Quais são as principais causas de colapso materno?
Alterações metabólicas/drogas, Intoxicação por sulfato de magnésio e hipoglicemia. Alteração aguda do SNC, Eclampsia e AVC hemorrágico. Hemorragia oculta, Retenção de coágulos intra-uterinos; ruptura hepática e/ou outro órgão; hematoma retroperitonial pós cesariana .
A análise por grupos de causas demonstra que a hipertensão, a hemorragia, as infec- ções puerperais, as doenças do aparelho circulatório complicadas pela gravidez, parto e puerpério e o aborto são as cinco principais causas de morte materna.
E, quando falamos em um colapso, significa realmente chegar a um nível tão intenso de estresse que o esgotamento mental, físico e emocional tomam conta. O problema é chamado de síndrome de Burnout materno e tem origem na Síndrome de Burnout original referente ao ambiente profissional.
O mecanismo não está esclarecido, provavelmente se deve à passagem de substâncias vasoativas do líquido amniótico para a circulação materna, levando a um quadro de hipotensão e hipoxemia. Entre as causas, podem ser citados trauma e amiotomia.
As causas da mortalidade materna no Brasil acontecem, por ordem, por hipertensão arterial específica da gravidez (20%), hemorragias (12%), infecção puerperal (7%) e aborto (5%).
Quais as principais causas de mortalidade materna ? - Doutor Responde
Qual a maior causa de morte de gestante?
As causas mais comuns de morte em gestantes são: Sangramento (hemorragia), que é responsável por mais de 25% das mortes. Hipertensão arterial, incluindo pré-eclâmpsia (um tipo de hipertensão arterial que surge durante a gravidez) Sepse (uma resposta generalizada grave a uma infecção)
Sangramento grave, pressão alta, infecções relacionadas à gravidez, complicações de aborto inseguro e condições subjacentes que podem ser agravadas pela gravidez (como HIV/AIDS e malária) são as principais causas de mortes maternas.
A principal causa de colapso em gestantes é a hemorragia devido a uma série de fatores, de maneira que quando há uma dificuldade para identificar a causa do colapso deve-se pensar que pode existir uma hemorragia oculta.
Em crianças, a parada cardíaca é geralmente secundária e a causa mais comum é a hipoxemia, que leva à hipóxia e à acidose tecidual, seguindo-se, então, a assistolia.
A aceleração da frequência cardíaca é uma resposta fisiológica normal durante a gravidez, especialmente no terceiro trimestre, quando o bebê está em pleno desenvolvimento e requer mais oxigênio e nutrientes. Além disso, as emoções e ansiedades relacionadas ao parto também podem contribuir para esse aumento.
O colapso nervoso não é uma doença. No entanto, ele é um estado extremo de desequilíbrio entre o corpo e a mente. Ele pode estar relacionado a transtornos como ansiedade, estresse e depressão ou não.
Já para a mulher, o estresse na gravidez aumenta a predisposição tanto para o desenvolvimento de depressão pós-parto quanto para condições obstétricas de risco, como a hipertensão arterial, maior predisposição à pré-eclâmpsia, cólicas e maior risco de sangramento.
Quanto às causas de morte materna, predominam as obstétricas diretas2 (74%), e entre essas, a eclâmpsia, hemorragias, infecção puerperal e aborto. A maioria desses óbitos é evitável mediante uma boa assistência no pré-natal, parto, puerpério e urgências e emergências maternas.
Em 1994, a Organização Mundial de Saúde (OMS), na 10ª revisão da Classificação Internacional de Doenças (CID-10), definiu morte materna como “a morte de mulheres durante a gestação ou dentro de um período de 42 dias após o término da gravidez, devida a qualquer causa relacionada com ou agravada pela gravidez ou por ...
Hemorragia, hipertensão, infecções relacionadas à gravidez, complicações de aborto inseguro e condições subjacentes como HIV/AIDS e malária são as principais causas de morte materna.
A prematuridade, apesar de queda de 72% nas taxas, figurou como a principal causa de óbito em ambos os anos, seguida da doença diarreica, em 1990, e das anomalias congênitas, da asfixia no parto e da sepse neonatal, em 2015.
Qual a causa mais comum de parada cardíaca em bebês?
A causa predominante de parada cardíaca em recém-nascidos e crianças é insuficiência respiratória decorrente de diversas doenças respiratórias [p. ex., obstrução das vias respiratórias, afogamento, infecção, síndrome da morte súbita do lactente (SMSL), inalação de fumaça].
Os batimentos cardíacos do feto também podem indicar algum tipo de anomalia e, em casos mais graves, até parar. Isso pode acontecer devido a pequenos desvios ou estreitamentos nas válvulas de saída dos ventrículos cardíacos, chegando a evoluir para hidropsia, um tipo de insuficiência cardíaca com inchaço.
A parada cardíaca durante a gestação é um evento felizmente raro, com uma incidência estimada de 1 caso a cada 30 mil gestantes, e a maioria dos casos está relacionada ao trauma.
O período mais delicado da gestação corresponde da primeira à 12º semana de gestação, justamente o primeiro trimestre sobre o qual falamos neste artigo. Isso porque é nessa fase que ocorre a formação dos órgãos do feto. Ou seja, é quando há maior risco de ocorrerem doenças ligadas a alterações genéticas.
É possível ter pré-eclâmpsia sem ter pressão alta?
Porém, as mulheres que têm pressão normal e sem histórico também podem ser acometidas. O diagnóstico é estabelecido com base nos níveis elevados da pressão arterial, na história clínica, nos sintomas da paciente e nos resultados de exames laboratoriais de sangue e de urina.
É necessário se atentar a possíveis sinais de risco na gestação. Sangramento vaginal, febre, dor de cabeça intensa e/ou contínua são alguns exemplos de alterações que exigem uma avaliação médica. O pré-natal é a forma mais eficaz de manter em alta a saúde da mãe e do bebê durante a gravidez.
A causa mais comum para a morte de um bebê no ventre é o não crescimento adequado do mesmo. Existem outras causas, incluindo infecção, desenvolvimento anormal do feto, diabetes, separação precoce da placenta e pré-eclâmpsia (hipertensão arterial e proteína na urina).
O protocolo recomenda ainda que seja evitada a permanência de pessoas que pertençam ao grupo de risco: maiores de 60 anos, gestantes, lactantes, portadores de doenças crônicas e imunodeprimidos. Além disso, a presença de pessoas com sintomas respiratórios também deve ser evitada como, por exemplo, febre e tosse.