Observa-se na figura acima, que a Arduino Uno possui 6 pinos para saída PWM (3,5,6,9,10,11). Para auxiliar na manipulação desses pinos a plataforma possui uma função que auxilia na escrita de valores de duty cycle para esses pinos, assim você pode facilmente usar o PWM do Arduino UNO e outras placas.
O padrão é 8 bits (valores entre 0-255) para compatibilidade com placas baseadas em microcontroladores AVR. O Due possui as seguintes capacidades em seu hardware: 12 pinos com PWM de 8-bit por padrão, como as placas baseadas em AVR. Estes podem ser mudados para resolução 12-bits.
O Arduino UNO possui 6 (seis) portas PWM, 3, 5, 6, 9, 10 e 11. O sinal PWM pode variar de 0 a 255 e para ativá-lo basta usar a seguinte instrução em uma das portas PWM: analogWrite(pin, sinal_pwm);
PWM é uma técnica utilizada para controle de dispositivos variando a intensidade. Por exemplo, intensidade de giro de um motor, brilho de uma lâmpada e etc.
Quais são os pinos que podemos encontrar na placa do Arduino?
Alguns desses pinos possuem funções especiais: PWM : 3,5,6,9,10 e 11 podem ser usados como saídas PWM de 8 bits através da função analogWrite(); Comunicação serial: 0 e 1 podem ser utilizados para comunicação serial.
Qual a diferença entre as portas analógica digital e PWM no Arduino?
O Arduino possui portas de entrada e saída digital e portas de entrada analógica. O recurso PWM faz as portas digitais simularem saídas analógicas no Arduino. Uma porta digital possui saltos de tensões entre valores bem definidos dentro de uma faixa de valores, apresentando apenas dois estados: ligado ou desligado.
PWM, ou Modulação por Largura de Pulso, é uma técnica utilizada para gerar sinais digitais que variam a duração dos pulsos em um ciclo. Essencialmente, você ajusta quanto tempo o sinal fica em nível alto em cada ciclo para controlar a tensão média e a potência fornecida a dispositivos como LEDs, motores e servomotores.
Um modulador de largura de pulso (PWM) é uma forma comum de geração de saídas analógicas a partir de um componente digital. O PWM substitui um conversor digital-para-analógico (DAC), o qual gera saída analógica (corrente ou tensão) proporcional à entrada digital.
O que é PWM? Em algumas partes do texto utilizamos a sigla PWM, que significa Pulse-Width Modulation (Modulação por Largura de Pulso) e é a partir dela que a tensão para a ventoinha é gerada.
Em vez de fornecer uma tensão constante, o PWM alterna entre ligar e desligar a energia rapidamente. A proporção de tempo em que o sinal está "ligado" em relação ao tempo total do ciclo é chamada de ciclo de trabalho.
O modo mais comum de gerar o sinal de PWM é através de um microcontrolador como Arduino. No entanto, também é possível gerar esse sinal usando osciladores, como o oscilador 555.
A função digitalRead() é usada para ler o estado lógico de um pino. Ela é capaz de dizer se a tensão neste pino é alta (~ 5V) ou baixa (~ 0V), ou em outras palavras, dizer se o pino tem estado lógico 1 ou 0 (ou ainda HIGH/LOW).
A sigla PWM (Pulse Width Modulation) significa Modulação por Largura de Pulso. A técnica PWM consegue substituir outras técnicas de controle de potência, como a técnica on-off, modulação por frequência (FM) e até mesmo as técnicas que utilizavam resistores variáveis em série, como citado anteriormente.
Como o 555 pode ser usado para gerar um sinal PWM?
Existem dois principais modos de montagem astável do CI 555, o primeiro com potenciômetro sendo a saída em alta frequência para controle PWM. O segundo com resistores comuns e saída em baixa frequência para controle de sinaleiros e osciladores em geral.
Qual o símbolo utilizado para especificar quais as portas PWM em um Arduino Uno?
A frequência nos pinos PWM 4 e 13 é de 980 Hz e nos pinos restantes é de 490 Hz. Além disso, você irá notar que, em alguns modelos de Arduino que for usar, as portas terão o sinal de ~ na frente como indicação de uma porta PWM.
Qual função do Arduino é comumente usada para configurar um pino digital como saída PWM?
Tal função é chamada de analogWrite(), e recebe dois parâmetros, conforme abaixo: analogWrite(PINO, VALOR_ANALOGICO); Onde: PINO: número do pino do Arduino o qual se deseja que o sinal PWM seja gerado.
A modulação por largura de pulso ou PWM, do inglês Pulse Width Modulation, é um conceito antigo, fácil de entender e muito poderoso. Trata-se de uma forma de controlar a potência de equipamentos elétricos mantendo o consumo de energia em um mínimo.
Para conectar o servomecanismo à Arduino, deve começar por conectar a fonte de alimentação do motor e a fonte de alimentação do sistema (geralmente duas fontes de alimentação de 5 volts). O passo seguinte é conectar a saída PWM Arduino (marcada com “~”) ao pino que controla o servomecanismo.
No Uno e placas similares, pinos 5 e 6 usam uma frequência de aproximadamente 980 Hz. Na maioria das placas Arduino (as placas com o ATmega168 ou ATmega328), essa função funciona nos pinos 3, 5, 6, 9, 10, e 11.
RX é o termo usado para representar o pino receptor de uma comunicação serial e TX representa o transmissor. Ao contrário dos pinos de GND ou VCC que são conectados com seus semelhantes, como GND --> GND, o RX/TX tem uma ligação diferente.
Portas Tx e Rx - são portas de comunicação entre o Arduino e outros dispositivos. Tx é a porta de transmissão e Rx a porta de recepção. Portas GND, 3,3 e 5 V - a porta GND é a porta que dá acesso ao terra da placa. As portas de 3,3 e 5V fornecem tensões contínuas com esses respectivos valores.
Nos circuitos do arduino, geralmente, o terminal positivo é a porta onde está escrito "5V" e o terminal negativo é a porta escrita "GND", que representa o ground. Esses 2 terminais são responsáveis por oferecer a tensão do circuito (ou diferença de potencial elétrico, como preferir chamar).