As letras A, B, C, D, E, F e G são utilizadas para as alturas musicais lá, si, dó, ré, mi, fá e sol, respectivamente. Os países de língua inglesa utilizam os sinais ♯ (em inglês: sharp, "sustenido") e ♭ (em inglês: flat, "bemol") para representar as alterações cromáticas dessas notas.
Há sete notas musicais: Dó, Ré, Mi, Fá, Sol, Lá e Si. Ouça o texto abaixo! As notas musicais são símbolos que representam sons específicos. Há sete notas musicais, de acordo com o sistema seguido no Ocidente: Do, Ré, Mi, Fá, Sol, Lá e Si.
Breve História da Notação Musical. Mantivemos na tradução o uso da notação com letras para identificar os nomes das notas conforme o original. Nesse sistema A = Lá, B = Si, C = Dó, D = Ré, E = Mi, F = Fá, G = Sol.
Nesse tópico, iremos mostrar como se localizam as 12 notas (C, C#, D, D#, E, F, F#, G, G#, A, A#, B) em alguns instrumentos. Vamos começar pelo teclado/ piano.
Existem 7 notas musicais: DÓ, RÉ, MI, FÁ, SOL, LÁ e SI. Essa classificação monossilábica das notas foi inventada pelo regente e monge italiano Guido D'Arezzo, baseado em seis frases do texto de um hino a São João Batista, onde cada frase era cantada um grau acima da escala.
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Quais são os 12 tons da música?
Existem 12 tonalidades diferentes, ou seja, 12 escalas maiores e menores (escalas que não vamos debater nesse artigo) que geram novos tons: As tonalidade mais usadas são: Dó, Réb, Ré, Mib, Mi, Fá, Solb, Sol, Láb, Lá, Sib e Si.
A representação dos acordes menores segue o mesmo princípio, com o detalhe de que, ao lado da cifra acrescentamos a letra “m”, que é sempre minúscula e indica que o acorde é menor.
A escala de Ré menor é formada pelas notas: D, E, F, G, A, Bb, C. Essa escala pode ser utilizada em músicas que possuem a tonalidade de Fá maior, pois essa é sua relativa maior.
Assim, se uma letra p aparece sobre (ou sob) a nota, isso significa que o compositor quer que a nota seja executada delicadamente; um f significa que o compositor quer que a nota seja executada o mais forte possivel, ou seja, com o máximo de intensidade.
A nota vocal mais grave atingida por um ser humano é o G-07 (0.189 Hz) por Tim Storms (USA), recorde atingido em 30/03/2012. No repertório clássico a nota mais grave é um D2 na ária de Osmim, em O Rapto do Serralho, de Mozart.
O conceito C será atribuído aos alunos com nota final maior ou igual a 5,0 e menor que 7,0. Abaixo de 5,0 o conceito será D (reprovado por nota) e alunos reprovados por falta terão conceito E.
O sistema de sete notas proporcionou uma base sólida para a harmonia e a melodia na música ocidental. Essas sete notas formam a estrutura básica para a criação de acordes e progressões harmônicas.
Em uma cifra, o nome do acorde acaba recebendo o nome da nota fundamental (1º grau) do acorde. Por exemplo, um acorde formado pela tríade C, E, G é chamado de C (Dó).
Quando falamos em música, o termo “tom” é fundamental para entendermos como as notas musicais são organizadas e percebidas pelo ouvido humano. O tom é a altura de um som, determinada pela frequência da onda sonora que o produz.
As notas sempre serão organizadas na ordem Dó, Ré, Mi, Fá, Sol, Lá, Si, além das notas intermediárias (sustenidos e bemóis). Isso implica que sempre que eu localizar o Dó na partitura, o Ré estará obrigatoriamente uma posição acima, o Mi estará 2 posições acima etc.
Como nota total, a pontuação numérica bruta de um aluno é de 88 dos 100 pontos possíveis. Em um esquema de avaliação no qual uma porcentagem de 87 até menos de 90 equivale a B+, se o aluno pontuar 88, a avaliação será B+.
Por ser de difícil pronúncia no solfejo, a leitura ou entonação dos nomes das notas de uma peça musical, a nota ut, seis séculos mais tarde, em 1693, foi substituída pelo dó. Em alguns países, porém, como na França, ut segue sendo chamada como a primeira nota da escala musical.
Basicamente existem dois tipos de escalas ou duas formas de representação da escala: escala gráfica e escala numérica. Escala gráfica: é representada por uma linha estabelecida no sentido horizontal que contém divisões precisas entre seus pontos. Na mesma se expõe as distâncias que existem na superfície real.