Quais são as principais ameaças à existência do tatu-bola do nordeste?
Atropelamentos, perda de habitat e caça ilegal são as principais ameaças ao Tatu-Bola. A espécie é bastante sensível às alterações do ambiente onde vive, ou seja, qualquer desequilíbrio natural afeta diretamente sua sobrevivência no planeta.
A perda e a fragmentação do habitat, além da caça, são as principais ameaças à espécie. Suas populações foram extensamente dizimadas no passado, principalmente devido à caça humana de subsistência.
Pressionado pela perda de habitat e caça predatória, o tatu-bola-da-caatinga está em perigo de extinção na categoria vulnerável. O nome vem do formato que ele assume ao se sentir ameaçado. O tatu-bola-da-caatinga é um bichinho simpático.
Por que o Tatu Bola do Nordeste só existe no Brasil?
Originalmente ocorria em grande parte do nordeste e centro-oeste do Brasil, porém por causa da caça sua distribuição foi lentamente sendo reduzida. Os animais desta espécies não são adaptados para a escavação de buracos e a vida subterrânea.
O nome popular revela o comportamento típico da espécie quando se sente ameaçada: ao se aproximar dos predadores, o animal se curva em formato de bola.
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Qual é o inimigo do tatu?
O predador natural do tatu é a onça e a jaguatirica, mas devido à caça indiscriminada e a destruição do habitat natural provocada pelo homem, o tatu encontra-se ameaçado de extinção.
Como os tatus bolas reagem ao se sentirem ameaçados?
O tatu-bola (Tolypeutes tricinctus) vive na Caatinga e no Cerrado. Quando se sente em perigo muda rapidamente de forma e adquire um formato redondo. Assim, todas as partes que não contam com a defesa da armadura ficam seguras dentro da esfera de proteção.
O tatu-bola-do-Nordeste (Tolypeutes tricinctus) é endêmico ao Brasil e vive predominantemente na Caatinga e em algumas áreas do Cerrado, sofrendo um alto grau de ameaça devido principalmente à caça e à destruição do seu hábitat.
O período de vida é de pouco mais de dois anos, apesar de que apenas 0,1% dos machos são mais velhos que um ano e apenas 1% das fêmeas atinge o segundo.
Os tauzinhos-de-jardim são animais pequenos com tamanho médio de 10- 12mm. Quando são adultos, eles possuem 14 perninhas , mas os filhotes nascem com 12 perninhas, ou seja, com um par de pernas a menos e por isso são chamados de 'mancas'.
As principais ações do Programa de Conservação do tatu-bola pelos próximos quatro anos serão identificar áreas de ocorrência do animal com potencial para a criação de Unidades de Conservação e criar Unidades de Conservação em áreas prioritárias que favoreçam a permanência do tatu-bola nas florestas nativas.
Também conhecido como tatu gigante, o tatu-canastra pode chegar a 1,5 metros de comprimento e 60 quilos. Ele está na lista das espécies ameaçadas de extinção no Brasil.
A espécie possui três cintas móveis na região média do dorso, peculiaridade que possibilita a estratégia de defesa. Apesar disso, alguns carnívoros (canídeos, felinos, humanos etc) conseguem perfurar sua carapaça. O Tatu-Bola tem hábitos noturnos e alimenta-se de cupins, pequenos invertebrados e frutos.
Os tatu-bolinhas desempenham um papel muito importante, devolvendo matéria orgânica ao solo para que ele possa ser digerido por fungos, protozoários e bactérias. Os tatuzinhos aceleram o processo de decomposição.
Diante da grande destruição de habitat e da caça predatória, especialistas acreditam que, em aproximadamente 50 anos, não seja mais encontrado nenhum exemplar de tatu-bola.
Com seu faro e audição excelentes, podem identificar sua presa a 20 centímetros de profundidade. Os tatus tem grande importância ecológica, pois chegam a comer mais de 8 mil insetos por noite contribuindo para um equilíbrio de populações de formigas e cupins.
O IBAMA faz um alerta para que a população não consuma carne de tatu, que pode provocar micose pulmonar e, de acordo com pesquisas recentes nos Estados Unidos e Espírito Santo, no Brasil, os bichos são depósitos de micróbio transmissor da hanseníase.
TATUZINHOS BOLA : CUIDADO! . Os tatuzinhos de jardim são crustáceos. É isso mesmo que você leu. São parentes dos caranguejos, camarões, lagostas, siris.
As patas fortes e enormes garras dianteiras são empregadas para escavação, enquanto as línguas longas e aderentes extraem formigas e cupins de seus túneis. Além de insetos, os tatus se alimentam também de pequenos vertebrados, plantas, alguns frutos e ocasionalmente de carniça.
O tatu-bola é a única espécie que, quando acuada, tem o hábito de enrolar-se completamente dentro da própria carapaça. A estratégia só é possível porque o animal possui três cintas móveis no meio do seu corpo.
A espécie encontra-se nas listas nacional e mundial de espécies ameaçadas de extinção, classificada como vulnerável. A caça e a perda de habitat são as principais ameaças ao tatu-canastra, que raramente é encontrado em habitats alterados.
O termo tatu-bola é a designação comum aos tatus do gênero Tolypeutes, representado por apenas duas espécies, encontradas da Bolívia à Argentina. Tais espécies contam com cerca de 30 cm de comprimento, coloração marrom anegrada e geralmente três cintas móveis.
No controle químico, a isca seca de farelo de trigo em mistura com Carbaril a 7,5 % é o tratamento mais eficaz no controle desses animais. Pode-se utilizar, também, 450 g de farelo de trigo com 5 g de Triclorfon ou igual quantidade de Diazinom 40 PM.