Quando completa cerca de 50 anos de idade, o corpo humano intensifica um processo natural pouco agradável: a perda progressiva de massa muscular, chamada de sarcopenia.
Quais são as doenças mais recorrentes depois dos 40 anos?
"Um fator de risco para vários cânceres, a obesidade, já está presente em muitos pacientes acima dos 40 anos", diz Rodrigo Lima. Câncer de pele, de mama, útero, pênis, língua, fígado e outros são mais comuns em pessoas com mais de quatro décadas de vida.
10 Sintomas da MENOPAUSA Diferentes, o #8 quase ninguém reconhece.
Quem são as pessoas que têm mais chance de ter câncer?
Estudos têm apontado que pessoas mais altas têm um risco maior de desenvolver câncer. Segundo o Fundo Mundial para Pesquisa do Câncer, há evidências fortes sobre uma maior probabilidade de desenvolver tumores de pâncreas; intestino grosso; útero; ovário; próstata; rins; pele e mama.
O processo de formação do câncer é chamado de carcinogênese ou oncogênese e, em geral, acontece lentamente, podendo levar vários anos para que uma célula cancerosa prolifere-se e dê origem a um tumor visível.
Resultados: Foram identificadas 302 ocorrências de óbito durante o seguimento (36,0%), com maior proporção entre os homens (42,8%) (p = 0,005). As principais causas de mortalidade foram doenças cardiovasculares (42,2%), neopla- sias (17,1%) e doenças respiratórias (15,4%).
Exercícios físicos, alimentação saudável, gerenciamento do estresse, recursos para prevenir a ansiedade e a depressão, são cuidados essenciais para manter nosso corpo na melhor forma possível.
Há ainda a redução da massa muscular e óssea, diminuição da elasticidade dos vasos sanguíneos, e alterações hormonais, como a menopausa nas mulheres e a andropausa nos homens. O metabolismo também tende a desacelerar, o que pode levar ao ganho de peso, um fator de risco para vários problemas de saúde.
Além da aparência física, as alterações hormonais como a menopausa, rugas e flacidez na pele, diminuição da produção de colágeno, perda muscular e de densidade óssea e dificuldade de concentração são apenas algumas das mudanças que ocorrem no nosso organismo após os 50.
Estudos demonstram que a partir dos 40 anos de idade, aproximadamente, o corpo humano já começa a apresentar alguns sinais de “desgaste”. O organismo vai se tornando mais lento em suas reações, ocorrendo uma diminuição da capacidade funcional. Prevenção é sempre o melhor caminho!
Qual a parte do corpo que demora mais para envelhecer?
A campeã de envelhecimento é, sem dúvida, a pele das mãos. Afinal, elas estão expostas a todas as circunstâncias e dificilmente são protegidas do sol com um bom bloqueador solar.
No país, a maior quantidade de óbitos mal definidos concentra-se na faixa de 60 de idade e mais; isto é, representa 67,2% das mortes por causas mal definidas, segundo dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade do Ministério da Saúde (SIM) referentes a 2005.
Como falamos, as doenças cardiovasculares lideram a lista de principais causas de morte no Brasil e em todo o mundo. As doenças arteriais coronarianas, como a angina e o infarto do miocárdio, são responsáveis por um grande número de óbitos.
Doenças do aparelho circulatório, neoplasias e doenças do aparelho respiratório aparecem como as principais causas de mortalidade desse grupo populacional, seguidas pelas doenças do aparelho digestivo e das glândulas endócrinas. As causas externas ocupam posição de menor destaque.
Por volta dos 25 anos, os primeiros sinais de envelhecimento da pele começam a surgir, como linhas finas e rugas. Com o tempo, a pele também pode perder volume e densidade, resultando em flacidez e uma aparência menos vibrante.
De acordo com a lei, é considerada pessoa idosa o cidadão com idade igual ou superior a 60 anos. Entre os direitos garantidos, por exemplo, estão a gratuidade de medicamentos e transporte público - além de medidas que visam a proteger e dar prioridades às pessoas idosas.
Segundo a médica Placer, o principal motivo do envelhecimento em nossos rostos é a perda de gordura facial. No rosto, há muitos compartimentos de gordura, situados em distintas camadas, umas mais superficiais que as outras.
Um novo estudo preocupante da American Cancer Society revelou que a geração X (1965-1980) e os millennials (1981 e 1995) correm mais risco de desenvolver vários tipos de câncer do que as gerações anteriores.
Estudos epidemiológicos têm confirmado a diferença da ocorrência de câncer entre homens e mulheres e também têm demonstrado que homens, em geral, são mais propensos a desenvolver essa doença. Essa relação não é específica para determinada população, região ou país.