O glaucoma é uma doença assintomática no princípio, em que a perda de visão se dá em graus mais avançados da doença, quando começa a comprometer a visão periférica, um dos primeiros sinais de alerta.
Diagnóstico: O glaucoma é diagnosticado quando a pessoa faz exame oftalmológico cuidadoso e o médico mede a pressão intra-ocular. Às vezes podem ser necessários outros exames, como de fundo de olho e campo visual.
Caso não seja tratado, quem vive com glaucoma pode começar a perder a visão periférica, ou seja, quando olha para a frente, enxerga nitidamente os objetos distantes, mas não vê o que está nas laterais, como se o olho estivesse observando através de um tubo.
No glaucoma de ângulo fechado agudo, a pressão ocular aumenta rapidamente, e a pessoa normalmente apresenta fortes dores nos olhos e de cabeça, vermelhidão nos olhos, visão turva, vê halos em arco-íris em volta das luzes, e tem perda súbita de visão.
· Pressão arterial alta ou elevada constamentemente; · Uso prolongado de medicamentos à base de corticóides; · Doenças nos olhos, como deslocamento da retina ou tumores. O diagnóstico do problema é feito através de exames passados por um oftalmologista.
Portanto, é importante considerar várias condições que podem ser confundidas com o glaucoma. Algumas delas incluem: Hipertensão Ocular: Às vezes, a pressão intraocular elevada pode ser confundida com o glaucoma.
Os sintomas dependerão das causas da alteração, mas em geral as fases iniciais são assintomáticas e quando existem manifestações, costumam englobar visão turva e falta de nitidez, olhos vermelhos, dor de cabeça, perda progressiva de visão periférica, até mesmo náuseas.
Embora o melhor jeito de reconhecer o problema seja indo ao oftalmologista com frequência, confira quais são os 4 principais sintomas do glaucoma e saiba identificar a condição. No caso de glaucoma agudo, é muito comum sentir dores nos olhos e na cabeça, principalmente na região da testa.
De modo geral, a doença aparece com mais frequência a partir dos 40 anos, mas pode ocorrer em qualquer faixa de idade, dependendo da causa que provocou a pressão intraocular mais elevada.
Sedentarismo. O sedentarismo é um importante fator de risco para a evolução do glaucoma em pacientes que já são portadores da doença. Isso porque, a falta de atividade regular contribui para o aumento da pressão intraocular e para o surgimento de doenças subjacentes, como hipertensão e diabetes.
Gonioscopia. A gonioscopia é um exame feito para avaliar pacientes com diagnóstico já confirmado da doença. Portanto, serve para avaliar a gravidade do glaucoma identificado, bem como para determinar o tipo de glaucoma do paciente, de forma que seja possível encaminhar o tratamento específico adequado para cada um.
“Já para os pacientes com glaucoma moderado, a recomendação é fazer os óculos em óticas que ofereçam garantia para as lentes. Desta forma, é possível testar as lentes multifocais e, no caso de não conseguir se adaptar a elas, trocá-las por lentes comuns, sem custos adicionais”, aponta a oftalmologista.
A pressão ocular (pressão interna do globo ocular ou tensão ocular) deve manter-se dentro de determinados limites, à volta dos 15 mm Hg (pressão normal do olho) embora possa oscilar entre os 10 e 22 mm Hg (valores limite), sendo uma condição essencial para garantir o correto funcionamento do olho.
Como é a visão de quem tem glaucoma? A visão de quem tem glaucoma varia de acordo com o tipo de glaucoma e com seu estágio. Uma pessoa com glaucoma de ângulo aberto inicialmente tem a visão normal, já aquela com glaucoma avançado pode ser completamente cega. O sintoma mais comum, entretanto, é a perda do campo visual.
“Na presença do glaucoma, o campo de visão pode já estar mais restrito. Ao dividirmos a atenção com o celular, dependemos ainda mais da visão periférica, que é justamente a mais afetada pela doença, por isso o paciente nunca deve utilizar o telefone ao volante”, reforça Nara.
O glaucoma é definido como uma doença ocular que se desenvolve em decorrência de uma alteração no nervo óptico, que o torna mais frágil. Como resultado, as fibras nervosas são danificadas de forma irreversível, o que faz com que a pessoa perca o seu campo visual gradativamente e, nos casos mais avançados, fique cega.
Em casos de glaucoma de ângulo aberto, a perda total da visão pode demorar até 20 anos para ocorrer, afetando, primeiramente, a visão periférica. No entanto, quando se trata do glaucoma de ângulo fechado, as crises e, consequentemente, a perda da visão, podem acontecer de maneira súbita.
Normalmente, o aumento de pressão é causado por um desequilíbrio entre a produção de líquido ocular e sua eliminação, sendo mais comum em pessoas com mais de 40 anos e doenças como hipertensão, diabetes ou miopia. Em caso de suspeita de pressão alta nos olhos, é importante consultar um oftalmologista.
O glaucoma ocular tem cura? Diante da gravidade desse quadro e do potencial de causar cegueira, uma das maiores preocupações é saber se o glaucoma ocular tem cura. Até o momento, não há nenhuma técnica capaz de reverter esse problema ou impedir, de maneira definitiva, que ele continue acontecendo.
Por que realizar a cirurgia de glaucoma? Em primeiro lugar, é importante frisar que a cirurgia de glaucoma não recupera a visão perdida, já que os danos no nervo óptico são irreversíveis. O procedimento visa, portanto, apenas impedir a evolução da doença, possuindo caráter profilático, e não corretivo.
Essa condição pode causar dor de cabeça constante e intensa. O glaucoma não costuma apresentar sintomas iniciais, portanto, se a cefaleia acontecer em uma intensidade muito forte, pode ser que a doença já esteja em um quadro agudo. Há qualquer sintoma de glaucoma, vá até o médico oftalmologista.
Dietas ricas em carboidratos simples, como pão, batata, arroz e massas, podem aumentar o nível de insulina no sangue. Como resultado, a pressão arterial e a pressão intraocular também podem aumentar, contribuindo para o desenvolvimento e piora do glaucoma.