Os preceitos em ambas as tradições são essencialmente idênticos e são os compromissos de se abster de: prejudicar os seres vivos, roubar, má conduta sexual, mentir e se intoxicar. Aceitar os cinco preceitos faz parte da iniciação de leigos budistas e das práticas regulares da piedade leiga budista.
Segundo os ensinamentos budistas é proibido ferir ou matar qualquer ser que povoa o mundo e que possui capacidade de sentir. As plantas, por sua vez, proporcionam um ambiente de produto das possibilidades espirituais dos seres.
esta é a nobre verdade do sofrimento: nascimento é sofrimento, envelhecimento é sofrimento, enfermidade é sofrimento, morte é sofrimento; tristeza, lamentação, dor, angústia e desespero são sofrimentos; a união com aquilo que é desprazeroso é sofrimento; a separação daquilo que é prazeroso é sofrimento; não obter o que ...
O budismo não tem bem o conceito de proibido, não no sentido que existe nas religiões abraâmicas e também não tem a noção de pecado, facto que é comum à maioria das religiões indianas. O que existe no budismo, é o conceito de Dukkha, algo que pode ser descrito como "tudo aquilo que te traz sofrimento".
A vinaya budista para monges proíbe fazer dano às plantas. Por tanto, falando estritamente não se usam raízes (como batatas, cenouras ou cebolas), já que resultaria na morte da planta. Em seu lugar empregam-se feijões ou frutas.
Os preceitos em ambas as tradições são essencialmente idênticos e são os compromissos de se abster de: prejudicar os seres vivos, roubar, má conduta sexual, mentir e se intoxicar. Aceitar os cinco preceitos faz parte da iniciação de leigos budistas e das práticas regulares da piedade leiga budista.
O budismo considera o desejo ou apego como a causa imediata do sofrimento, e chega à clássica conclusão: “O mal é o exagero do bem, produto do egoísmo e da ganância humanos.” (Ibidem, v. 2, p. 60).
Para o Budismo, a ideia de um deus pessoal agindo como criador absoluto e transcendente é contraditória com os ensinamentos, bem como a ideia de que existe um substrato material divino. O materialismo e o amoralismo, entretanto, são fortemente criticados pelo budismo no sutra Samaññaphala.
Jesus é visto de diversas formas pelas outras religiões. No Judaísmo a maioria o vê como um transgressor, mas alguns como um profeta. No Islã é um importante profeta, mas não divino. No Budismo e Hinduísmo é considerado um iluminado ou avatar de deuses.
Mesmo que isso não deixe espaço para o conceito de 'pecado' no sentido de um ato de desafio contra a autoridade de um deus pessoal, os budistas falam de 'pecado' quando se referem a transgressões contra o código moral universal".
São eles: 1) não matar, 2) não falar inverdades, 3) não tomar o que não lhe é dado, 4) não se envolver em conduta sexual imprópria e 5) não usar entorpecentes. O primeiro é o preceito fundamental de cultivarmos a não violência. Os preceitos são simplesmente orientações para como viver neste mundo de forma lúcida.
Páli Tripitakan: é conhecido como o principal Texto Sagrado budista, que significa o “Cesto Triplo” ou “Os Três Cestos da Sabedoria”. Conta a vida de Buda, o “Iluminado”, o príncipe Sidharta Gautama, e reúne seus sermões. Páli é a língua na qual foram escritos os ensinamentos do Buda.
“Que cada um seja uma lâmpada de si mesmo”, disse Sidarta antes de falecer. A frase resume um dos principais ensinamentos do budismo, a quarta maior religião do mundo, com 500 milhões de adeptos.
Elas são: A Nobre Verdade do Sofrimento, A Nobre Verdade da Origem do Sofrimento, A Nobre Verdade do Cessar do Sofrimento e A Nobre Verdade do Caminho que conduz à Cessação do Sofrimento.