Os 3 pilares do feminismo são: Autoconhecimento, Autoconfiança e Autogestão — conceitos já bem conhecidos e discutidos no mundo todo. O movimento feminista reconhece que, unindo e trabalhando esses três elementos, a mulher consegue construir uma base mental fortalecida para se impor e reivindicar seus direitos.
O feminismo é um movimento que luta pela igualdade social e de direitos para as mulheres e busca combater o modelo social baseado no patriarcado e os abusos e a violência contra as mulheres.
Feminismo é um movimento social por direitos civis, protagonizado por mulheres, que desde sua origem reivindica a igualdade política, jurídica e social entre homens e mulheres. Sua atuação não é sexista, isto é, não busca impor algum tipo de superioridade feminina, mas a igualdade entre os sexos.
FEMINISMO | um breve resumo da história do movimento
Quais são os pilares do feminismo?
Os 3 pilares do feminismo são: Autoconhecimento, Autoconfiança e Autogestão — conceitos já bem conhecidos e discutidos no mundo todo. O movimento feminista reconhece que, unindo e trabalhando esses três elementos, a mulher consegue construir uma base mental fortalecida para se impor e reivindicar seus direitos.
O principal objetivo é buscar a igualdade jurídica, política e econômica entre homens e mulheres. Acredita-se que as mulheres devem ter acesso igualitário às mesmas oportunidades que os homens e defende a luta por direitos civis, políticos e econômicos.
O feminismo aparece como um movimento libertário, que não quer só espaço para a mulher - no trabalho, na vida pública, na educação -, mas que luta, sim, por uma nova forma de relacionamento entre homens e mulheres, em que esta última tenha liberdade e autonomia para decidir sobre sua vida e seu corpo.
O feminismo é um movimento que luta pela igualdade de gênero. Busca acabar com o sexismo e questionar a dominação masculina. Promove o empoderamento feminino.
O feminismo é um movimento que começou a partir do século XIX e atualmente virou um movimento social, político e filosófico, que tem como finalidade propor direitos iguais entre as mulheres através do empoderamento feminino, sem a existência de padrões patriarcais ou impostos pela sociedade.
As feministas cristãs, que tiveram Kathleen Bliss como sua pioneira, argumentam que a luta por parte das mulheres na direção da igualdade é necessária para uma completa compreensão do cristianismo. Elas acreditam que Deus não discrimina com base em características biologicamente determinadas, como sexo.
Pode ser considerado o feminismo mais antigo, surgiu na Revolução Francesa [século XIX], com Mary Wollstonecraft em “Reinvindicação dos Direitos das Mulheres”. Essa vertente visa promover a igualdade entre homens e mulheres por vias institucionais gradativamente.
De acordo com o Dicionário Routledge de Política, de forma simplificada, o movimento feminista busca direitos sociais e políticos para as mulheres equivalentes aos dos homens.
Enquanto para a Bíblia a mulher deve buscar a sabedoria e, assim, edificar seu lar (Provérbios 14:1), para o feminismo a mulher deve buscar o empoderamento, e este está intimamente ligado à escolha da vida profissional em detrimento da vida doméstica, e a satisfação sexual em detrimento de uma vida santificada.
Os seus principais objetivos são: igualdade de gênero na esfera pública, igualdade salarial, fim da segregação sexual no trabalho, melhores condições no mercado de trabalho e também a igualdade de acesso à educação.
Feminismo é um conjunto de movimentos políticos, sociais, ideologias e filosofias que têm como objetivo comum: direitos equânimes (iguais) e uma vivência humana por meio do empoderamento feminino, dos direitos das mulheres e da libertação de padrões patriarcais, baseados em normas de gênero.
Entre as pautas que compõem a agenda dos movimentos feminista e mulherista, incluindo a de grupos da juventude, estão o combate ao racismo, a descriminalização do aborto, a salvaguarda de direitos de mulheres do grupo LGBTQIA+, como lésbicas e transexuais, e do direito à educação.
Muitas pessoas acreditam que o feminismo se baseia na misandria (o ódio aos homens) e/ou em evitar a performance da feminilidade, mas essas crenças não correspondem à realidade. Além de teoria e prática, o feminismo é uma ferramenta de questionamento às relações de poder e aos papéis de gênero na sociedade.
O feminismo teve sua origem nos movimentos sociais que surgiram no período das revoluções liberais inspirados nos ideais iluministas, tais como a Revolução Francesa e a Revolução Americana. Nesse contexto, esses movimentos sociais concentravam sua luta, principalmente, na busca por mais direitos políticos e sociais.
O feminismo radical, o feminismo socialista e o feminismo liberal costumam ser identificados como as três grandes linhas de elaboração teórica da segunda onda, o que é verdadeiro apenas em parte, uma vez que feministas negras, latinas, lésbicas, anarquistas e ecologistas também estavam produzindo suas ferramentas ...
Apesar de séculos de história e reivindicações, o feminismo na sociedade atual ainda é uma luta mal compreendida — inclusive pelas próprias mulheres. Uma luta que não busca a competição, como alguns sugerem, mas que visa a conquista de direitos na sociedade.
Para tornar-se feminista é preciso entender contra o que lutamos, organizar-se com outras mulheres, e ativamente atuar para o desmantelamento dessa estrutura opressora. É isso, nada mais, nada menos.