Embora alguns, como o coração e o cérebro, sejam completamente vitais, existem outros que não são totalmente fundamentais e sem os quais podemos viver sem. Alguns exemplos são o apêndice, as amígdalas e a vesícula.
Sim, é possível, porque alguns órgãos não são absolutamente vitais e é possível que, no caso de órgãos duplos, como rins e pulmões , a falta de um deles seja compensada por seus pares contralaterais.
Esta é a parte “invisível” do nosso corpo mais famosa. Segundo a ciência, antigamente, o órgão auxiliava na digestão de plantas com excesso de celulose, que formavam parte da dieta dos nossos ancestrais. À medida que a nossa dieta foi se tornando variada, o apêndice perdeu sua função, explica Amir.
O coração é, sem dúvida, um dos órgãos vitais mais conhecidos, porém, além dele, podemos citar o cérebro, os rins, o fígado e os pulmões. Já como exemplo de órgãos não vitais temos o baço, os órgãos reprodutores e a vesícula biliar.
Após a cirurgia, algumas pessoas ficam em dúvida se é possível ter uma vida normal sem o baço. E a resposta é sim, é possível viver normalmente sem ele. Porém, é necessário ter em mente que a capacidade do organismo em combater infecções, será menor.
Se a lesão for tão grave que o fígado não consiga se regenerar, a pessoa pode precisar de um novo órgão, ou seja, de um transplante. Você aprenderá que, devido a sua capacidade de “regeneração”, o fígado pode ser doado enquanto o doador ainda está vivo.
Exatamente, além de extraordinário, o cérebro comanda todo o organismo humano, e não dói. Curiosidades do corpo humano são aprendidas nos cursos da área da saúde.
As orelhas e o nariz são formados por um tipo de cartilagem que, ao contrário das que existem no restante do corpo, não se ossifica à medida que o corpo humano cresce.
Qual o único órgão do corpo humano que é desnecessário?
Outro órgão desnecessário – e que muitas vezes nos causa problemas, como apendicite – é o apêndice. Ele não tem função específica no corpo humano e tudo indica que foi útil a nossos ancestrais para digerir alimentos duros, como cascas de árvores. Mas, atualmente, ele não serve para nada.
É fácil falar que ninguém vive sem um coração e muito menos sem o cérebro, mas é possível, sim, viver sem alguns dos 78 órgãos que compõem o organismo humano. Adiantamos um único exemplo: a vesícula biliar. Antes de existirmos, onde estavam os átomos que formam nosso corpo?
É completamente natural sobreviver sem estômago. A afirmação é de Bruno Zilberstein, professor de cirurgia da faculdade de medicina da USP. “Ele é um órgão de trituração, mas o intestino fino (conhecido como delgado), embora não faça essa função, se adapta para receber os alimentos.
Antes de tudo, vale ressaltar que qualquer pessoa consegue viver de forma completamente saudável com apenas um pulmão. Ela terá que aprender a viver com algumas limitações, evitando atividades que exijam um pouco mais do corpo, a exemplo de alguns exercícios físicos.
Embora alguns, como o coração e o cérebro, sejam completamente vitais, existem outros que não são totalmente fundamentais e sem os quais podemos viver sem. Alguns exemplos são o apêndice, as amígdalas e a vesícula.
A cabeça guarda a parte mais sofisticada do nosso corpo: O cérebro, o órgão mais importante do sistema nervoso que controla o corpo todo. Ele é responsável pelas ações voluntárias e involuntárias do nosso corpo.
A testa e a ponta dos dedos das mãos são as regiões do corpo mais sensíveis à dor, de acordo com o primeiro mapa da dor humana feito por cientistas da University College London, na Inglaterra.
Dizer que o coração não dói é um mito que erradamente é repetido. O coração dói e qualquer queixa de dor súbita pode ser um sinal de enfarte do miocárdio. O enfarte agudo do miocárdio (vulgarmente conhecido como "ataque cardíaco") é uma verdadeira emergência médica.
A sensação de que o coração dói nem sempre é um sinal de doença cardíaca. Ela pode, por exemplo, estar relacionada a problemas ortopédicos, como os desvios da coluna e inflamações nas articulações da região. Outra causa frequente são as contrações musculares, que provocam dor no peito.
O fígado é o único órgão que tem a capacidade de reconstituir até 75% dos seus tecidos. Quando se retira parte do órgão de um doador vivo e se transfere ao receptor, em ambos os pacientes, o órgão se regenera.