A letra de imprensa (também denominada letra bastão, letra de máquina ou letra de fôrma) é um tipo de escrita manuscrita dos alfabetos latino, grego e cirílico em que as letras não são ligadas umas às outras e cujo traçado corresponde, grosso modo, àquele dos caracteres tipográficos utilizados na imprensa.
Alfabeto ou Abecedário é uma forma de escrita de signos e significados classificada como "segmental", pois possui grafemas que representam fonemas (unidade básica de som) de uma língua, podendo ser classificada também como uma escrita fonética, pois procura representar os fonemas por um determinado signo.
A caligrafia e o lettering também são usados há muito tempo de forma comercial. É comum o uso das técnicas em projetos de design, como design de embalagens, design editorial, capas de livros e revistas, design de marcas, logotipos, itens de identidade visual e na publicidade.
Também chamada de manuscrita ou escrita à mão, a “letra cursiva” é assim chamada porque caracteriza o estilo de escrita manual em que as letras são ligadas umas às outras, permitindo que a palavra praticamente seja escrita com um único traço.
A letra bastão tem traços simples e é ideal para esse começo. A letra cursiva é emendada uma na outra, o que dificulta separá-las visualmente quando se está aprendendo a ler.
Ela também é chamada de manuscrita. Essa forma de escrever caracteriza-se por ser feita unindo as letras, permitindo que uma palavra seja escrita a partir de um traço. A escrita cursiva é cobrada, normalmente, em redações e provas discursivas.
A expressão fonte tipográfica é eventualmente usada como um sinónimo de família tipográfica. A família tipográfica, porém, é geralmente descrita como um conjunto de variações de determinada fonte (negrito, itálico, versalete, etc.).
Enquanto a letra de forma, por ser isolada, permite compreender onde começa uma e termina outra, a cursiva é emendada, característica que exige um processo de leitura e escrita mais fluente. O aprendizado da letra cursiva define o tipo de escrita de cada criança, colocando a sua personalidade no traçado.
Segundo este, as vinte e três letras fundamentais do nosso alfabeto chamam-se: á, bê, cê, dê, é, efe, gê, agá, i, jota, ele, eme, ene, ó, pê, quê, erre, esse, tê, u, vê, xis, zê. Outras designações menos correntes são: fê, para f; lê, para l; mê, para m; nê, para n; rê, para r; etc.
A origem do alfabeto da língua portuguesa vem do alfabeto latino, também chamado alfabeto romano. Ele se divide em duas partes: vogais e consoantes. As vogais são as letras: A, E, I, O, U; e as consoantes são: B, C, D, F, G, H, J, L, M, N, P, Q, R, S, T, V, X, Z.
Você sabia que o alfabeto em português tem 26 letras? São 5 vogais e 21 consoantes e todas elas são do gênero masculino: nós dizemos o a, o bê, o cê. Apesar do K, W e Y fazerem parte do nosso alfabeto, não temos palavras originárias do português, mas as encontramos em alguns nomes próprios como Karina, Wiliam ou Yan.
Na língua portuguesa, a letra mais frequentemente usada é a vogal A. A vogal menos frequente é a letra U. A consoante que aparece com mais frequência é a letra S e a mais rara é a letra W (ou a letra X se for considerado o uso inapropriado K, W e Y e a natureza ambígua do W e do Y).