Os sete pedidos do Pai nosso podem ser subdivididos em dois grupos. Os três primeiros, que são teologais, e os quatro últimos, que são caminhos para Deus. Estes apresentam a Deus nossa miséria, enquanto aqueles nos levam a glorificar a Deus. O primeiro pedido é este: 'Santificado seja o vosso nome'.
Em S. Mateus, o Pai-Nosso inclui sete pedidos, que são ao mesmo tempo compromissos assumidos. Em S. Lucas (Lc 11,2-4), a invocação é simplesmente “Pai” e os pedidos estão sintetizados em cinco.
No «Pai-nosso», as três primeiras petições têm por objecto a glória do Pai: a santificação do Nome, a vinda do Reino e o cumprimento da divina vontade.
Santificado Seu Nome é: “Eu quero prosperar não apenas para meu bem-estar ou prazer pessoal…, mas para honrar a meu Pai Celestial. Porque tudo o que Ele me confiou —trabalho, talentos, família, negócio… assim como Suas Promessas— é para que eu O sirva ganhando almas para o Reino do Céu”.
As pessoas que rezarem todos os dias, durante doze anos, sete Pai-Nossos e sete Ave-Marias, com as orações correspondentes as sete efusões de sangue, terão as seguintes graças, que Jesus atestou a Santa Brígida: 1. Não passarão pelo purgatório; 2.
Rezar o Pai-nosso é se comprometer com um mundo novo, é tornar visível a santidade de Deus. É pensar no pão que alimenta nossas relações, mas, sobretudo, no pão que falta a milhões de filhos (as) de Deus mundo afora.
Visão geral do livro. Além de trazer homilias para as sete súplicas do pai-nosso, este livro reflete sobre a importância dessa oração no dia-a-dia das pessoas, nas missas, nas reuniões familiares ou de comunidade, nos momentos de pedir ou de agradecer.
Seis súplicas pedem que se faça — seja, venha, seja, dai, perdoai, livrai. Uma que não se faça: “Não nos deixeis cair em tentação). Todas recorrem ao imperativo.
Qual é a única parte do Pai Nosso que é um pedido?
“Santificado seja o Vosso Nome, venha a nós o Vosso Reino, seja feita a Vossa Vontade, assim na Terra como no Céu”. Trata-se de três pedidos, sendo fundamental o segundo: “Venha a nós o Vosso Reino”. Este Reino vem quando “fazemos a Sua Vontade” e proclamamos, assim, a “santidade do Seu Nome”.
Por que nós não dizemos amém no final do Pai Nosso Rezado na Santa Missa?
Mas qual é a explicação para a ausência do “amém” no Pai-Nosso da missa? É simples: não se diz “amém” porque a oração ainda não terminou. Depois de todos rezarem o Pai-Nosso até o “… mas livrai-nos do mal”, ao invés de dizer “amém”, o sacerdote continua a oração sozinho.
“O Pai Nosso tem sete pedidos incluídos em si. Esse número na Sagrada Escritura significa a plenitude, plenitude de tudo aquilo que o homem precisa. Então, ela é fundamental porque o que está contido no Pai Nosso é aquilo que nós precisamos para nossa vida de cristãos, para a experiência da nossa fé em Deus”, explicou.
A principal diferença entre a versão católica e a evangélica do Pai Nosso está na tradução da frase referente ao perdão. Os católicos rezam “Perdoai as nossas ofensas”, enquanto os evangélicos costumam rezar “Perdoai as nossas dívidas”.
O que os pedidos da segunda parte do Pai Nosso têm a ver com a nossa vida?
Se na primeira petição do Pai Nosso, pedimos que nossas ações sejam santificadas para propagar o nome de Deus no mundo; na segunda, a Igreja tem em vista o retorno de Cristo e a chegada definitiva do reinado de Deus. Além disso, ela também reza pelo crescimento do Reino de Deus no presente, em nossa vida cotidiana.
Na tradição litúrgica, a oração do Pai Nosso é chamada de Oração dominical. Desde tempos muito antigos, na Santa Missa, esta oração é acompanhada dos gestos litúrgicos próprios do sacerdote que preside a celebração e dos demais sacerdotes concelebrantes: abrir e elevar as mãos (cf. IGMR 152 e 237).
Rezamos o Pai Nosso em comunidade durante a missa. Também podemos rezar esta oração em qualquer altura – para começar ou terminar o nosso tempo de oração quando estamos estressados ou agradecidos, e quando acordamos ou antes de dormir.
Relaxa meus nervos, sossega o meu espírito, solta as minhas tensões, inunda meu ser de silêncio e de serenidade. Vela por mim, Pai querido, enquanto eu me entrego confiante ao sono, como uma criança que dorme feliz em teus braços. Em teu Nome, Senhor, descansarei tranquilo. Amém".
Muita gente se pergunta qual a postura correta na hora de fazer a oração do Pai Nosso e se é permitido rezar com as mãos para o alto, em direção ao céu. A prece é algo muito pessoal e, portanto, não há uma regra que especifique como você deve se dirigir a Deus se esta oração estiver sendo feita num momento íntimo.
Com ela cada pessoa pode elevar seu pensamento ao Pai Eterno e alcançar a paz e a cura espiritual. O Pai Nosso é a oração mais completa e perfeita já revelada ao ser humano. Nela encontramos sete pedidos que nos conectam diretamente com Deus, e endireitam nosso caminho de vida.
Não é à toa que o Pai-Nosso é rezado em todas as missas. Já para os protestantes, o Pai-Nosso até pode ser rezado na íntegra — e muitas denominações de fato rezam em suas liturgias —, mas está mais para um guia de como orar. "Jesus não ensina uma fórmula, mas sim como se dirigir a Deus.
É um caminho de relação com Deus: deixar Ele se relacionar conosco e nós nos relacionarmos com Ele. Rezar corretamente é relacionar-se com Deus no amor e na verdade. No caminho de oração, presente no Pai-nosso, temos o caminho do relacionamento verdadeiro de Deus para conosco e de nós para com Ele.
O Evangelho mostra Jesus que reza o Pai Nosso e ensina seus discípulos a rezar a oração que começa com a palavra 'Pai'. E é a partir daí que você também pode iniciar seu contato íntimo com Deus e fortalecer seu relacionamento com Ele.
“Rezar” provém de “recito”, “recitare”, que significa “ler em voz alta, recitar”, e tem regência múltipla, por exemplo, dizer (oração, súplica religiosa); fazer (prece). Já o verbo orar sua etimologia é “oro”, “orare”, que significa “falar, dizer, pronunciar uma prece”.
O que Jesus quis ensinar com a oração do Pai Nosso?
* Pai nosso – logo no início da oração do Senhor nos é dada uma revelação essencial. Deus em seu infinito Amor nos adota como seus filhos. E nos ensina a rezar não só por nós mesmos, mas pelos nossos irmãos, por toda a comunidade.