Com o Censo IBGE de 2022, você pode ter se perguntado: Como responder à categoria raça/cor? As categorias utilizadas são: preto, pardo, branco, indígena e amarelo. Amarelo se refere à pessoa que se declara de origem oriental: japonesa, chinesa, coreana.
No Brasil, a classificação da cor da pele é baseada em uma categorização amplamente utilizada que reconhece as seguintes categorias: branca, preta, parda, amarela e indígena. Essas categorias são definidas com base na aparência física e na autoidentificação racial dos indivíduos.
Pardo é uma pessoa com diferentes ascendências étnicas e que são baseadas numa mistura de cores de peles entre brancos, negros e indígenas. Essa miscigenação engloba: Descendentes de negros e brancos. Descendentes de negros com indígenas.
O IBGE pesquisa a cor ou raça da população brasileira com base na declaração. Ou seja, as pessoas são perguntadas sobre sua cor e podem se declarar como brancas, pretas, pardas, indígenas ou amarelas.
Como saber se eu sou pardo? Sendo assim, uma das formas de saber se alguém é pardo ou não é, além de verificar a cor da sua pele (característica de fenótipo), verificar também o histórico familiar para saber se houve miscigenação entre raças nos ascendentes, como pais e avós.
A melhor forma de descobrir a sua cor de pele é consultando um dermatologista, que vai realizar os exames e as análises mais adequadas de pigmentação, sensibilidade à radiação ultravioleta e o quanto de melanina o seu corpo produz naturalmente.
Segundo o Censo de 2007, a escala de cores da pele dos brasileiro tem 144 tonalidades diferentes. Há 200 anos, a cor negra era a característica de 54% da população. Hoje, a proporção é de apenas 6%, enquanto que a metade dos brasileiros tem o que se pode chamar de uma cor mista.
De modo geral, pessoas desse grupo étnico são aquelas que apresentam traços fenotípicos pardos. Isto é, que demonstram a miscigenação racial presente na sua ascendência, como: pele negra mais clara, cabelos crespos e nariz mais largo.
Para fins legais, o Estatuto da Igualdade Racial estabelece que são consideradas pessoas negras as que se autodeclaram pretas e pardas, conforme o quesito cor ou raça usado pelo IBGE e que possuam traços físicos, também chamados de fenotípicos, que as caracterizem como de cor preta ou parda.
No Brasil da atualidade, a raça ou cor é definida pelas características físicas, como a cor da pele e dos olhos, a textura e cor dos cabelos e o formato do nariz e da boca. Em países com outras relações étnico-raciais, como Estados Unidos, bastava a existência de um antepassado negro para ser assim identificado.
O termo é geralmente usado para se referir a indivíduos com características físicas historicamente associadas às populações da Europa. Por vezes, o termo é usado como sinônimo de caucasiano podendo referir-se a brancos não-hispânicos ou especificamente a anglo-americanos.
A Escala de Fitzpatrick é um esquema de classificação numérica para cor da pele humana. Foi desenvolvido em 1975 por Thomas B. Fitzpatrick como uma forma de estimar a resposta de diferentes tipos de pele à luz ultravioleta (UV).
O preenchimento do campo denominado raça, cor, etnia deve respeitar o critério de autodeclaração, em conformidade com a classificação utilizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, observando as seguintes variáveis: branco, preto, pardo, amarelo e indígena.
Pardo tem sido empregado, de forma mais restrita, para indicar tonalidades de cor de pele entre branco e preto. O registro mais antigo da palavra 'pardo' na história do Brasil se encontra na carta de Pero Vaz de Caminha, durante a chegada dos portugueses ao Brasil, em 1500.
Nesse contexto, a categoria de pessoas pretas abrange aquelas com tons de pele mais escuros, enquanto as pessoas pardas englobam aquelas com tons de pele menos escuros (ou mais claros).
Contudo, as peles negras são variadas, desde as mais claras que são acinzentadas passando por claras amareladas, as mais escuras avermelhadas até o muito escuro azulado, podendo ser classificadas em tipos frios e tipos quentes.
Com tantos tons de pele, pode ser difícil identificar o seu. Para determinar o seu fototipo exato, é recomendado ir a um dermatologista. Ele pode avaliar a cor dos seus olhos, do seu cabelo, do seu rosto, antes e depois de bronzear, a quantidade de sardas e muitos outros fatores.
Se o seu contraste for amarelado, esverdeado ou marrom claro, você tem um tom de pele quente. No entanto, se o contraste for rosa, rosado ou azul, isso significa que você tem um tom de pele frio. E se o contraste for cinza ou pálido, você tem um tom de pele neutro.
A pele normal é a mais difícil de ser encontrada. Por ser caracterizada pela sua textura aveludada, boa circulação sanguínea, poros bem fininhos, sem manchas ou propensão à sensibilidade.
A pessoa que se considera como parda pode se declarar dessa maneira logo no ato da inscrição do concurso ou vestibular que queira prestar. A autodeclaração é um processo subjetivo, baseado única e exclusivamente naquilo que o candidato acredita ter como raça ou cor.
Quem pode se considerar pardo? De acordo com a definição do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), podem se considerar pardos os indivíduos que possuem uma mistura de raças, principalmente branca e negra, ou branca e indígena.
Segundo o advogado, o termo negro deve ser usado para se referir a pessoas pretas e pardas, enquanto o termo preto é utilizado apenas para pessoas pretas. Importante lembrar que a identificação racial é autodeclaratória.