O aparelho psíquico foi dividido por Freud em três partes distintas: o consciente, o inconsciente e o pré-consciente. Freud definiu o estado de consciência como um nível da mente humana em que estamos cientes da realidade exterior e processamos os pensamentos de forma racional.
Podem-se distinguir dois tipos de consciência, a consciência imediata e a refletida. A consciência imediata ou espontânea caracteriza-se por ser a que remete para a existência do Homem perante si mesmo, no momento em que pensa ou age.
Segundo os psicólogos, estado da consciência é um termo usado para descrever a experiência da consciência. A consciência humana pode passar por diferentes estados e pode ser afetada por uma variedade imensa de fatores.
O Id é a fonte de nossa energia psíquica, e representa a nossa libido. O Ego é desenvolvido a partir do nosso Id e tem o intuito de tornar nossos impulsos efetivos, como se fosse nosso princípio de realidade. O Superego é a parte moral da mente humana e age de acordo com os valores da sociedade em que vivemos.
O id cria as demandas, o ego acrescenta as necessidades da realidade, e o superego incorpora a moral à ação. Segurando a onda dos elementos mais radicais dessas influências, o resultado pode ser um indivíduo em paz consigo mesmo – ainda que, às vezes, sua mente tenha de recorrer a escudos e disfarces para chegar lá.
A consciência, concebida como um fluxo de processos cuja ocorrência é uma delimitação da totalidade mental, é o objeto por excelência desta psicologia e é estudada em seus aspectos representacional, afetivo e volitivo.
Quem criou os níveis de consciência? Baseado na teoria da hierarquia das necessidades do psicólogo americano Abraham Maslow (1976), Richard Barrett (1998) desenvolveu o modelo dos Sete Níveis de Consciência.
é sobre os quatro conceitos considerados por Lacan como fundamentais que este trabalho trata, a saber: Inconsciente, Repetição, Transferência e Pulsão.
O superego é a última instância do aparelho psíquico mental a organizar-se e tem como função censurar os impulsos que vêm do id, sobre as atividades e pensamentos do ego. Essa censura é detetada pelo ego, por um pequeno sinal de angústia.
Id é a fonte de energia psíquica ligada à impulsividade. Ou seja, trata-se do aspecto da personalidade ligado às pulsões. É totalmente inconsciente e consiste nos desejos orgânicos pelo prazer, vontades e pulsões primitivas.
O inconsciente, segundo a Teoria Psicanalítica da Personalidade, desenvolvida pelo médico e psiquiatra alemão Sigmund Freud no final do século 19, é um “reservatório” de sentimentos, pensamentos, impulsos e memórias que estão fora da percepção consciente.
De fato, ao afirmar que o inconsciente pensa, Freud desaloja a consciência de seu lugar de centro, alterando assim o privilégio conferido aos pensamentos conscientes. O cerne de sua descoberta vem demonstrar que os processos de pensamentos inconscientes se produzem à margem da consciência e dela independem.
Jung faz a distinção: o inconsciente pessoal é representado pelos sentimentos e idéias reprimidas, desenvolvidas durante a vida de um indivíduo. O inconsciente coletivo não se desenvolve individualmente, ele é herdado. É um conjunto de sentimentos, pensamentos e lembranças compartilhadas por toda a humanidade.
A consciência reside em áreas posteriores do cérebro que compartilhamos com os mamíferos em geral. Outra descoberta recente é que as áreas envolvidas na consciência —a zona quente posterior— não são as que recebem os sinais diretos dos olhos e dos demais sentidos.
Se formos buscar a distinção entre pensamento ou mente e consciência, enquanto mente está sob o domínio da terceiridade, signo em seu legítimo sentido, a consciência está sob o domínio da primeiridade ou seja, é sentimento.
Segundo a definição mais básica, consciência é um sentimento ou conhecimento que permite ao ser humano vivenciar, experimentar ou compreender aspectos ou a totalidade de sua existência e do mundo em que vive.
A consciência ou consciez é uma qualidade da mente, considerando abranger qualificações tais como subjetividade, autoconsciência, senciência, sapiência, e a capacidade de perceber a relação entre si e um ambiente.
consciência: consciência é o conjunto de estado subjetivos de sensibilidade (sentience) ou ciência (awareness), que se iniciam quando uma pessoa acorda, e que se estendem ao longo do dia.