Eles podem surgir em apenas um dos ouvidos ou em ambos, ser contínuos ou intermitentes. O som percebido muda de pessoa para pessoa, mas geralmente se assemelha a quando a programação da TV acaba, barulho de cachoeiras, apitos, assovios, cigarra ou abelha.
Pode parecer um chiado, apito, cigarra, cachoeira, panela de pressão ou, mais raramente, o barulho do coração batendo no ouvido ou alguns cliques ou estalos. Alguns ouvem o zumbido somente no silêncio ou quando prestam atenção em seus ouvidos; outros o ouvem o dia todo.
O zumbido agudo geralmente se refere a um episódio súbito e temporário de zumbido que dura por um curto período de tempo, geralmente algumas horas ou alguns dias. Pode ser causado por vários fatores, como exposição a ruído excessivo, alterações na pressão atmosférica, infecções do ouvido ou uso de medicamentos.
Pode parecer um apito ou o bater das asas de uma cigarra, variando de paciente para paciente, mas em todos os casos, é um som incomodativo e que pode afetar a qualidade de vida do paciente.
Terapia sonora para Zumbido | Terapia para Zumbido no ouvido.
O que é zumbido vascular?
Trata-se de zumbidos pulsáteis síncronos com os batimentos cardíacos, sendo resultado de uma turbulência do fluxo sangüíneo por alteração da velocidade do mesmo ou do calibre da luz do vaso 5-7.
O Zumbido somatossensorial é aquele que tem alguma relação com a musculatura, principalmente do cabeça e pescoço. Ou seja, esse zumbido ele pode ser causado ou modificado por alterações que a pessoa possa vir a ter nesses músculos.
Estudos revelam que o zumbido crônico geralmente se apresenta em conjunto com sintomas de ansiedade e costuma ficar ainda pior após uma situação estressante. Os barulhos do zumbido podem variar, sendo mais comuns o chiado, o alarme tocando, o assobio, o som de ar escapando e até mesmo notas musicais.
É improvável que o zumbido, como sintoma isolado, tenha origem na coluna cervical. Para pacientes com zumbido e sintomas associados na coluna, como dor cervical mecânica (discogênica ou facetária), especialmente na presença de compressão neural, uma avaliação com o médico e cirurgião de coluna pode ser indicada.
Pessoas com perda auditiva neurossensorial – danos irreparáveis às células do ouvido interno – muitas vezes apresentam zumbido. O nervo auditivo só pode transmitir informações sonoras ao cérebro, portanto, quando há uma anomalia, o cérebro a percebe como ruído em vez de dor.
Quais doenças neurológicas causam zumbido no ouvido?
Doenças neurológicas como a esclerose múltipla também podem ser a causa. Além disso, tumores no nervo auditivo ou vestibular podem ser responsáveis pelo surgimento da sensação auditiva. Os tumores do ouvido também podem, além do zumbido, causar surdez, paralisia facial e perda de equilíbrio.
O zumbido não tratado pode ser perigoso, podendo causar desordens do sono e insônia; efeitos cognitivos, como a dificuldade de concentração, incômodo, irritabilidade e ansiedade; depressão; suicídio e pensamentos suicidas; stress; raiva.
Zumbido subjetivo é percepção do som, na ausência de um estímulo acústico e é ouvido apenas pelo paciente. A maioria dos zumbidos é subjetiva. Zumbido objetivo é raro e resulta de ruído gerado por estruturas próximas à orelha. Às vezes, o zumbido é alto o suficiente para ser ouvido pelo examinador.
Um tumor que pressiona os vasos sangüíneos em sua cabeça ou pescoço (neoplasia vascular) pode causar zumbido e outros sintomas. Pressão alta. Hipertensão e fatores que aumentam a pressão arterial, como estresse, álcool e cafeína, podem tornar o zumbido mais perceptível.
Vasodilatadores, que atuam dilatando os vasos do ouvido, como Betaistina ou Cinarizina, por exemplo, podem ser úteis em algumas situações, como vertigem ou espasmo dos vasos sanguíneos cerebrais. Anti-histamínicos, que possuem efeito sobre os zumbidos devido à sua ação vasodilatadora e anticolinérgica.
O zumbido que existe sem uma fonte externa é o subjetivo, resultado de sinais nervosos aberrantes no nervo auditivo, que levam a percepção sonora até o córtex auditivo (parte do cérebro responsável pela captação e interpretação dos sons).
Sintomas associados: perda de audição, tontura, cefaléia, dores na mandíbula, quedas, insônia ou incômodo com sons do ambiente. Vale saber que o zumbido não é uma doença, mas sim um sintoma de algum outro problema que está afetando o organismo.
O zumbido acontece quando a pessoa escuta constantemente um som ou barulho incômodo, que pode vir na forma de chiados, apitos, cliques ou estalos. Esses barulhos podem ser leves, sendo ouvidos somente no silêncio, ou mais intensos, a ponto de persistirem durante todo o dia.
A perda de audição é uma das principais causas do zumbido no ouvido. Cerca de 90% dos casos que envolvem esse sintoma, tem como diagnóstico a perda auditiva. Ficar exposto a sons altos e constantes, pode alterar o bom funcionamento de partes do ouvido interno responsáveis pela audição, e assim resultar no zumbido.
A labirintite emocional é uma situação causada por alterações emocionais como excesso de estresse, ansiedade ou depressão que pode levar à inflamação dos nervos do ouvido ou do labirinto, que é uma estrutura presente no ouvido que é responsável pelo equilíbrio.
Zumbido no ouvido – o próprio nome já diz, é um barulho que só quem escuta é você, esse barulho parece com um barulho da panela de pressão, um chiado, até mesmo acumulo de cera nos ouvidos. Muitas pessoas sofrem do zumbido somente anoite, outras em determinados momentos do dia e durante a noite.
CONCLUSÕES: o tipo de zumbido mais frequente é o de pitch agudo, contínuo e bilateral, 90% dos indivíduos apresentaram pelo menos um sinal ou sintoma de DTM e não há correlação do zumbido com a acufenometria, THI e checklist para DTM.
Som do apito de uma panela de pressão, barulho do chuveiro ou canto da cigarra constante. É assim que as pessoas que têm zumbido no ouvido descrevem o som que ouvem diariamente.