Os ritmos chocáveis mais comuns associados à parada cardíaca são taquicardia ventricular sem pulso e fibrilação ventricular. As causas subjacentes mais comuns são cardiopatia isquêmica e infarto do miocárdio.
Os ritmos chocáveis são aqueles que precisão a aplicação de um choque elétrico, por meio de um desfibrilador, para restaurar o ritmo cardíaco. Os dois ritmos cardíacos chocáveis mais comuns são a fibrilação ventricular (FV) e a taquicardia ventricular sem pulso (TVSP).
A PCR pode apresentar ritmos chocáveis (taquicardia ventricular sem pulso e fibrilação ventricular) e ritmos não chocáveis por desfibrilador (assistolia, atividade elétrica sem pulso).
Quais são os ritmos de uma parada cardiorrespiratória?
A parada cardíaca pode ser causada por quatro ritmos: Fibrilação Ventricular (FV), Taquicardia Ventricular Sem Pulso (TVSP), Atividade Elétrica Sem Pulso (AESP) e Assistolia.
Assistolia é a ausência total de atividade elétrica ventricular, não há frequência, nem ritmo ventricular. Consequentemente, não há pulso ou débito cardíaco. Atividade Elétrica sem Pulso (AESP) é uma situação clínica, não uma arritmia específica.
O que é assistolia? Trata-se da ausência completa de atividade elétrica e mecânica cardíaca. É um ritmo de parada cardiorrespiratória que necessita de atitude médica imediata. Geralmente, a assistolia é o ritmo final de PCR e acontece com todas as pessoas que vão a óbito.
São os ritmos da PCR que não são chocáveis. A AESP (atividade elétrica sem pulso) é caracterizada por uma dissociação entre uma atividade elétrica do miocárdio e contrações efetivas da musculatura que deveriam ser provenientes dessa atividade.
Cardioversão é a descarga elétrica sincronizada ao complexo QRS, evitando que o choque seja liberado em porções do ciclo de relativa refratariedade, evitando gerar uma fibrilação ventricular. Desfibrilação é a descarga sem sincronização, em qualquer momento do ciclo cardíaco.
O manejo da parada cardiorespiratória (PCR) em fibrilação ventricular (FV) ou taquicardia ventricular (TV)* consiste, primeiramente, no reconhecimento da ausência de pulso seguido do início das compressões torácicas até a disponibilização do desfibrilador.
Os ritmos de paradas são divididos em ritmos chocáveis e não chocáveis. Os últimos chocáveis são representados pela fibrilação ventricular e taquicardia ventricular sem pulso, enquanto os não chocáveis são a atividade elétrica sem pulso e a assistolia.
A ressuscitação cardiopulmonar (RCP) consiste em uma série de manobras realizadas por profissionais de saúde, ou por leigos, para reverter a parada cardiorrespiratória (PCR) e manter a oxigenação e perfusão tecidual adequadas.
As principais causas de parada cardiorrespiratórias estão listadas a seguir, através do mnemônico “5 Hs e 5 Ts”: 5 Hs: Hipovolemia, hipóxia, hipotermia, H+ (acidose), hipo/hipercalcemia. 5 Ts: Tensão do pneumotórax, tamponamento cardíaco, trombose pulmonar, trombose coronariana, toxinas.
No caso de parada cardiorrespiratória, os passos do atendimento em SBV são representados pelo CABD primário, em que as letras correspondem a: C - checar responsividade e respiração, chamar por ajuda, checar pulso e (iniciar) compressões.
Quais são as 3 fases da parada cardiorrespiratória?
2003. RESUMO - São revisados os princípios do atendimento da parada cardiorrespiratória, enfati- zando a importância do suporte básico de vida e a conduta diferenciada na dependência dos três principais tipos de parada: fibrilação/taquicardia ventricular, assistolia e atividade elétrica sem pulso.
Os ritmos chocáveis mais comuns associados à parada cardíaca são taquicardia ventricular sem pulso e fibrilação ventricular. As causas subjacentes mais comuns são cardiopatia isquêmica e infarto do miocárdio.
O desfibrilador externo automático (DEA) é um equipamento que pode salvar vidas. Ele é responsável por trazer o ritmo cardíaco de volta ao normal em casos de arritmias cardíacas malignas e paradas cardíacas. Mas, você sabe quem pode manusear o DEA?
Um ciclo de PCR dura cerca de 2 minutos e compreende as três etapas da reacção : separação das cadeias, ligação dos primers e síntese das novas cadeias.
A hemorragia é a principal causa de morte nas vítimas de trauma, embora possa ser plenamente avaliada e tratada. Se não houver sinais de circulação inicie manobras de reanimação cardiopulmonar.
'Gasping' ou respiração agónica, é o termo utilizado quando uma pessoa sente dificuldade em respirar, ofegando para a obtenção de ar. Isto pode ocorrer durante uma paragem cardíaca e é um reflexo do corpo quando os níveis de oxigénio no cérebro são baixos.
Atualmente, recomenda-se administrar epinefrina o mais precocemente possível na PCR com ritmos não chocáveis. Administrá-la somente após o 2º choque na PCR com ritmo chocável.
– Foi utilizada uma formulação não-padrão da amiodarona; Na prática, as principais guidelines recomendam o uso de Amiodarona ou Lidocaína para casos de PCR por ritmo chocável.
A atropina tem se mostrado efetiva na bradicardia sinusal sintomática e em vários casos de BAV, de qualquer tipo, a nível nodal. Se este tratamento não é efetivo, nas anestesias espinhais, a utilização de baixas doses de adrenalina venosa (0,2 mg) tem se mostrado eficaz e deve ser empregada.