Elas são: A Nobre Verdade do Sofrimento, A Nobre Verdade da Origem do Sofrimento, A Nobre Verdade do Cessar do Sofrimento e A Nobre Verdade do Caminho que conduz à Cessação do Sofrimento.
As crenças do budismo incluem as Quatro Nobres Verdades, que tratam do sofrimento humano, suas causas, a cessação do sofrimento e o Caminho Óctuplo. Os ensinamentos do budismo, conhecidos como Dharma, incluem princípios éticos, mentais e sábios para alcançar a iluminação e a paz interior.
esta é a nobre verdade do sofrimento: nascimento é sofrimento, envelhecimento é sofrimento, enfermidade é sofrimento, morte é sofrimento; tristeza, lamentação, dor, angústia e desespero são sofrimentos; a união com aquilo que é desprazeroso é sofrimento; a separação daquilo que é prazeroso é sofrimento; não obter o que ...
“Que cada um seja uma lâmpada de si mesmo”, disse Sidarta antes de falecer. A frase resume um dos principais ensinamentos do budismo, a quarta maior religião do mundo, com 500 milhões de adeptos.
O mais importante para os cristãos é acreditar em Deus e que Jesus é Deus. Tudo o mais que eles acreditam gira em torno de Deus/Jesus. Isso é fundamentalmente oposto à fé budista. O próprio Buda não falou sobre Jesus porque o budismo é cerca de 500 anos mais antigo que o cristianismo.
Páli Tripitakan: é conhecido como o principal Texto Sagrado budista, que significa o “Cesto Triplo” ou “Os Três Cestos da Sabedoria”. Conta a vida de Buda, o “Iluminado”, o príncipe Sidharta Gautama, e reúne seus sermões. Páli é a língua na qual foram escritos os ensinamentos do Buda.
Elas são: A Nobre Verdade do Sofrimento, A Nobre Verdade da Origem do Sofrimento, A Nobre Verdade do Cessar do Sofrimento e A Nobre Verdade do Caminho que conduz à Cessação do Sofrimento.
Os preceitos em ambas as tradições são essencialmente idênticos e são os compromissos de se abster de: prejudicar os seres vivos, roubar, má conduta sexual, mentir e se intoxicar.
O Buda e Jesus compreenderam a necessidade de ultrapassar o egoísmo que dá origem a conflitos e violência”, disse o Papa no Vaticano a 17 de Junho. Ele acrescentou: “O Dhammapada resume assim os ensinamentos de Buda: “Para evitar o mal, para cultivar o bem, e para limpar a mente – este é o ensinamento de Buda”.
O Reconhecimento do Divino: Compreensão do Não-Teísmo Budista. O Budismo, de forma geral, é uma religião que não possui em seu imaginário religioso o conceito de monoteísmo, sendo, por causa disso, equivocadamente interpretado pelos estudiosos ocidentais como uma crença ateísta.
O budismo negou a existência de um Deus Criador, um deus que criasse, julgasse e decidisse tudo. Na realidade, este é o ideal de Deus que permeia toda nossa cultura judaico-cristã e ocidental, nós temos um Deus Criador, um Demiurgo.
Entre os símbolos mais antigos e comuns do Budismo estão a estupa, Roda do Dharma e a Flor de lótus. A roda do Dharma, tradicionalmente é representada por oito aros, pode ter uma variedade de significados.
O budismo é uma religião indiana baseada nos ensinamentos de Sidarta Gautama, conhecido como o Buda. De caráter filosófico, é considerado não teísta porque o conceito budista de “Deus” é diferente do conceito ocidental onde um único ser supremo, divino, eterno, celestial e todo-poderoso é criador de todas as coisas.
Para o Budismo, a ideia de um deus pessoal agindo como criador absoluto e transcendente é contraditória com os ensinamentos, bem como a ideia de que existe um substrato material divino. O materialismo e o amoralismo, entretanto, são fortemente criticados pelo budismo no sutra Samaññaphala.
Buda e Jesus não deixaram nada escrito e formaram seus discípulos através de sentenças e parábolas emblemáticas. Os dois não fundaram religiões; propuseram uma via espiritual centrada no amor, na compaixão e na justiça, capaz de nos conduzir ao que todo ser humano mais almeja: a felicidade.
O Budismo é uma doutrina espiritual e filosófica criada pelo indiano Siddhartha Gautama, o Buda, que considera o poder da reencarnação humana, de animais e das plantas, e acredita que as escolhas para se chegar à libertação dos sofrimentos estão no autoconhecimento.
A causa imediata da morte foi uma refeição de cogumelos venenosos (a que tudo indica) oferecida por um ferreiro chamado Chunda, e que lhe provocou uma disenteria. Faleceu no meio de um bosque de árvores sala em Kushinagara.
O budismo nega o eu eterno. Os seres morrem e renascem abandonando a ideia do que foram. Buda dizia que o corpo morto é uma carroça quebrada e não se deve arrastar uma carroça quebrada, ou seja, devemos nos desapegar dessa forma.
Este Dalai Lama, o 14º Dalai Lama Tenzin Gyatso, é a 74ª manifestação de Avalokiteshvara Bodhisattva, o Buda iluminado da compaixão. De acordo com sua biografia oficial, sua descoberta aconteceu quando ele tinha dois anos.