanto a cetoacidose quanto o estado hiperosmolar têm quadro clínico semelhante.
Por outro lado, manter a glicose muito alta por períodos prolongados também é extremamente perigoso. Níveis de glicose acima de 250 mg/dL, especialmente se persistirem, podem colocar o corpo em um estado crítico, levando a complicações graves como a cetoacidose diabética.
Quanto tempo uma pessoa com diabetes pode ficar sem comer?
O diabético deve planejar e controlar suas refeições. Recomenda-se fazer pelo menos cinco refeições ao dia, com horários programados, e não ficar mais de 3 horas sem comer, além de escolher os alimentos adequados e controlar suas quantidades.
Qual o tempo máximo que uma pessoa pode ficar em coma?
Em geral, o coma dura de 2 a 4 semanas, e o paciente pode se recuperar totalmente, parcialmente ou falecer", diz. No período indicado pelo especialista, o paciente pode começar a melhorar e abrir os olhos e apresentar movimentos, mesmo que não esteja consciente do que está ocorrendo ao redor.
Mas para baixar a glicose é preciso escolher vegetais sem amido. Nesta lista estão incluídos: pepino, vagem, ervilha, abobrinha, aspargos, folhas verdes, pimentas, couve-flor, brócolis, cebola, alho, alho-poró, entre outros.
Se você tem diabetes, o nível ideal de glicemia é em torno de 130 miligramas por decilitro (mg/dl), podendo variar de acordo com a pessoa e a fase do tratamento. Após as refeições, esses valores aumentam, e valores superiores a 180 mg /dl mantidos por mais de 2 horas passam a serem sinais de alerta.
O que a gente sente quando a glicose está muito alta?
✅ Micção frequente (poliúria): Aumento da frequência urinária, especialmente durante a noite. ✅ Fome excessiva (polifagia): Sentir uma fome persistente e ter o desejo constante de comer. ✅ Fadiga: Cansaço constante e falta de energia, mesmo após períodos de descanso adequado.
Quais são os sintomas da hiperglicemia? Os principais sintomas da hiperglicemia são a poliúria (excesso de urina) e a polidipsia (sede), no entanto sintomas como dores, dormência, formigamento das pernas, visão turva e embaçada e prurido nas regiões genitais também podem aparecer.
Os sintomas comuns de glicose alta (diabetes) tipo 1 e 2 são perda de peso, visão turva, cansaço, náuseas e vômitos. Para evitar a glicose alta e manter-se equilibrado e saudável, nosso organismo depende de algumas substâncias que devem estar presentes em níveis adequados.
O diabético possui a pele mais frágil e seca, em decorrência das alterações provocadas pelo excesso de glicose no sistema nervoso autônomo – responsável pelo controle e produção de suor e sebo. Em casos extremos, o ressecamento excessivo pode até resultar em rachaduras.
Pessoas com Diabetes apresentam prurido na pele com taxas mais elevadas do que aquelas sem a enfermidade. Em última análise, a coceira pode levar a arranhões excessivos, o que pode causar desconforto e dor.
Em suma, o diabetes não controlado é porta de entrada e agente facilitador de doenças coronárias, insuficiência renal crônica, comprometimento dos membros inferiores, danos à visão, infecções, problemas dentários, disfunções neurológicas e sexuais, entre outras.