Neste texto, nosso foco é compreender os quatro tipos de amor mencionados nas Escrituras Sagradas: Ágape, Eros, Storge e Philia. Cada um representado por uma forma única de amar e descrito em diferentes contextos e passagens bíblicas.
Amor fraternal - Storge. Storge (στοργη) é o afeto com a família, especialmente entre os membros da família ou pessoas que se encontraram nesse círculo social. ...
4 TIPOS DE AMOR NA BÍBLIA: EROS, STORGE, PHILEO, ÁGAPE
Quais são os 3 amores?
A teoria dos 3 amores
O primeiro amor. O primeiro amor, jovem e imaturo. ...
O segundo amor. O segundo amor, o que te ensina exatamente o que NÃO é amor, você percebe que amor de verdade não dói e em hipótese alguma, te faz abrir mão do seu amor próprio. ...
Quais são os três tipos de amor que a Bíblia fala?
Ele é para poucos. Para entender essa afirmativa, permita-me ater ao sentido bíblico do amor ágape, no Segundo Testamento, onde ele aparece em três situações: a) é o amor de Deus em relação ao ser humano; b) é o amor do ser humano em relação a Deus; c) é o amor do ser humano em relação ao próximo.
No quarto Evangelho e nos escritos joaninos, o ágape é amor de respeito, amor delicado, amor de predileção, amor de intimidade, amor de misericórdia e amor de dom entre o Deus Pai e o Deus Filho, entre Jesus e seus discípulos e também entre Deus e o mundo, porque Deus é amor (SPICQ 1959:313-324).
Amor Apaixonado. Divertido, porém complexo, é a raiz de muitos relacionamentos, pois o componente sexual é alto graças à atração de um pelo outro e o sentimento de posse (e a necessidade de ser possuído). ...
Para o célebre escritor C.S. Lewis, o amor pode ser comunicado de quatro maneiras: Afeição, a forma mais básica de amar; Amizade, considerada a mais rara; Eros, o amor apaixonado; e Caridade, o maior e menos egoísta deles.
A Philia engloba, também, a lealdade, a família e a comunidade. Dessa forma, o termo trata apenas sobre a ação que o agente pratica, mas, além disso, é preciso, também, visar o bem do outro. Ademais, a Philia é caracterizada por ser sincera, recíproca, pura e ultrapassa, até mesmo, Eros.
A língua grega detém as três principais acepções do Amor: Eros, Fília e Ágape. Comumente, relacionamos o primeiro ao amor sexual; o segundo à amizade e o último a um amor espiritual.
A palavra philia (φιλία), embora traduzida por amizade, pode ser entendida como tipo para todas as afeições, consistindo na afeição-matriz mais forte e desenvolvida na cultura da Grécia Antiga. Segundo Macherey (1995.
Qual a diferença entre o amor ágape e o amor Eros?
Se o amor “mundano” – eros sem ágape – é um corpo sem alma, o amor “religioso” – ágape sem eros – é uma alma sem corpo. O ser humano não é um anjo, um espírito puro; é alma e corpo substancialmente unidos: tudo o que faz, amar inclusive, tem que refletir essa estrutura.
Existem sete coisas que o SENHOR Deus detesta e que não pode tolerar: o olhar orgulhoso, a língua mentirosa, mãos que matam gente inocente, a mente que faz planos perversos, pés que se apressam para fazer o mal, a testemunha falsa que diz mentiras e a pessoa que provoca brigas entre amigos.
Ao construir um relacionamento sólido, esses quatro pilares – comunicação, respeito, confiança e cuidado – servem como alicerces essenciais para o sucesso da relação. Independentemente de ser um relacionamento sugar ou não, cultivar esses elementos é a chave para uma vida a dois (ou mais) recompensadora e duradoura.
A “teoria dos 3 amores” ainda mostra que podemos ter várias paixonites ao longo da vida e até namorar e se comprometer com mais de três pessoas, mas apenas três delas são capazes de despertar esses três tipos de amores que somos capazes de experimentar.
Muitos pensavam que essa palavra representava o amor divino, incondicional, com autossacrifício ativo, pela vontade e pelo pensamento, embora esse amor ágape também possa ser praticado por humanos inspirados por esse sentimento, mas em grau bem inferior, obviamente, em função da imperfeição e limitações humanas.