Regra: no registro formal, não se deve jamais iniciar uma oração com um pronome oblíquo átono (me, te, se, o, a, lhe, os, as, lhes, nos e vos). Exemplos: “Falei-lhe sobre o tema”, “Mostrou-me o livro”, “Desculpe-me o atrevimento”, “Fi-lo porque o quis”.
Segundo o padrão de nossa língua escrita, nunca se inicia frase com os pronomes pessoais: me, te, se, lhe(s), o(s), a(s), nos e vos. A frase deve ser começada pelo verbo, com o pronome em ênclise (depois do verbo): Enviei-lhe um recado por e-mail. Diga-me sempre a verdade.
Dentre os pronomes pessoais, os únicos permitidos para figurarem em início de sentença são os pronomes pessoais do caso reto (eu, tu, ele e etc.). Os demais pronomes pessoais (os oblíquos: me, te, o, a e etc.
Há muitas frases como a apresentada no dia a dia: "te telefono", "te amo", "te pego mais tarde", etc, etc, etc. O problema de todas elas é a colocação pronominal, pois não se pode começar frase com pronome oblíquo átono (me, te, se, o, a, lhe, nos, vos, os, as, lhes).
A colocação do pronome oblíquo é regida pelo princípio da eufonia, ou seja, do bom som. Tudo o que resulta em mau som tem que ser evitado. Como iniciar frase com pronome oblíquo, em regra, leva a som desagradável, os gramáticos criaram a norma segundo a qual não se deve fazê-lo.
Sim, podemos começar uma frase com a conjunção e. De entre os vários contextos de utilização desta conjunção coordenativa, Maria Helena de Moura Neves refere, na Gramática de Usos do Português, que as frases ou enunciados podem ser também os elementos coordenados por e: «Nada mais o atingia.
A forma foi-mepode ser [terceira pessoa singular do pretérito perfeito do indicativo de ir] ou [terceira pessoa singular do pretérito perfeito do indicativo de ser] .
É, sim, possível começar um período com preposição que introduz um complemento circunstancial. Colocado no início da frase, esse termo aparece isolado por vírgulas.
Afinal é advérbio de modo utilizado para expressar conclusão, término de uma tarefa, consequência. Pode aparecer em qualquer parte da frase. Veja o uso: - A ideia não foi tão boa afinal.
Regra: no registro formal, não se deve jamais iniciar uma oração com um pronome oblíquo átono (me, te, se, o, a, lhe, os, as, lhes, nos e vos). Exemplos: “Falei-lhe sobre o tema”, “Mostrou-me o livro”, “Desculpe-me o atrevimento”, “Fi-lo porque o quis”.
Pode-se até dizer que essa conjunção fica elegante, talvez requintada, quando aparece no meio da oração (p. ex., “Ceder, porém, é preciso”), mas não que essa deva ser a regra. Quanto à segunda questão, de fato não convém iniciar parágrafo com porém, mas e senão, que são as adversativas por excelência.
Desde os tempos de antanho aprendemos que não devemos iniciar frase com conjunção. O que aprendemos é que as conjunções servem para unir frases, coordenadas ou subordinadas. O 'mas', no caso, é uma conjunção adversativa, que tem sido usada com sentido distorcido.
Sendo assim, a construção “te amo” está errada de acordo com a norma-padrão. “Amo-te” seria a forma correta, mas só para aqueles que usam o pronome “tu”. Quem usa “você” como forma de tratamento deveria dizer “amo-o” ou “amo-a” para o seu amado ou amada, além da opção “amo você”.
Por que é gramaticalmente inadequado escrever eu amo ela ou ele? - Quora. Porque, de acordo com a norma-padrão, os pronomes pessoais "ele, ela, eles, elas" só devem ser usado como sujeito da frase. Quando aparecem como objetos (complemento verbal), devem ser substituídos por "o, a, os, as".
Ele explica que, no Brasil, esse uso já é consagrado há décadas, sobretudo no registro informal. No entanto, em textos formais, o emprego de pronomes oblíquos no início das frases ainda é evitado.