Cada orixá também representa aspectos variados da natureza, tanto dentro como fora do contexto religioso. Por exemplo: Oxalá corresponde ao ar que nós respiramos e Oya/Iansã aos ventos. Iemanjá se encontra nos oceanos e mares, Oxum pode ser encontrada nos rios e cachoeiras; Oxóssi é caçador, Ogum guerreiro.
Oyá/Iansã: orixá dos ventos, das tempestades e dos trovões. Xangô: orixá da justiça, dos livros e da palavra. Oxóssi: orixá da caça e protetor das florestas e animais. Ossanha/Ossaim: orixá das ervas e das folhas - o médico da floresta.
De uma forma mais básica, orixás são fragmentos de energia de um Deus maior, de um ser supremo, cada orixá representa a manifestação da natureza. Por exemplo, Oyá é senhora dos ventos das tempestades; Oxóssi é o senhor das matas; Oxum rege as cachoeiras; Iemanjá, os mares, e assim por diante.”
O nome Iemanjá tem origem no idioma africano yorubá. É ela quem cuida da cabeça e do coração dos que a cultuam, tanto no Candomblé como na Umbanda. Conhecida por sua generosidade e força, a divindade é considerada dona das águas e mãe de todos os orixás.
O colar guia de Umbanda representando as 7 linhas é um item especial tanto para praticantes experientes quanto para aqueles que estão começando sua jornada espiritual. Ele não só é um acessório de beleza, mas também uma conexão sagrada com as energias e os ensinamentos da Umbanda.
Ainda assim, a Umbanda estabelece que as pessoas são filhas de 3 orixás principais: o de Frente, o de Juntó (ou Adjunto) e o Ancestre, representados em três pontos de nosso Ori (cabeça), como mostra a figura.
Oiá (em iorubá: Oyá), também chamado Iansã, provém do nome do rio na Nigéria, onde seu culto é realizado, atualmente chamado de rio Níger. É uma divindade do fogo, como Xangô, mas também é relacionada ao elemento ar, regendo os raios.
Oxum é sincretizada como Nossa Senhora da Conceição, na maioria dos estados brasileiros, e sua data é 8 de Dezembro. Seu elemento é a água, seu dia é sábado e sua cor é o amarelo: cor escolhida pela Tertúlia para fazer sua estampa em respeito às tradições.
Uma pessoa pode ter vários auxiliares, alguns tem até cinco e eles podem, por vontade própria se afastar do guiado se este com o tempo não consegue cumprir os desígnios reencarnatórios ou se afasta sobremaneira dos avisos do guia, este então pode ir guiar outro, que tenha vibração mais aproximada do mestre espiritual.
Eles servem para a proteção espiritual de quem usa o fio. As cores são representadas pelos Orixás ou Entidades para os trabalhos dentro e fora dos terreiros. Sabendo disso, os nossos produtos são personalizados com axé para que você esteja sempre conectado com o poder e a força das divindades.
Brajá é o fio-de-contas usado por babalaôs, Bokonon e outros sacerdotes africanos, no Brasil é usado por Babalorixás, Ialorixás, ogãs, Equedes, e pessoas de outros posto de graduação do Candomblé de todas as nações, é um símbolo de nobreza, estatuto, senioridade, sapiência, jamais poderá ser usado por pessoas que não ...
Orixá Exu tem sua imagem desmistificada como ser do mal e assustador. Considerado por muitos como um ser “assustador”, o orixá Exu, cultuado nas religiões de matrizes africanas, está fortemente ligado ao negro brasileiro e a sua história.
É por isso que Iemanjá é conhecida como a Mãe dos Orixás. Outra variação dos mitos envolvendo-a aponta que ela era filha de Obatalá e Oduduá, sendo posteriormente desposada pelo irmão, Aganju, e, com ele, ela foi obrigada a ter 10 filhos orixás.
A história conta que Iemanjá, filha de Olokun, o soberano dos mares, recebeu uma poção do pai para que a ajudasse a fugir de possíveis perigos. Após um tempo, Iemanjá se casa com Olofin-Oduduá, com quem teve dez filhos, que posteriormente se tornaram orixás.