Existem 12 tonalidades diferentes, ou seja, 12 escalas maiores e menores (escalas que não vamos debater nesse artigo) que geram novos tons: As tonalidade mais usadas são: Dó, Réb, Ré, Mib, Mi, Fá, Solb, Sol, Láb, Lá, Sib e Si.
Essa ordem é definida pela fórmula da escala maior, que é T – T – sT – T – T – T – sT. Portanto, para construir Dó Maior basta aplicar essa sequência, iniciando na nota Dó! Para construir Ré Maior, basta aplicar a mesma sequência, desta vez, iniciando na nota Ré.
São aqueles 7 nomes que todo mundo já ouviu falar (Dó, Ré Mi, Fá, Sol, Lá e Si),mas ao contrário do que muitas pessoas pensam, existem 12 sons diferentes, 12 notas diferentes e não 7 (7 é o número de notas da maioria das ESCALAS).
Cada nota de uma escala recebe o nome de grau. Cada grau da escala é numerado por um algarismo romano. Assim a primeira nota será o primeiro grau da escala (I), a segunda nota será o segundo grau (II) e assim sucessivamente. Em uma escala não há repetição de um mesmo som.
Quando falamos em música, o termo “tom” é fundamental para entendermos como as notas musicais são organizadas e percebidas pelo ouvido humano. O tom é a altura de um som, determinada pela frequência da onda sonora que o produz.
Existem 7 notas musicais: DÓ, RÉ, MI, FÁ, SOL, LÁ e SI. Essa classificação monossilábica das notas foi inventada pelo regente e monge italiano Guido D'Arezzo, baseado em seis frases do texto de um hino a São João Batista, onde cada frase era cantada um grau acima da escala.
Nesse tópico, iremos mostrar como se localizam as 12 notas (C, C#, D, D#, E, F, F#, G, G#, A, A#, B) em alguns instrumentos. Vamos começar pelo teclado/ piano.
O sistema de sete notas proporcionou uma base sólida para a harmonia e a melodia na música ocidental. Essas sete notas formam a estrutura básica para a criação de acordes e progressões harmônicas.
Basicamente existem dois tipos de escalas ou duas formas de representação da escala: escala gráfica e escala numérica. Escala gráfica: é representada por uma linha estabelecida no sentido horizontal que contém divisões precisas entre seus pontos. Na mesma se expõe as distâncias que existem na superfície real.
Uma escala de 2:1 (lê-se dois para um), sendo o numerador igual a 2 a medida do desenho e o denominador 1 a medida real do objeto. Assim, podemos concluir que a cada 2 unidades no desenho equivale a 1 unidade do objeto real. Ou seja, o tamanho do desenho amplia-se duas vezes do tamanho real do objeto reproduzido.
Qualquer objeto pode ser relativizado de maneira escalar. Quando lemos em uma embalagem de uma miniatura de carro que a escala dele é 1:10, isto quer dizer que para cada um centímetro do objeto em miniatura corresponde a dez centímetros do objeto original.
1:5000 = indica que cada centímetro do mapa corresponde a 5000 centímetros no terreno, o que seria equivalente a 50 metros. 1:50.000 = nessa escala, cada centímetro no mapa corresponde a 50.000 centímetros na realidade, ou 0,5 quilômetro. 1:5.000.000 = cada centímetro no mapa representa 50 quilômetros na realidade.
Acredita-se que o nome da nota ut mudou posteriormente para dó para facilitar a pronúncia. Alguns acreditam que sejam as duas primeiras letras de Dominus ("Senhor"). Antes da adoção da técnica de solfejo, as notas eram chamadas por letras, onde a nota dó corresponde à nota C.